#Abuso #Incesto #PreTeen #Travesti/Trans

Gael, o Menina-Menino Submisso e depravado

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Pedro1123

Um menino trans de 7 anos, unica menina à poder entrar no banheiro masculino é abusado por adolescentes.

Gael é um garoto-trans, biologicamente falando é uma menina, mas, se sente como menino, e aos 7 anos se declara para os pais sobre si mesmo. Gael é irmão gêmeo de Larissa, os dois são gêmeos-univitelinos, são branquinhos, magros, aquela bundinha redondinha gostosa, olhos cor de mel, cabelos castanho-claros com Larissa mais cumprido e Gael cortadinho como menino. Depois de muita briga, Gael conquista o direito de usar seu nome social e o banheiro masculino em sua escola, mas diferente dos meninos-cis, Gael não usava o mictório, sempre usava o reservado.

Diferentemente do que muitos pensam, a trans-sexualidade fala muito mais sobre o próprio sexo e como a pessoa se vê, do que a atração sexual da pessoa. Um homem-trans pode gostar de outros homens ou de mulheres ou dos dois. No caso de Gael, ele é um menino preso ao corpo de uma menina que tem sua preferência sexual por meninos.

Pela pouca idade, Gael ainda não recebeu o bloqueador hormonal para não entrar na puberdade, a injeção é feita entre os 9 e 10 anos. Sendo assim, seu corpo tinha muitas características femininas como: rosto mais afinado, boca carnuda, braços e pernas esbeltos, pele mais sensível e sobrancelhas delicadas e o início de ganho de mamas. Gael era um garoto “normal”, fazia parte do time de futebol da escola, era bom no atletismo e suas notas eram extremamente medianas.

Na escola de Gael tinha um grupinho de meninos que adoravam aprontar. Rafael, Nico, Alex, Cris e Dani, gostavam de ser chamados pelos outros alunos de Squad. Os garotos tinham em torno de 14 anos. Apesar de uma longa lista de delitos e infrações, o grupo era abençoado por se tratar dos filhos dos principais políticos da região.

Numa manhã na escola, na hora do recreio, Gael vai até o sanitário fazer xixi. O grupinho o segue até banheiro. Gael como sempre usa o vaso sanitário para fazer xixi pois mija sentado. Rafael, Nico e Alex ficam esperando Gael abrir a porta ao terminar, Cris e Dani ficam na porta de entrada vigiando e impedindo que outros meninos acessarem o banheiro. Quando termina, Gael abre a porta e os três o empurram entrando no reservado imediatamente e se trancam com o menina-menino lá dentro.

Rafael (empurrando Gael contra a parede) – Você então é a menina disfarçada de menino.

Gael (chorando e confuso) – Eu sou menino. Deixa eu sair!

Nico e Alex seguram Gael contra a parede.

Rafael – Não é o que me falaram.

Gael – Me solta, por favor!

Nico (segurando o braço de Gael leva sua mão até o peitinho do Menina-menino e aperta) – Olha Rafa, ele tem peitinho.

Alex (Segurando o outro braço, complementa) – Olha só, é até gostoso de apertar!

Rafael – Tirem a camisa dele, vamos ver esses peitinhos.
Nico e Alex levantam a camisa de Gael revelando o desabrochar dos peitinhos do menina-menino. Os peitinhos de Gael eram minúsculos ainda, passariam desapercebidos se Gael fosse um pouco mais fofinho. Porem aqueles minúsculos peitinhos deixam Rafael de pau duro.

Rafael (pegando nos peitinhos de Gael) – Ual! Que delícinha esses peitinhos.

Gael (chorando) – Me deixa ir! Por favor! Não vou contar pra ninguém!

Alex – Pode contar, nossos pais mandam nessa escola.

Rafael (Ainda pegando os peitinhos de Gael) – Baixem o short dele. Quero ver a bucetinha desse menino.

