#Incesto

Meu filho pediu de presente a minha buceta!

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MÃEZINHA DEDICADA

Olá, eu sou Fernanda Albuquerque, uma mulher de 42 anos que viveu algo que vai fazer seu coração disparar e seu corpo queimar de curiosidade. Prepare-se para uma história que mistura amor maternal com um desejo proibido tão intenso que me levou a ultrapassar todos os limites imagináveis, só para ver meu filho feliz. Quem nunca ouviu que uma mãe faria qualquer coisa por um filho? Pois eu fiz, e fui muito além do que qualquer um poderia esperar. Tudo começou com uma conversa despretensiosa, mas logo se transformou em uma aventura selvagem, cheia de tesão, transgressão e uma adrenalina que me viciou. Hoje, eu registro cada detalhe com uma câmera escondida e compartilho tudo no site da Selma Recife, um lugar onde a ousadia não tem limites. Quer saber como uma mãe dedicada como eu acabou gemendo de prazer nos braços do próprio filho? Então se segura, porque esse relato vai te levar ao delírio e te deixar louco para correr atrás de mais no site da Selma Recife www.selmaclub.com .
Meu nome é Fernanda Albuquerque, tenho 42 anos e moro em Florianópolis, Santa Catarina, uma cidade de praias douradas, sol escaldante e um clima que parece sempre pedir por corpos suados e desejos à flor da pele. Sou uma mulher que chama atenção por onde passa: branquela como leite fresco, com a pele macia e sedosa que brilha ao sol, olhos verdes profundos que parecem ler a alma de quem me encara, cabelos castanhos longos e ondulados que caem em cascata até a cintura, balançando a cada passo que dou. Tenho 1,70 de altura, pernas torneadas que parecem esculpidas, uma bunda redonda e empinada que já fez muitos homens virarem o pescoço na rua, seios grandes e suculentos que desafiam qualquer sutiã, com mamilos rosados que ficam duros só de pensar em sacanagem, e uma buceta rosada, apertada e sempre pronta pra uma boa foda – uma verdadeira obra de arte, se me permite dizer. Meu corpo é meu templo, e eu sei usá-lo como ninguém.

Sou casada há 24 anos com Roberto, um homem de 45 anos, alto, moreno, com uma barba bem aparada que dá um charme especial ao rosto cansado dele. Ele é contador numa empresa de médio porte durante o dia e dá aulas particulares de matemática à noite pra complementar a renda. É um cara trabalhador, daqueles que chega em casa com os ombros curvados, mas sempre com um sorriso gentil e um beijo na testa pra me cumprimentar. Temos um filho, Lucas, que na época dessa história tinha 19 anos – hoje ele já fez 20. Lucas é um rapaz alto, magro, de pele clara como a minha, com olhos castanhos que brilham de curiosidade e um cabelo bagunçado que dá um ar rebelde. Ele estuda Engenharia Mecânica na universidade federal aqui da cidade e tem um jeito descontraído que conquista todo mundo.

Minha vida de casada é estável, confortável, quase como um roteiro previsível de novela das seis. Roberto é um bom marido, nunca me deixou faltar nada, mas depois de mais de duas décadas juntos, o fogo que um dia queimou entre nós virou uma brisa morna. O sexo, que já foi uma explosão de gemidos, suor e lençóis embolados, agora é algo raro, quase um evento especial que acontece uma ou duas vezes por mês, quando ele não está exausto demais pra me tocar. Eu, aos 42 anos, ainda me sinto uma mulher no auge – meu corpo pulsa de desejo, minha buceta fica molhada só de imaginar uma boa trepada, e meus peitos parecem implorar por mãos firmes que os apertem. Quando me olho no espelho, vejo uma fêmea pronta pra ser devorada, mas Roberto parece mais interessado em suas calculadoras e planilhas do que em me jogar na cama e me foder até eu gritar. Eu sinto falta disso, caralho. Sinto falta de ser pega de jeito, de sentir um pau duro me arrombando, de gozar alto e deixar o tesão me dominar. Mas engulo a frustração, respiro fundo e sigo cuidando da casa, do meu filho e da minha vida.

