O Adestramento de menores, parte 1

Um homem rico e poderoso quer se divertir o máximo que puder

A indústria pornográfica com menores é um mercado bilionário, e homens ricos podem usufruir desse sistema como quiserem. Existe um homem, chamado de Sr.Z, um homem rico, alto, e bem forte, deve ter entre 30 e 43 anos, tem um corpo atletico. Ele é tanto um consumidor quanto produtor, ele gosta de gravar seus próprios vídeos, principalmente quando suas putinhas são bem treinadas e adestradas, como animais que são. Vou contar aqui como ele começa seu processo de dominação.

Primeiro, Sr.Z compra uma criança, geralmente meninos, entre os 7 e 8 anos, a preferência depende do dia, as vezes ele quer doces, loirinhos, e branquinhos, e as vezes quer marrentos, briguentos, e morenos. Ele possui em sua casa no subterrâneo uma "prisão", são vários quartos trancados por uma porta de ferro que só abre com senha. Os quartos não possuem muita coisa, apenas uma cama grande e alguns brinquedos... de adultos.

Hoje Sr.Z comprou um garotinho, seu nome é Felipe, ele é pretinho, marrento, e heterossexual, tem 8 anos de idade, nasceu na favela, está acostumado a ser mal educado e grosseiro... Ele vai apresentar a ser uma puta que faz tudo por um macho. O garoto acordou no quarto vazio, e não se lembrava como tinha parado ali, ele se lembra de ter desmaiado, logo a porta se abre e entra o Sr.Z no quarto, e sendo bem direto ele começa:

Sr.Z: garoto, você gosta de pika?

Felipe: sai fora tio, tá doido?

Sr.z: não é desse jeito que garotos na sua idade devem responder

Felipe: to nem ai, tá me tirando? Sai fora viado

Sr.z então se incomodou, ele andou até o garoto, que estava resistente, chegou mais próximo, e perguntou

Sr.z: você vai gostar quando sentir meu pau estourando seu cuzinho?

Felipe começou a entender que ele não estava seguro, procurou uma saída daquele quarto e não encontrou nenhuma brecha, oque deixou ele mais assustado ainda, se ele não pode fugir, sua única opção é aceitar seu destino, abrir seu cuzinho para o enorme pênis de seu dono. Mas, briguento como ele é, aprendeu a brigar na rua pra sobreviver na favela, e ele vai tentar lutar pela sua liberdade, o pior erro que poderia ter feito.

Suas tentativas de luta foram em vão, o garoto parecia não ter força o bastante pra causar qualquer desconforto, e o Sr.Z revidou com um forte soco no estômago, que fez Felipe cair no ajoelhado e se contorcer no chão. Sr.Z aproveitou essa chance para chutar o rosto de Felipe, que cai pra trás com o nariz sangrando, e novamente golpeia sua barriga, dessa vez pisando com força. O garotinho, apesar de marrento e briguento, nunca havia apanhado de um homem adulto, e estava ali deitado no chão se contorcendo de dor, foi quando o Sr.Z se aproveitou, ele cuspiu no rosto de Felipe e disse "sua puta, a partir de hoje você vai me obedecer, entendeu? Eu comprei você, você é minha propriedade", falou enquanto estava pisando no pauzinho de Felipe, para terminar e dar início ao processo de adestramento, Sr.Z ordena que Felipe abra a boca, e pela primeira vez o garoto obedece, recebendo um cuspe direto na garganta. Então Sr.Z sai do quarto, e diz "te espero para a próxima...Seja mais obediente"