Nico e Alex baixam o calção de Gael até o chão. Rafael tem a visão privilegiada da bucetinha daquele menina-menino. Uma bucetinha lisinha e branquinha, Rafael olhava para Gael com desejo, em num ato de impulso, cai de boca nos pequenos peitinhos do menina-menino começando a chupa-los. Com uma de suas mãos, Rafael vai até a bucetinha de Gael e começa a esfregar, não demora para ficar bem lubrificada. Alex que segurava o braço esquerdo de Gael, apertava com vontade o peitinho esquerdo do menina-menino, enquanto Rafael chupava o direito, Nico esperava sua vez, e assim que Rafael solta o peitinho direito, Nico se aproveita o chupando tambem.

Toca o primeiro sinal do fim do recreio. Os três garotos param, Gael ainda chorava com o abuso sofrido, Nico e Alex ajudam Gael a se vestir.

Rafael (com sua mão molhada da buceta do menina-menino, passa a mão na boca de Gael) – Fica quieto que amanhã tem mais.

O grupo vai embora do banheiro deixando Gael sozinho. O menina-menino chorava num mix de sentimentos e emoção. Gael estava com medo do que acabou de passar, mas tambem com tesão e vontade de mais. Secando suas lagrimas, Gael vai até a pia lavar seu rosto a tempo do segundo sinal para voltar a sala de aula. Durante as aulas, Gael não tirava da cabeça o que tinha acontecido. Larissa percebe que o irmão não estava bem, e vai perguntar o que houve, mas é interrompida pelo professor que tentava explicar sua matéria.

Em casa, escondido da mãe, os irmãos gêmeos conversam sobre o acontecido.

Larissa – Irmão, o que houve na escola que você estava estranho?

Gael – Nada irmã, é impressão sua.

Larissa – Ei vi que O Squad entraram no banheiro logo depois de você.

Gael – Sim, o que que tem?

Larissa – O que eles fizeram com você?

Gael – Não fizeram nada. Quando eu saí do reservado, eles ficaram mostrando o pinto pra mim.

Larissa – Era grande?

Gael – Ah, nem fiquei vendo. São um bando de nojentos.
Larissa – Poxa Gael, você é a única menina que pode entrar no banheiro dos meninos e não se aproveita disso.

Gael – Cala a boca guria, sou menino, muito mais menino do que aqueles bostas.

Larissa – Eu sei, desculpa irmão! É que sempre quis ver um pinto.

Gael – Você é muito nova pra isso.

Larissa – Temos a mesma idade.

Gael – Mas é diferente, eu sou menino.

Larissa – Nem tanto né?

Gael – Eu sou menino sim! Só não tenho pinto ainda.

Larissa – Se você tivesse, você me mostraria?

Gael – Não sei. Talvez.

Larissa – Você já sentiu cosquinha lá?

Gael – Como assim?

Larissa – Vontade de mexer na sua pepeca?

Gael – Já, mas...

Larissa – Você mexe?

Gael – Não, é nojento!

Larissa – Eu acho gostoso. Quando eu faço, a minha fica toda úmida e molhada.

Gael – Você gosta?

Larissa – É muito gostoso. As vezes até faço um pouco de xixi.

No meio da conversa, o casal de irmãos é interrompido pela mãe os mandando ir tomar banho para irem dormir.

Larissa – Mamãe, podemos tomar banhos juntos?

Mãe – Não né. Vocês já tão grande demais pra isso.

Larissa – Mas mãe, somos gêmeos. Oque que tem?

Mãe – O que que tem que seu irmão é menino e você é menina.

Larissa – Mas mãe, ele tem pepeca como eu. Vai deixa, por favor!

Mãe – Tudo bem, se ele quiser...

Larissa – Vamos irmão?

Gael – Tudo bem.