Lucas sempre foi meu maior tesouro. Desde pequeno, criamos uma conexão especial, daquelas que fazem as outras mães morrerem de inveja. Ele me contava tudo: as primeiras paixonites na escola, as brigas com os amigos, as notas ruins que ele tentava esconder, até as confusões que arrumava na faculdade. Eu sempre fiz questão de ser uma mãe aberta, sem frescuras ou tabus, porque sei como os jovens podem se fechar como ostras se sentirem julgados. Meu maior medo era que ele me excluísse da vida dele, então me tornei sua confidente, sua parceira de todas as horas. E foi exatamente essa proximidade que me levou a um caminho que eu nunca imaginei trilhar – um caminho de prazer, culpa e uma excitação tão intensa que me transformou pra sempre.

Tudo começou um mês antes do aniversário de 20 anos do Lucas. Ele ainda tinha 19, estava no segundo ano da faculdade, e eu percebia que ele andava mais curioso sobre o mundo adulto. Às vezes, eu o pegava olhando vídeos no celular com um sorriso malicioso, ou fazendo perguntas meio soltas sobre namoro e “coisas de homem”. Um dia, Roberto chegou em casa com uma cara de quem tinha visto um fantasma e me chamou pra um canto da cozinha, enquanto eu lavava a louça do jantar. “Fernanda, hoje o Lucas me procurou pra falar de sexo. Disse que queria saber como é, como funciona, essas coisas. Eu tentei explicar, mas, puta merda, eu travei. Acho que falei um monte de besteira técnica e deixei ele mais confuso ainda. Você pode conversar com ele? Você é mais desenrolada pra isso.” Eu gargalhei, imaginando Roberto tentando discursar sobre orgasmos como se fosse uma equação de segundo grau. “Tá bom, amor, deixa comigo. Eu falo com ele amanhã, sem problema.” Roberto suspirou aliviado e me deu um tapinha no ombro, como se eu tivesse acabado de salvar o dia.

No dia seguinte, era uma tarde quente de primavera, com o sol entrando pelas janelas da sala e o som das ondas ao longe – Florianópolis tem esse clima que deixa tudo mais sensual. Esperei Lucas chegar da aula, por volta das 14h30. Ele entrou em casa jogando a mochila no sofá, suado, com o cabelo grudado na testa, vestindo uma camiseta preta justa que marcava o peito definido e um short jeans que deixava suas coxas fortes à mostra. “Oi, mãe! Tô morto de fome, tem algo pra comer?” Eu sorri, secando as mãos no avental, e respondi: “Tem sim, mas antes senta aqui comigo. Seu pai me contou que vocês tiveram um ‘papo de homem’ ontem, e ele acha que não te ajudou muito. Quer me contar o que tá rolando na sua cabeça?” Ele ficou vermelho como um pimentão, coçando a nuca com aquele jeito tímido que eu conhecia tão bem, mas acabou cedendo e sentou no sofá, bem pertinho de mim.

“É meio constrangedor, mãe... Mas tá, eu queria saber mais sobre sexo. Tipo, como é de verdade, o que as mulheres gostam, como fazer pra não passar vergonha. O pai tentou explicar, mas ele só falou um monte de coisa chata sobre ‘respeito’ e ‘biologia’, e eu não entendi porra nenhuma.” Eu ri alto, jogando a cabeça pra trás, e bati na coxa dele. “Relaxa, filho, seu pai é um amor, mas ele não sabe falar de sacanagem. Pode mandar suas dúvidas que a mamãe te explica tudo direitinho!” E ele mandou, sem filtro nenhum. “Mãe, como é sexo anal? Dói muito? Tem que ir devagar ou pode meter com força logo de cara? É melhor chupar o cu antes pra deixar mais gostoso? E se a mina não quiser, o que eu faço?” Eu quase engasguei com a ousadia, mas mantive o controle – afinal, ele confiava em mim, e eu não ia deixar ele na mão.