Depois de algumas horas Sr.Z volta ao quarto, e encontra Felipe sentado na cama, abraçando os joelhos, quem diria, aquele garoto todo marrento e briguento agora parecia uma garotinha amedrontada, mas essa é a natureza desses putinhos, é só sentir uma rola atravessando o cuzinho que se tornam menininhas. Então, Sr.Z vai até ele, e pede para ele se sentar na beirada da cama, e logo ordena "tire sua camiseta garoto", e ele obedeceu sem reclamar, aquele corpinho era gostoso, o garoto apesar de novinho tinha um corpo atlético, barriga tanquinho, e um peitoral proeminente, Sr. Z ao ver aquilo se sentiu no paraíso, ele precisava usar aquele corpo, seu novo brinquedo, então ele começou... Começou apertando os mamilos daquele putinho, e passando a mão em sua barriga, e até então ele não reclamou, mas quando Sr. Z foi passar sua língua o menino revidou, disse ele "tá maluco tiozão, eu não sou viado, me deixa ir embora", Sr. Z sem paciência deu logo um tapa forte no rosto do putinho, que fez cara de choro mas não chorou, por ser marrentinho, e continuou apertando seus peitinhos, dessa vez com mais força, pra beliscar, Sr. Z pegou seu rosto e novamente cuspiu, e disse "ja se esqueceu de quem manda aqui? Abra sua maldita boca", o menino não queria abrir, mas Sr. Z forçou a abertura de sua boca, cuspindo novamente em sua boca, e tampando a boca dele para engolir. Assim, o garoto novamente cedeu, permitiu que Sr. Z lambesse aquilo lindo corpinho atlético, moreninho, a cor da tentação. Mas não parou nisso, Sr. Z deu uma nova ordem, dessa vez para que ele tirasse a calça, mas Felipe resistiu, disse que isso não iria fazer, levou novamente outro tapa no rosto mas dessa vez resistiu, repetindo que não iria permitir, mas ao invés de Sr. Z ficar com raiva, na verdade ele gostou, era exatamente isso que ele queria, que o putinho rejeitasse para que ele pudesse usar de sua força, o abuso faz parte do adestramento, e fazer uma criança sentir uma pika sem consentimento é a melhor maneira de ensinar que ela não é nada, que não tem força ou capacidade de fazer alguma coisa, que é seu dever apenas aceitar ser estuprado e engolir aquela pika, e foi oque Sr. Z fez, ele puxou o Felipe pelo braço e começou a tirar suas calças, o garoto começou a se debater, caiu no chão, enquanto seu sono tirava sua calça. Agora só de cueca Felipe tenta correr, mas é inútil, o quarto apesar de grande não permite nenhuma brecha, ele pode correr em círculos mas não pode correr pra sempre, não demorou muito para que Sr. Z o derrubasse no chão com uma rasteira, o garoto desesperado tentou levantar, ele sabia que não teria como fugir, e sabia que se tentasse lutar iria novamente ser espancado, ele não sabia oque fazer, se desesperou, e o Sr. Z começou a rir da situação.

Felipe, desesperado, irracional, tentou novamente lutar, e dessa vez apanhou novamente, mas ao investigar de só apanhar, foi abusado, Sr. Z o colocou contra a parede, e tirou sua cueca, era lindo, o garoto parecia bronzeado, a bundinha era claramente mais branca que seu corpo, e ali, de pé, com o rosto contra a parede, foi quando Felipe sentiu pela primeira vez algo em seu cuzinho, eram os dedos do Sr. Z, que socava sem dó nenhuma, brigando com aquele rabinho, o garoto com seu rosto na parede fazia cara de choro, mas não chorava, apenas começou a gritar, "para, para, por favor, porque tá fazendo isso?", ele percebeu que os gritos não iriam mudar nada, e com o tempo começou a simplesmente sussurrar "por favor.... Para", e o Sr. Z não parou, ficou ali por uns 5 minutos socando quantos dedos queria no rabo daquele garotinho infantil, se deliciando com sua tristeza. Quando soltou o garoto Felipe caiu no chão, talvez por tristeza, talvez por estar com as pernas fracas, talvez por estar com dor, não importava, oque importa é se o seu dono estava satisfeito. Para terminar aquele episódio de adestramento, Sr. Z tirou sua calça e mijou no garotinho, que agora não resistia mais, e saiu do quarto.