Os gêmeos entram dentro do banheiro e Larissa tranca a porta o mais devagar possivel para não fazer barulho para sua mãe ouvir. Gael vai tirando sua roupa e Larissa fica o admirando, quando o menina-menino tira sua cueca, a irmã a pega e leva até seu rostinho a cheirando.

Gael (falando baixinho) – Você sabe que tenho pepeca né?

Larissa (falando baixinho) – Sei, mas seu cheirinho é diferente do meu. É gostoso.

Gael – Você cheira as calcinhas que uso em casa? (Em casa, Gael usava calcinhas, pois cuecas as vezes era desconfortável e só usava cueca quando saia)

Larissa (envergonhada) – Às vezes. Quer cheirar a minha?

Gael – Não...

Larissa entra dentro do Box e liga o chuveiro, Gael entra logo depois. O box não era tão grande, apesar de serem duas crianças, eles ficavam bem próximos um do outro.

Larissa (Abrindo as perninhas) – Vamos fazer xixi?

Gael – Vamos.

Os gêmeos começam a mijar em pé debaixo do chuveiro. Larissa fica encantada vendo o xixi saindo da buceta do irmão. Quase como se estivesse hipnotizada, Larissa estica a mão para tocar o irmão. Gael desconfortável com sua irmã a interrompe.

Larissa – Ah... Irmão... deixa eu tocar, queria saber a sensação.

Gael – Mas irmã...

Larissa – Por favor! Só um pouquinho...

Gael – Tudo bem.

Larissa se aproxima do irmão e o toca em sua buceta. Gael sente um misto de emoções, um frio em sua barriga, e solta um tímido gemido. Larissa esfregava a buceta do irmão com leveza, e aos poucos se aproximava do corpo de Gael, com a outra mão, Larissa abraça o irmão e lhe dá um beijo em sua boca. Gael em meio aos múltiplos sentimentos em sua cabeça e coração, acaba se soltando e retribui o beijo da irmã. A mãe interrompe os dois batendo na porta e tentando entrar. Gael e Larissa se assustam, mas Larissa termina suas caricias no irmão se abaixando e dando um último beijo na buceta de Gael. Os dois terminam o banho e vão para o quarto que dividiam desde bebes.

Gael passa a noite acordado pensando em tudo que tinha acontecido consigo. Lembrava com desejo os meninos abusando dele na escola e a irmã acariciando sua buceta no chuveiro o deixava dividido entre a euforia do momento e a incerteza do que isso significava para ele. Larissa percebendo a movimentação na cama do irmão acorda e lhe pergunta se está tudo bem. Gael hesita por um instante antes de responder que estava tudo bem. Larissa levanta de sua cama e vai até a cama do irmão.

Deitados de frente um para outro, Larissa começa a fazer carinhos pelo rosto e cabelos do irmão, lhe dando outro beijo na boca em seguida. Novamente Gael tem uma mistura de sentimentos dentro de si, com o coração disparado e um frio na barriga, o menina-menino retribui o beijo da irmã. Em um longo beijo tipo selinho, Larissa vai descendo com sua mãozinha pelo corpo do irmão e por cima do calção do pijama, procura uma brecha para acariciar a bucetinha de Gael. O menina-menino sentindo a procura da irmã por sua buceta, se ajeita deitando de barriga pra cima e abrindo um pouco as pernas. Trocando beijos na boca, Larissa esfregava a buceta do irmão por cima do calção, Gael sentia sua genital feminina umedecendo e ajudando a irmã, retira seu calção de dormir e sua calcinha. Com o caminho livre, Larissa começa a massagear mais intensamente o irmão, logo sua bucetinha estava muito molhada fazendo os dedos da irmã deslizar facilmente pela sua fenda vaginal. Gael gemia contidamente para não acordar a mãe, Larissa cheia de tesão entra debaixo da coberta e desce até a buceta do irmão e entre as caricias começa a chupar e lamber aquela deliciosa área de prazer. Larissa chupava a buceta do irmão com maestria, sempre brincando no clitóris e afundando sua linguinha no canalzinho do menina-menino, Gael mordia o travesseiro para conter seus gemidos e goza na boquinha da irmã que se lambuza com o pequeno squirt de Gael. Larissa suga todo melzinho de Gael, e vai subindo até chegar em sua boca lhe beijando e dando um pouco de seu sabor. O menina-menino leva sua mão até a sua buceta lhe tocando e sentindo, não era comum para Gael tocar em sua buceta se não fosse para higiene. Aquele mix de emoções lhe retorna sentindo a própria buceta ainda úmida. Gael veste sua calcinha e seu calção, abraçando a irmã os dois pegam no sono juntos na cama.