Respirei fundo, sentindo um calor subindo pelo meu corpo, e comecei a explicar com todos os detalhes que ele merecia. “Olha, Lucas, sexo anal é uma arte, tá? Não é só chegar metendo como se fosse buceta. Tem que ir devagar no começo, usar muito lubrificante – tipo, muito mesmo, pra deixar tudo escorregadio – e preparar a mulher direitinho. Chupar o cu antes? Meu filho, se você souber usar essa língua direito, lambendo bem gostoso e enfiando a pontinha dela no buraquinho, ela vai ficar tão molhada e relaxada que vai implorar pra você meter. Mas tem que ter cuidado pra não machucar – o segredo é ouvir o corpo dela, sentir se ela tá gemendo de prazer ou de dor. Se ela gostar, aí sim você pode socar com força, até ela gritar seu nome.” Ele ouvia com os olhos arregalados, o rosto vermelho, mas um sorriso safado começando a se formar. “E as posições, mãe? Qual é a melhor?” Eu entrei no clima, gesticulando com as mãos. “De quatro é imbatível pro anal, filho. A bunda fica empinada, você controla a profundidade, e se ela aguentar, pode meter até o talo. Mas tem que ir testando, cada mulher é um universo.”

Ele riu, adorando minha sinceridade, e a conversa fluiu como se estivéssemos falando de futebol ou videogame. “Mãe, e se a mina não quiser dar o cu? Eu desisto?” Eu pisquei pra ele, provocadora. “Se ela não quiser, você respeita, Lucas. Mas foca na buceta dela, chupa até ela gozar na sua boca, mete com vontade, e quem sabe ela não muda de ideia depois de ver o quanto você é bom.” Ele deu um tapa na própria testa, rindo. “Caralho, mãe, você é foda! Por que o pai não explica assim?” Eu dei de ombros. “Porque ele é um gentleman, filho. Eu sou mais... prática.”

Essas conversas viraram rotina nas semanas seguintes. Sempre que Lucas tinha uma dúvida, vinha correndo me perguntar, e eu respondia com o mesmo fogo. “Mãe, e se eu gozar rápido demais?” “Relaxa, filho, na primeira vez é normal. Chupa ela antes pra compensar, e na próxima você aguenta mais.” “Mãe, e se ela pedir pra eu bater na bunda dela?” “Então bate, Lucas, mas com jeitinho no começo. Se ela gemer, aumenta a força.” Eu adorava o jeito que ele me ouvia, como se eu fosse uma guru do sexo, e confesso que sentia um tesão esquisito em falar tão abertamente sobre isso com ele. Era como se eu estivesse revivendo meus próprios desejos através das palavras, imaginando cada cena que descrevia.

Um dia, ele foi mais fundo, e o papo tomou um rumo que eu não esperava. Era uma noite quente, eu estava na cozinha preparando um bolo de chocolate pra sobremesa, vestindo um shortinho curto que mal cobria minha bunda e uma regata sem sutiã, meus peitos balançando livres enquanto mexia a massa. Lucas entrou, pegou uma cerveja na geladeira e sentou na cadeira, me olhando com um brilho diferente nos olhos. “Mãe, posso te perguntar uma coisa mais... pessoal?” Eu parei de mexer o bolo e virei pra ele, curiosa. “Claro, filho, o que é?” Ele tomou um gole da cerveja, hesitou, e soltou: “Como você gosta de transar? O pai te pega bem?”

Eu congelei por um segundo, sentindo um calor subir do meu peito até o rosto. Mas o clima entre nós era tão natural que resolvi me abrir. “Tá bom, Lucas, vou te contar. Eu amo de quatro, filho – sentir um pau me arrombando por trás, enquanto me puxam o cabelo com força, me chamando de puta, me fazendo gemer alto. Também curto um meia-nove bem molhado, chupando uma rola gostosa enquanto minha buceta é devorada ao mesmo tempo. É uma delícia, uma troca perfeita de prazer. Mas com seu pai... bem, a gente transa pouco. Umas duas vezes por mês, no máximo. Ele trabalha muito, chega cansado, e eu fico na vontade, sabe?” Minha voz saiu mais melancólica do que eu queria, e Lucas franziu a testa, quase indignado.

