Parte 01: negro de 62 anos, dotado, amigo de meu avô, me fez de passivo
Em uma tarde regada a cervejas e lembranças, um jovem e um homem mais velho compartilham histórias que começam inocentes, mas logo tomam um rumo inesperado e picante. Entre risadas, confissões e um toque de saudade, eles encontram um segredo guardado há anos: um vídeo caseiro que promete revelar muito mais do que esperavam. O que começa como uma conversa despretensiosa se transforma em uma aventura cheia de tensão sexual, gatilhos quentes e um convite implícito para quem lê buscar mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com .
Tomamos mais umas cervejas geladas enquanto devorávamos o almoço que minha tia Clara tinha caprichado na cozinha da casa de campo em São Roque. O silêncio reinava, só o barulho dos talheres no prato, até que terminei minha parte e peguei o prato pra dar o fora dali rapidinho. Foi quando o Seu Marcos, um coroa de 62 anos, me chamou com aquela voz rouca:
“Ô, garoto, antes de tu sumir aí, deixa eu te pedir desculpa por mais cedo. Entrei no banheiro sem avisar, vi que tu ficou meio travado. Não foi por mal, juro. Pensei que tu tava acostumado com isso, tipo na tua casa, na academia, ou até no futebol que tu joga, tomando banho com os caras, vendo todo mundo pelado. Desculpa mesmo, às vezes esqueço que sou um velho de 62, com tudo meio caído, sabe? Não deve ser lá grande visão pra um novinho como tu, hehe.”
Eu senti um aperto por ele, o coroa parecia sincero, então respondi: “Que isso, Seu Marcos, eu tô acostumado sim, não tem problema. Só pegou de surpresa porque te conheço desde moleque, quase 20 anos, e não esperava tu entrando daquele jeito. Relaxa, não fica pensando nisso não. E, olha, tu tá bem pra caramba pra tua idade, hein? Muitos caras de 30 que malham comigo não chegam aos 62 assim, toda disposição.”
Ele deu uma risada gostosa e retrucou: “Valeu, garoto, mas não exagera. A idade pesa, não tem jeito. Tudo desce, nada fica no lugar. Eu, até uns 50 e poucos, saía do trampo, nadava umas piscinas no clube, jogava bola na sexta com os amigos. Chegava em casa e ainda pegava minha Luiza, duas, três vezes, sem falhar. Era rola dura na hora! Agora? Pfff, demora um século pra dar um sinal de vida, hehe. Não é como tu, que eu vi ali no banheiro, subiu na hora, hein, seu safado!”
Ele gargalhou alto, eu corei na mesma hora, sem saber onde enfiar a cara, mas ri junto, nervoso. Sem pensar muito, soltei: “Ah, normal, Seu Marcos, eu tenho 25 anos, às vezes passo o dia inteiro assim, duro que nem pedra, hehe. Mas tu não pode reclamar não, hein? Tá bem servido aí, dá pra ver que o senhor já foi o terror das minas!”
Ele riu mais ainda e mandou: “Não vou negar, garoto. No meu tempo, eu rasgava minha Luiza todinha, e outras tantas por aí caíam na minha rola grossa. Mas agora? Só tamanho mesmo, hehe. E te falo mais, vendo tu aí, já saquei por que te chamam de ‘rabudo’. Que bunda, hein, moleque! Igualzinha a da minha Luiza. Tu de costas ali na cozinha me fez lembrar dela, peladinha aqui nesta casa. Que saudade, porra. Faz 3 anos que ela se foi, e desde então eu não encostei em ninguém. Tentei umas vezes, mas parece que o pau morreu junto com ela. Só uma punhetinha de vez em quando, e olhe lá.”
Fiquei sem reação, meio confuso. Parte de mim queria mudar de assunto, mas vi os olhos dele marejarem, o olhar perdido. Me deu pena. Eu conhecia Dona Luiza desde criança, uma mulher incrível, quase uma mãe pra mim. Cheguei mais perto e disse: “Eu também sinto falta dela, Seu Marcos. Foi foda ela partir assim, mas tu tem saúde, dá pra conhecer outras mulheres, viver um pouco.”
Ele suspirou, enxugando uma lágrima: “Eu sei, garoto, mas aqui nesta casa tudo me lembra ela. Nosso quarto tá igualzinho, com as coisas dela intocadas. Por isso quero mexer nisso tudo, reformar, tirar essas coisas. Aliás, vamos fazer isso agora. Me ajuda a empacotar, vai?”
Ele se levantou rápido, com um brilho estranho nos olhos, e foi pro quarto. Fui atrás, pegamos umas malas velhas e caixas pra esvaziar os armários. Abri uma gaveta e achei calcinhas de renda, camisolas de Dona Luiza. No fundo, um DVD com capa preta brilhante. Coloquei junto das coisas e avisei: “Seu Marcos, botei aqui as roupas dela e um DVD preto que tava na gaveta.”
Ele, que mexia nuns porta-retratos antigos, virou na hora, olhos arregalados: “Caralho, eu procurei esse DVD por anos, garoto! Nem lembrava mais!” Pegou o estojo, beijou ele como se fosse um troféu e gritou: “Achado do caralho!”
Curioso, perguntei: “O que tem aí pra te deixar assim, Seu Marcos?”
Com um sorriso safado, ele respondeu: “Segredo nosso, garoto. Não quero tua família sabendo. Mas te conto: há uns 12 anos, eu e Luiza resolvemos gravar uma foda nossa, pra esquentar as coisas. Num feriado aqui na casa, montamos a câmera escondida e filmamos tudo, bem aqui neste quarto. Eu metendo nela, ela gemendo alto, uma sacanagem daquelas! Pensei que ela tinha jogado fora, mas tu achou, porra! Valeu, garoto, tu não sabe a alegria que me deu. Vou lá na sala ver se ainda funciona. Vem comigo, sem frescura, quem sabe tu aprende uns truques com o coroa, hehe.”
Fiquei sem palavras, mas o tesão subiu na hora só de imaginar. Ele foi na frente, eu atrás, coração acelerado. Na sala, ele ligou o DVD velho, e a tela piscou. De repente, lá estavam eles: Dona Luiza, uns 50 anos, de quatro na cama, gritando enquanto Seu Marcos metia forte por trás. “Toma, sua vadia, aguenta essa rola no teu cu!”, ele rosnava na gravação, enquanto ela gemia e soltava um peido alto, seguido de um “Ai, tá doendo, mas mete mais, seu puto!”. A cena era crua, suada, com cheiro de sexo no ar – dava pra imaginar até pelo vídeo.
Eu tava duro pra caralho, tentando disfarçar. Seu Marcos riu e falou: “Viu, garoto? Eu rasgava ela no anal, ela pedia mais mesmo com dor. Quer ver o resto? Tem mais putaria aí, e eu posto essas aventuras no site da Selma Recife www.selmaclub.com , sabia? Lá tem tudo, cada detalhe. Se tu curtiu, dá uma olhada depois, procura por ‘Marcos_Coroa_Safado’. Tu vai pirar.”
Ele piscou, eu engoli seco, já pensando em correr pro site assim que chegasse em casa. A câmera escondida dele tinha capturado tudo, e agora eu queria mais – muito mais.
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