Demanhã sedo a mãe dos gêmeos vai acordar eles e estranha os dois estarem na mesma cama. Preocupada com a situação, a mãe pergunta o que houve, e rapidamente Larissa responde que teve um pesadelo a noite e foi pra cama do irmão ficar protegida. A mãe aceita a desculpa dada pela filha e manda os dois trocarem de roupas. A mãe sente que algo estava diferente com os dois, pois desde o início da transição de Gael, os gêmeos pararam de se trocar na frente um do outro e de tomarem banhos juntos. Mas, com tantas outras preocupações, a mãe decide ignorar isso, mesmo porque são gêmeos e sempre fizeram tudo junto.

Na escola, os gêmeos seguiram a vida como se nada tivesse acontecido. Cada um tinha seus próprios amigos e por mais que estudassem na mesma sala, durante as aulas mal se falavam. Gael estava apreensivo com a hora do recreio, pensava se os garotos o atacariam novamente. Quando toca o sinal para o recreio, Gael vai tranquilamente para o refeitório, o grupinho de Rafael já estava lá e, enquanto o menina-menino lanchava, Rafael e sua trupe o encarava com certa luxuria. As trocas de olhares entre Gael e Rafael era discreto porem recíproco. Ao terminar de lanchar, Gael vai até o banheiro com o grupinho atrás dele. Entrando no reservado, Gael não tranca a porta e Rafael, Alex e Nico entram com ele.

Rafael (Empurrando Gael contra a parede) – Então você gostou de ontem.

Nico (Segurando o braço de Gael) – Claro que ele gostou, somos muito bons nisso, toda menina gosta da gente.

Alex – Vamos logo com isso, to louco pra gozar nessa putinha.

Gael (com os olhos cheios de lagrimas) – Assim não por favor!
Nico e Alex tiram a camisa de Gael, Rafael abaixa a bermuda do menina-menino e lhe abre as pernas. Nico e Alex começam a chupar os peitinhos de Gael com força enquanto Rafael se ajoelha e começa a beijar e lamber aquela pequena bucetinha de 7 anos. Gael tem uma mistura de sentimentos com tantos toques e estímulos. Em meios do choro, o menina-menino soltava leves gemidos deixando os três mais atiçados. Rafael levanta e troca de posição com Nico que se abaixa e começa a esfregar a buceta de Gael lhe dando beijos e chupões em seu grelinho. Rafael beijava a boca de Gael que tentava desviar sem muito esforço. Alex pede por sua vez na bucetinha de Gael, e Nico aceita a troca indo beijar o menina-menino. Gael tem sua bucetinha explorada pela língua de Alex que brincava em seu grelinho. Rafael tira seu membro pra fora e começa a punhetar, Nico o segue, Alex vendo que Gael logo teria um orgasmo continua e aproveita para beber todo melzinho e gozo de Gael. Ao final Alex tambem tira seu pau pra fora Rafael manda o menina-menino se ajoelhar e chupar seus paus e assim Gael faz. Apesar de não ter experiência alguma chupando paus, os três estavam tão excitados que foi só Gael por a boca no pau de cada um para que eles enchessem a sua boquinha de gala um de cada vez. Gael estava com nojo de engolir a porra dos três e fica ali de boca aberta tendo ânsia de vomito, os três olhavam para o menina-menino com tesão ainda. Gael começa a babar a porra dos três deixando escorrer pelo canto da boca até que Rafael fecha o nariz do menina-menino e tampa a sua boca fazendo-o engolir tudo. Os três guardam seus membros e saem do banheiro rindo a tempo de tocar o primeiro sinal do fim do recreio. Gael se recuperava do abuso chorando e se vestindo, vai até a pia lavar o rosto e sai do banheiro como se nada tivesse acontecido. Rafael e sua trupe ficavam observando o menina-menino agindo como se nada tivesse acontecido e os deixa mais excitado.