“Sério, mãe? Só duas vezes por mês? Você é tão gostosa, caralho! O pai tinha que te comer todo dia, te jogar na cama, te foder até você não aguentar mais. Ele tá louco de não aproveitar uma mulher como você.” Aquelas palavras me acertaram em cheio. Meu filho me chamando de gostosa? Meu ego explodiu, e meu corpo reagiu com um formigamento que eu não esperava – minha buceta ficou úmida na hora, e eu senti meus mamilos endurecendo sob a regata. “Obrigada, filho, fico lisonjeada. Mas é assim mesmo, casamento longo tem dessas coisas. Agora chega de papo, vai tomar banho que eu termino esse bolo!” Ele sorriu, me deu um beijo na bochecha e saiu, mas suas palavras ficaram ecoando na minha cabeça. Eu era gostosa sim, porra. Merecia ser desejada, comida com vontade, sentir um pau me rasgando. E foi aí que o destino jogou a bomba que mudou tudo.

Faltavam dois dias pro aniversário de 20 anos do Lucas. Era uma quinta-feira à noite, e eu estava no quarto dele, sentada na beirada da cama, enquanto ele jogava videogame no chão, o controle nas mãos e a TV piscando com explosões coloridas. “Filho, seu aniversário tá chegando. O que você quer de presente esse ano? Um celular novo? Aquele jogo que você tá namorando há meses?” Ele pausou o jogo, virou pra mim e hesitou, mexendo no cabelo com um nervosismo que eu não reconheci de cara. “Mãe, eu sei o que quero, mas é meio... estranho. Acho que você vai me odiar se eu pedir.” Eu ri, batendo no ombro dele com carinho. “Para de drama, Lucas! Você sabe que eu te dou qualquer coisa nessa vida. Fala logo, vai!” Ele respirou fundo, olhou nos meus olhos com uma intensidade que me desarmou, e soltou: “Quero que você tire minha virgindade, mãe.”

Eu gelei. O ar pareceu sumir do quarto, e meu coração disparou como se eu tivesse corrido uma maratona. “O quê? Repete isso, Lucas, porque acho que ouvi errado.” Ele baixou o olhar, mas repetiu, firme, com a voz tremendo só um pouco: “Quero que você seja minha primeira vez, mãe. Eu nunca transei, e você mesma disse que o pai não te satisfaz direito. Pensei que a gente podia se ajudar, como sempre fazemos.” Meu cérebro entrou em curto-circuito. Minha boca abriu, mas as palavras não saíam direito. “Lucas, isso é loucura! Eu sou sua mãe, caralho! Sou casada com seu pai! Você não pode me pedir uma coisa dessas, nunca!” Ele se levantou, o rosto vermelho de vergonha e mágoa. “Tá vendo? Sabia que você ia surtar. Esquece, mãe, não quero mais nada de presente.” E correu pro quarto dele, batendo a porta com força. Ouvi ele chorando lá dentro, um som abafado que cortou meu coração como uma faca afiada.

Passei a noite inteira sem dormir, rolando na cama enquanto Roberto roncava ao meu lado. Era errado, era insano, era imoral – tudo que eu tinha aprendido na vida gritava que eu não podia nem pensar nisso. Mas por outro lado, Lucas era meu mundo. Ver ele sofrendo, chorando por minha causa, me matava por dentro. E, se eu fosse brutalmente honesta comigo mesma, a ideia de transar com ele – um jovem forte, cheio de tesão, me desejando de verdade – mexia comigo de um jeito que eu não queria admitir. Meu corpo traía minha mente: eu imaginava ele me pegando, me chupando, me fodendo com força, e minha buceta ficava encharcada só de pensar. Resolvi ceder. No dia do aniversário dele, ia dar o presente que ele queria, mas do meu jeito, com todo o fogo que eu guardava dentro de mim.

Era sábado, 20 de outubro, o dia do aniversário do Lucas. Roberto saiu cedo pro trabalho – ele tinha uma reunião extra pra fechar o balanço mensal da empresa –, e Lucas ficou em casa, sem aula por causa do fim de semana. Acordei às 7h, cheia de energia e um tesão que eu mal conseguia controlar. Preparei um café da manhã caprichado: pão quentinho com manteiga derretendo, suco de laranja fresco, uma tigela de frutas com morangos suculentos, e um café preto forte pra me dar coragem. Fui pro banheiro, tomei um banho demorado, esfregando cada pedaço do meu corpo com um sabonete de baunilha que deixava minha pele cheirosa e macia. Me depilei inteira, deixando minha buceta lisinha e pronta pra ser devorada. Escolhi um robe de seda vermelho, curtíssimo, que mal cobria minha bunda e deixava meus peitos quase pulando pra fora, e não coloquei nada por baixo – queria que ele visse tudo, sentisse tudo.