Passaram-se alguns dias, Felipe estava naquele quarto, sem sair, sem saber como estava sua família, e com a dor de ter sido abusado. Ele estava confuso, e apesar de saber que um homem violou seu cuzinho, ele enxergava de alguma forma esperança nesse mesmo homem, era o único contato humano que ele tinha em dias, e a única esperança de conseguir sair de lá, ou de se reaver com sua família, então quando Sr. Z entrou no quarto Felipe sentiu uma estranha alegria, além disso ele estava sem comer faz dias e sentiu o cheiro de comida, Sr. z havia lhe trazido alguns brinquedos, lanches, e até um filme para assistirem juntos. Estranhamente, aquele homem que tinha sido tão cruel agora parecia uma pessoa boa, gentil, e aberta, Felipe fez algumas perguntas sobre sua família, e infelizmente soube que sua família o vendeu para sair da pobreza nas favelas. E assim o dia acabou, e Sr. Z saiu do quarto, que agora não parecia tão frio e vazio.

Mas isso era só parte do adestramento, para ser bem feito o putinho tem que aprender a gostar do seu estuprador, ver ele como esperança e amor, mesmo no sofrimento e dor, durante 3 dias Felipe recebeu boa comida, e entretenimento, momentos de alegria com seu agressor, mas logo isso iria acabar... um dia, Sr. Z entrou no quarto, dessa vez não carregava nada, e estava somente de cueca, olhou para o Felipe que estava receoso, e logo disse "me chupe", o garoto que antes parecia amedrontado, agora parecia apenas desconfortável, dessa vez ele não negou ou rejeitou, apenas demonstrou nojo, mas Sr. Z gostava disso, quanto menos o putinho parecesse confortável, mais gostoso era para o sádico. Mesmo depois que ele fosse totalmente adestrado e submisso, o desconforto e a dor devem acontecer, ele não deve aceitar tudo como se gostasse. E assim o garoto começou a chupar, mas logo Sr. Z começou a socar em sua garganta, ele disse "se você me morder eu arranco seus dentes e te faço engolir uma mangueira", e começou a ficar fundo na garganta do putinho, que começou a engasgar naquela rola, o rosto de choro dele era uma arte, as vezes Sr. Z tirava seu pau da garganta do puto e batia com seu pau no rosto dele, esfregava, passava a rola no rostinho de sua putinha, enquanto dizia "fique com o cheiro do teu macho, com o cheiro do homem que é seu novo dono", e socava tudo na garganta daquela putinha, mas... ele vomitou, aquela comida boa que Sr. Z havia dado, e isso deixou o homem furioso, mas ao mesmo tempo com tesão, Sr. Z estava ansioso pra fazer aquele putinho sentir o gosto de seu próprio vomito, fazer ele engolir oque havia jogado fora, dessa forma primeiro ele mentiu, disse que estava tudo bem, e que não iria brigar, pediu para que Felipe esperasse um pouco, logo Sr. Z voltou com um funil, algemas, e um "brinquedinho", uma amordaça, para deixar o Felipe com a boca aberta mesmo se ele tentasse fecha-la, de início Felipe estava evitando, mas não estava mais se opondo, e logo estava com aquela amordaça na boca, sua boca estava aberta, seus braços estavam para trás, presos com a algema, assim Sr. Z passou seu pênis no vômito, e não havia limpado oque já estava sujo, e novamente atolou o pau na garganta de Felipe, o garoto sentia um gosto amargo, azedo, mas não tinha oque fazer, ele tentou tirar a cabeça algumas vezes, mas toda vez que fazia isso Sr. Z socava em sua garganta até ele encostar o nariz em sua barriga. Enquanto isso Sr. Z as vezes cuspia no rosto do putinho, enquanto falava "como é pra você, sentir o gosto do seu próprio vomito? Seu merda, você faz tudo que eu quiser, você é mesmo um lixo, degradante, você existe pra me servir", para completar aquele dia de adestramento, Sr. Z pegou o funil, colocou na boca do garoto, e começou a despejar o resto do vômito que estava no chão, o garoto sentiu nojo, tentou tirar a cabeça, mas não conseguia fazer nada, apenas engolir. As vezes ele sentia vontade de vomitar mais de tanto nojo, e pelo funil estar em sua garganta, e de fato isso aconteceu, mas Sr. Z não deixou cair uma gota, sempre colocando tudo novamente na garganta daquele viadinho. E assim, terminou mais um dia de adestramento.

Felipe ainda tem uma longa jornada pela frente, até se tornar a putinha perfeita, que continua nos próximos contos.