Em casa Larissa percebe novamente que seu irmão estava diferente, e o chama no quarto para conversar.

Larissa – O que aconteceu hoje que você ficou o recreio todo no banheiro com os meninos do Squad?

Gael – Nada Larissa.

Larissa – Eles fizeram alguma coisa com você de novo?

Gael – O mesmo de ontem, ficaram mostrando os pintos pra mim por que sou menino no corpo de menina.

Larissa – Tem certeza que foi só isso?

Gael – Sim, não se preocupe irmã.

Larissa (Dando um abraço em Gael) – Vai ficar tudo bem.

Gael – Ah, irmã! Os pintos deles são grandinhos até.

Larissa (soltando uma gargalhadinha infantil) – Sabia que você ia ficar olhando.

A mãe dos gêmeos vai até o quarto dos dois e avisa que iria no mercadinho, Larissa sabia que teria pelo menos uma hora para abusar de seu irmão novamente. Larissa acompanha a mãe até a porta se despedindo para ter certeza de sua partida. Voltando para o quarto, a garota pede um beijo para o irmão como na noite anterior. Gael, meio desconfortável, resiste ao pedido da irmã, mas, após certa insistência, acaba aceitando o beijo. Os gêmeos dão um beijo demorado, Larissa vai passando a mão no corpo do irmão, Gael não impede a irmã de acessar sua bucetinha tirando rapidamente seu calção e cueca. Larissa tambem tira sua roupa, ficando peladinha para o irmão. Os dois vão até a cama de Larissa e se deitam, Gael fica por baixo e sua irmã por cima sentada com sua bucetinha sobre a buceta do irmão. Larissa pega um frasco vazio de lipgloss da Kiko Milano que havia ganho de uma amiguinha. Gael olha para irmã confuso, a garota coloca o frasco entre as bucetas e começa a cavalgar em cima do irmão roçando sua bucetinha no frasco e o frasco na buceta do irmão. Gael é tomado por sensações e sentimentos, pega a irmã pela cintura e vai acompanhando e guiando os movimentos de cavalgada da garota. Não demora pra suas bucetas começarem a ficar molhadas e os gêmeos começam a gemer com tesão. Larissa intensifica seus movimentos cavalgando mais rápido com o frasco entre suas bucetas. Gael gemia mais alto a cada movimento da irmã. Larissa não parava de cavalgar forçando mais sua bucetinha contra o frasco e a buceta do irmão. O frasco de lipgloss estava tão úmido do melzinho dos gêmeos que deslizava facilmente pelas bucetas. Larissa se apoiava no peito do irmão e ia massageando seus peitinhos. Os dois gozam intensamente com um leve squirt saindo de suas bucetinhas os melando todo. Larissa desaba sobre o corpo do irmão, os dois ofegantes pelo prazer se abraçam e trocam carícias e beijinhos enquanto se recuperam. Larissa olha no relógio e percebem que ainda tem uns 30min até a mãe voltar, tomada de desejo, vai beijando o corpo do irmão até chegar novamente em sua buceta. A garota começa a beijar a buceta do irmão, Gael fica meio desconfortável, mas com um mix de sentimentos deixa a irmã lhe dar carinho em sua região intima. Larissa beijava e lambia a buceta do irmão, o melzinho soltado por ele entregava um sabor ilícito e de tentação. Enquanto beija a buceta do irmão, Larissa desabava: “Queria tanto que você tivesse um pinto. Você poderia fazer sexo mais gostoso comigo”. Gael tomado de múltiplos sentimentos, deixa aflorar a raiva e medo, saindo de perto da irmã indo para o banheiro chorar.