Com a bandeja na mão, entrei no quarto dele às 8h30, o coração batendo forte no peito. Ele ainda dormia, deitado de bruços, o lençol cobrindo só metade do corpo, deixando as costas definidas e a bunda marcada pela cueca à mostra. “Bom dia, meu aniversariante lindo!” chamei, com uma voz rouca e provocadora. Ele abriu os olhos devagar, sonolento, e quase caiu da cama quando me viu parada ali, o robe entreaberto, meus peitos fartos e minha buceta lisinha à vista. “Mãe? Que isso? Por que você tá vestida assim?” Eu coloquei a bandeja na mesinha de cabeceira e me aproximei, subindo na cama com um sorriso safado. “Vim trazer seu café e seu presente, filho. Gostou?”

Ele arregalou os olhos, o pau já duro marcando o lençol como uma tenda. “Sério, mãe? Você vai transar comigo?” Eu tirei o robe devagar, deixando ele cair no chão, e fiquei completamente nua na frente dele, minha pele brilhando à luz da manhã. “Sim, Lucas. Eu nunca te nego nada, e hoje você vai ter a mamãe todinha pra você. Vem me pegar, vem!” Ele não perdeu tempo. Pulou em mim como um lobo faminto, agarrou meu peito direito com as duas mãos e começou a chupar com uma força que me fez gemer alto. “Aí, filho, que delícia, chupa a teta da mamãe, chupa forte!” Ele mamava como se quisesse tirar leite, mordendo de leve os mamilos, enquanto eu esfregava minha buceta molhada na coxa dele, sentindo o calor da pele dele contra a minha.

Lembrei das nossas conversas e provoquei, com a voz carregada de tesão: “Quer um meia-nove, filho? A mamãe te ensinou direitinho como é gostoso.” Ele arrancou a cueca num piscar de olhos, revelando um pau grosso, uns 18 centímetros, com veias saltadas e a cabeça vermelha brilhando de tesão. Deitamos de lado na cama, e eu abocanhei aquela rola com uma fome que eu não sentia há anos. Chupei até o fundo da garganta, a saliva escorrendo pelo queixo, subindo e descendo com a boca enquanto ele gemia alto. “Caralho, mãe, que boquete foda!” Enquanto isso, Lucas enfiava a língua na minha buceta, lambendo meu clitóris com uma sede insana, enfiando dois dedos com força e me fazendo rebolar na cara dele. O quarto ficou cheio de barulhos molhados – o som da minha boca chupando, da língua dele me lambendo, dos gemidos roucos que escapavam de nós dois. Ele até soltou um peido alto no calor do momento, e eu ri, adorando o desleixo safado dele. “Seu porco, Lucas!” brinquei, e ele riu de volta, enfiando os dedos ainda mais fundo.

Eu estava no limite, o tesão me consumindo como uma chama. “Come a mamãe, filho, mete esse pau na minha buceta agora, me fode com força!” Ele me colocou de quatro, minha bunda empinada pra ele como uma oferenda, e enfiou tudo de uma vez, sem aviso. Doeu um pouco no começo, minha buceta apertada se ajustando àquele cacete grosso, mas logo virou um prazer tão intenso que eu quase chorei. “Caralho, mãe, que buceta quente e apertada!” Ele segurou meu cabelo com as duas mãos, puxando com força como eu tinha ensinado, e começou a me xingar enquanto socava. “Sua puta, sua vadia, toma rola na buceta, sua cachorra!” Eu rebolava na rola dele, sentindo cada centímetro me arrombar, meus peitos balançando loucamente, batendo um no outro com o impacto dos movimentos.