Larissa (Batendo na porta do banheiro) – Desculpa irmão. Não quis magoar você. Só falei aqui porque você é menino, e eu queria experimentar um pinto. Me perdoa, não queria de magoar.

Gael (Chorando, abre a porta) – Tudo bem irmã.

Larissa (Abraçando o irmão) – Estamos suados e com cheiro de buceta, vamos tomar banho para disfarçar pra mamãe?

Gael – Vamos!

Os dois voltam para o quarto pegar roupas limpas e levar o uniforme da escola para o cesto de roupas que ficava no banheiro. Larissa pega as roupas usadas e cheira a cueca do irmão. Gael pegava as roupas limpas e voltam para o banheiro.

Gael – Por que você sempre cheira minhas cuecas?

Larissa – Não fica brabo comigo e nem triste tá?

Gael – Ta bom.
Larissa – Suas cuecas é o mais próximo que consigo chegar do pinto de um menino.

Gael – Mas...

Larissa (interrompendo) – Eu sei que você não tem, mas seu cheiro é diferente.

Gael – Tudo bem, vamos tomar banho.

Os gêmeos entram debaixo do chuveiro e começam o banho. Não demora para a mãe dos dois chegar do mercadinho. Gael e Larissa terminam o banho tranquilamente, se secam e voltam para o quarto estudar. Larissa percebe o frasco do lipgloss em cima da cama e vai esconder imediatamente. A mãe dos gêmeos não percebe nada de errado com os dois e continua os afazeres da casa. A noite todos dormem tranquilos até a manhã seguinte.

Na manhã seguinte na escola, Gael vai ao banheiro durante o primeiro período de aula. No corredor cruza com Rafael, que o segue até o banheiro.

Rafael – Hora, hora... Se não é o menino com buceta...

Gael (Começa a chorar) – Por favor! Não faz nada comigo.

Rafael (Puxando Gael para dentro do reservado) – Você acha mesmo que a única bucetinha que entra aqui no banheiro vai passar ilesa por mim?

Gael (chorando) – Não, não...

Rafael (segurando Gael contra a parede) – Ou você deixa por bem, ou por mal.

Gael (chorando) – Não... Por favor!

Rafael (Leva sua mão até a buceta de Gael por cima de sua bermuda e começa a esfregar) – Melhor ir se acostumando...

Gael (chorando) – Não quero, por favor para!

Rafael (botando a mão por dentro da bermuda de Gael começa a esfregar sua buceta) – Melhor ficar molhadinha, se não vai doer.

Gael (Chorando) – Para! Por favor!

Rafael (ainda esfregando a buceta do menina-menino) – Você tem sorte! É o único menino aqui que pode sentir como é ter buceta. Deveria me agradecer.

Gael (chorando) – Não... Para por favor! Não quero...

Rafael (esfregando com força a buceta de Gael) – Relaxa, da outra vez você gostou.

Gael (chorando) – Não... Não... Não...

Rafael (tira a mão da buceta de Gael, chupa o dedo para umedecer e volta para buceta do menina-menino) – Relaxa... logo fica gostoso...

Gael (ainda chorando, num misto de sentimentos, abre um pouco as pernas facilitando para seu abusador) – Não... por favor...

Rafael (sentindo Gael mais receptivo, para de forçar e começa a esfregar com mais suavidade) – Isso Gael, relaxa, deixa eu te fazer feliz.

Gael (com lagrimas nos olhos) – Uhum....
Rafael (sentindo a buceta de Gael ficar úmida) – Agora sim, ta ficando molhadinha.

Rafael fica esfregando a buceta de Gael que abre um pouco mais as pernas facilitando seu abuso. O menina-menino em fim relaxa, ainda enxugando os olhos de lagrimas, gemia baixinho com a mão de Rafael. O abusador se aproveitava de sua vítima e tenta lhe dar um beijo. Gael desiste de resistir e aceita o beijo de Rafael apenas abrindo a boca. Rafael explorava toda a boca de Gael com sua língua. O menina-menino se encontrava em um turbilhão de emoções, sem saber se estava desfrutando da experiência ou se a rejeitava. Após alguns minutos de abuso, Rafael tira a mão toda lambuzada da bucetinha de Gael e esfrega no rostinho do menina-menino. Gael sente o seu melado e cheiro de sua buceta com repulsa.

Rafael (Passando a mão novamente na buceta de Gael) – Gostou?

Gael (com voz tremula e angustiado) – Por favor, vai embora.

Rafael (Tirando a mão da buceta de Gael e lambendo os dedos em seguida) – Sua bucetinha é deliciosa, no recreio quero mais. Nada de fugir. Conta até 100 e depois você sai, OK?

Gael (Segurando o choro) – Ta bom.

Rafael deixa Gael dentro do reservado, lava a mão e o rosto e vai embora. Gael fica um tempo ainda dentro do banheiro absorvendo tudo que aconteceu. O menina-menino se senta no vaso e faz seu xixi, ao se limpar sente um ardor em sua buceta resultado do abuso sofrido. Ao voltar para sala, Gael já estava recuperado do abuso e não deixa transparecer o que ouve naquele banheiro.

Tudo ocorreu bem até a hora do recreio. Larissa foi conversar com o irmão enquanto lanchavam, mas, não conseguiu arrancar nada que lhe acalmasse. Ao terminar seu lanche, Gael vai até o banheiro seguido do seu grupinho de abusadores. Cris e Dani, não sentiam desejo por Gael e não compartilhavam das depravações de seus líderes, sendo assim, sempre ficam fazendo a segurança do banheiro para que os abusos com o menina-menino acontecem sem problemas. Gael entra no reservado, abaixa o short e senta para fazer xixi. Rafael e sua trupe entram no banheiro e vão logo procurando pelo menina-menino. Gael havia trancando a porta, escutando os garotos o procurarem, começa a chorar. Alex acha Gael, e com a chave que tinha roubado do zelador consegue abrir a porta do reservado. Rafael, Alex e Nico entram e se trancam lá dentro com o menina-menino ainda sentando terminando seu xixi.

Rafael (mexendo em seu pau por cima da bermuda) – Olha... olha... o que achamos aqui?... a bucetinha que pode entrar no banheiro dos meninos...

Gael (chorando) – Por favor, deixa eu ir embora.

Nico (mexendo em seu pau por baixo da bermuda) – Não, você sabe que não podemos.

Alex (mexendo em seu pau por baixo da bermuda) – Como o Rafael já te disse: “Você é o único menino que sabe como é ter buceta”, vai ter que deixar nós te usar.

Gael (chorando) – Não, por favor.

Rafael (pegando o menina-menino pelo braço para levanta-lo) – Vamos logo com isso. Eu sei que você gosta.

Gael (chorando) – Por favor! Me deixa em paz.
Nico e Alex seguram Gael, e terminam de baixar sua bermuda, Rafael senta na privada fechada, com a bermuda baixada e o pau em riste pra fora. Nico e Alex emburram Gael para sentar no colo de Rafael. Gael chorava aos prantos pedindo para que seus abusadores parecem, mas, sem sucesso. Rafael com sua mão esquerda segurando o pau, tentava mirar na bundinha de Gael, com a outra mão o puxa fazendo o menina-menino sentar em seu colo. O pau de Rafael fica encaixado na bundinha de Gael bem em seu cuzinho. Rafael solta seu pau e coloca sua mão entre as pernas de Gael começando a esfregar sua bucetinha. Nico e Alex abaixam suas calças e tiram a camisa de Gael que fica praticamente pelado. Rafael começa a estocar a bundinha de Gael esfregando seu pau pelo cuzinho do menina-menino, com sua mão esquerda esfregava freneticamente aquela bucetinha lisinha. Nico e Alex apertavam o peitinho de Gael enquanto se masturbavam em sua frente. Gael num mix de sensações e emoções, se via divido entre o prazer e a agonia de seu estrupo.