Depois de uns minutos, ele pediu mais. “Mãe, senta no meu pau, quero te ver cavalgando!” Eu não me fiz de rogada. Subi em cima dele, abri as pernas e encaixei aquele pauzão na minha buceta, descendo devagar pra sentir cada pedaço dele me preenchendo. Comecei a cavalgar como uma louca, subindo e descendo, rebolando com força, gemendo alto enquanto ele mamava meus peitos, chupando os mamilos com uma fome que me deixava tonta. “Aí, Lucas, que pau gostoso, me fode, filho, me fode todo!” Meus gemidos ecoavam pelo quarto, minhas coxas tremiam, e eu gozei gritando, o corpo convulsionando em cima dele. “Aíííí, caralho, filho, tô gozando, tô gozando pra você!”

Ele não aguentou me ver gozar. “Mãe, eu vou gozar também, onde você quer?” Eu desci do pau dele, me ajoelhei na cama e abri a boca. “Na minha boca, filho, me dá seu leitinho, quero engolir tudo!” Ele se masturbou por uns segundos e jorrou uma quantidade absurda de porra quente na minha boca, acertando até meu rosto. Engoli cada gota, lambendo os beiços como uma vadia faminta, e deitamos exaustos, nos beijando com gosto de sexo e suor. Mais tarde, fiz outro boquete, chupando aquele pau até ele gozar de novo, dessa vez melando meus peitos inteiros. Peguei o robe, saí do quarto com o corpo pegajoso e fui tomar banho, o coração ainda acelerado.

Quando voltei, Lucas estava na cozinha, comendo o pão do café da manhã que eu tinha levado. “Gostou do presente, filho?” perguntei, com um sorriso malicioso. “Muito, mãe, foi o melhor aniversário da minha vida. Obrigado!” Ele me abraçou, e eu senti um calor no peito – mas também uma pontada de culpa que eu empurrei pra longe. “De nada, querido. Mas foi só por hoje, hein? Era seu presente especial.” Ele fez biquinho. “Sério, mãe? Nem uma repetição? Eu nem comi seu cu ainda!” Eu ri, mas meu corpo reagiu à ideia. “Filho, meu cu é território do seu pai. Só ele já me enrabou.” Lucas não desistiu. “Mas ele nem te fode direito, mãe! Imagina meu pau te abrindo, te fodendo o rabo com força, gozando dentro até escorrer. Você não quer sentir meu leite quente no seu cuzinho?”

Aquilo me deixou louca de tesão. Minha buceta piscou só de imaginar, e eu senti um arrepio subindo pela espinha. “Quero, Lucas, claro que quero. Mas é complicado, é traição, é errado... Não garanto nada, só que vou pensar.” Ele sorriu, vitorioso. “Tá bom, mãe. Pensa com carinho.” E eu pensei. Pensei muito. Nos dias seguintes, não conseguia tirar da cabeça a imagem dele me enrabando, metendo com força no meu cu, me fazendo gritar de dor e prazer enquanto gozava dentro de mim. Era uma tentação que me consumia.

Essa aventura mudou tudo. Depois daquele dia, comecei a gravar minhas fantasias com uma câmera escondida – cada masturbação pensando no Lucas, cada gemido abafado no travesseiro. Descobri o site da Selma Recife, um portal de sacanagem onde eu podia postar minhas aventuras e deixar os assinantes loucos por mais. Hoje, compartilho tudo lá: os vídeos do dia em que Lucas me fodeu, as fotos dos meus peitos melados de porra, e até os planos de deixar ele me enrabar com dor, gritando enquanto ele goza no meu cu. Quer ver mais? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , assina e mergulha nesse mundo de tesão proibido. Tem muito mais esperando por você – inclusive eu levando rola no rabo e implorando por mais. Beijos, e até a próxima foda!

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Comentários (4)

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  • MamaeLinda: Holly molly kkk Isso é algo....aiinnnnn

    Responder↴ • uid:1dfmcxfnnlfy
  • Papai 19y: Amo uma mamãe, vem ser a puta depravada do papai Tele CAVEIRA_HELLZ

    Responder↴ • uid:8d5flesfij
  • Mamaeinc: Coloca dedicação rsrs Ameiiii Mamães podem me chamar tel: Incm7

    Responder↴ • uid:1emructb2711
  • Jardel: uauuu que delícia 😋

    Responder↴ • uid:19euxop36qmi