Rafael (sentindo a bucetinha de Gael ficar molhadinha) – Ta gostando é!

Gael (com os olhos cheios de lagrimas) – Por favor... Ooh... Mmm... Para...

Alex (batendo punheta) – Quem ta gemendo pra gente...

Nico (batendo punheta) – Ele curte sim... dá pra ver a bucetinha brilhando...

Nico e Alex abre mais as pernas de Gael e metem suas mãos na bucetinha do menina-menino, Rafael o segurando pela cintura e começa a intensificar seus movimentos esfregando mais rápido seu pau pela bundinha dele. Gael tinha sua bucetinha invadia a duas mãos e gemia com angustia e prazer, excitando mais seus abusadores. Alex e Nico sentindo que iriam gozar, miram no rostinho e corpinho de Gael e soltam seus jatos de porra dando um banho no menina-menino. Gael fica meio enojado com seu corpo sendo alvo dos dois, mas se rende ao ter sua cabeça puxada em direção ao pau de Nico, abrindo a boca para receber as últimas gotas de gala do garoto. Alex puxa Gael em direção ao seu membro e dá a última gozada dentro da boquinha do menina-menino que engole a gala do abusador. Rafael estocava forte seu pau contra a bundinha de Gael gozando e melecando toda a bundinha dele. O menina-menino estava exausto do abuso sofrido, Rafael se levanta deixando Gael sentado no vaso se recuperando, com um selinho se despede e vão embora a tempo de o sinal tocar.

Em uma combinação de emoções e sentimentos, Gael se limpava dos fluidos de seus abusadores. Se recompondo, vai até a pia lavar o rosto e a boca, olhando para o espelho seu coração acelera, sua mente queria esquecer o que tinha acontecido, meu seu corpo se excitava com cada lembrança do ocorrido. O segundo sinal toca, o menina-menino sai do banheiro e volta para sala de aula. Sua irmã vai ver como estava o irmão:

Larissa – Tudo bem Gael?

Gael – Tudo sim.

Larissa – Não te vi o recreio todo.

Gael – Em casa a gente conversa.

Larissa (com olhar preocupado) – Os Squad fizeram alguma coisa com você?

Gael (com um sorriso emblemático) – Sim, mas não se preocupe, em casa conversamos)
Larissa passa as últimas aulas do dia preocupada com o irmão. Gael por usa vez, parecia bem, como se nada de ruim tivesse acontecido. O menina-menino dividia sua atenção entre a aula e as lembranças do ocorrido na hora do recreio, seu corpinho desejava sentir aquilo de novo, mas, seu coraçãozinho dizia que era errado, proibido e repulsivo.

Continua...

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Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

Comentários (6)

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  • anônimo: Nada ver uma criança trans não existe palhaçada

    Responder↴ • uid:2qmflxm7ujc5
    • Pedro1123: lá vem um lambe botas encher o saco...

      • uid:bf9ln3id9kj
  • santopauzudo: Caralho gael é top Queria um desse

    Responder↴ • uid:1db7syret6xmc
    • Pedro1123: É mesmo! hehe quem não queria

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Miguel: Continua já tou ater ansioso pra ver a Larissa entra na brincadeira. Leva pica dos amigos do Gael

    Responder↴ • uid:bf9dd6w49cp
    • Pedro1123: Em breve....

      • uid:81rd32beqji