Minha Netinha - 3

Quando minha filha e meu genro chegaram do trabalho me trataram normalmente como se nada tivesse acontecido. Estava com receio pois acabei adormecendo na cama da minha netinha abraçado com ela e esqueci de vesti-la e muito provavelmente eles entraram no quarto e viram que ela estava nuazinha.
Os dias foram passando e minha netinha estava cada vez mais viciada na rola do vovô. Só queria saber de ficar grudadinha em mim. Sentava em cima e dava umas reboladinhas até ficar muito dura pra sentir melhor na sua bundinha. Estão sendo dias incríveis e não é nada forçado. Ela mesma que vem e pede: -Deixa eu ficar em cima de você, meu vovô!
Minha filha e meu genro só chegam por volta das 18 ou 19 horas. Esses dias estava muito calor e montei uma piscina que comprei pra minha netinha no natal. Fiquei na sala de sunga enquanto esperava a piscina encher no quintal. Ela trouxe alguns biquínis e me pediu ajuda pra vestir. Era daqueles que de dar nó tanto na parte de cima como na de baixo e não tinha como ela vestir sozinha. Ela tirou a roupa e disse que precisava de biquínis novos pois os que tinham estavam muito pequenos pro seu tamanho. Ela trouxe uns 5 pra experimentar pra ver qual ficava melhor e menos curto. Não é todo dia que rolava putaria entre a gente. A grande maioria da vezes que acontece é ela que vem pra cima de mim pra gente ficar se roçando. Eu quase nunca chamo ou peço. É só quando ela quer e já faziam uns três dias que a gente não brincava e ajudar ela a vestir e escolher os biquínis deixou minha rola duríssima. Ela olhou pro volume da minha sunga e deu um sorrisinho: -Você é muito descarado, vovô! Já tá querendo fazer ozadia comigo. Agora não, vovô!. Vamos brincar na piscina e depois a gente faz ozadia. Ela me apareceu com essa nova palavra que o pai ensinou dizendo que o nome daquilo que a gente fazia era ozadia. O pai também brinca e muito com ela. A gente sabia um do outro mas nunca tocamos no assunto. Cada um tinha seu momento de ficar com ela sem a presença ou interferência do outro. Quando ele chega do trabalho, por exemplo, e entra no quarto pra se trocar, ele a chama, e já sei que é o momento deles dois. Eles ficam de portas fechadas enquanto a mãe toma banho. E eles brincam até mesmo na presença dela pois minha filha sabe e ver tudo com muita naturalidade.
Fomos pra piscina nos refrescar e por muitas vezes tentei agarrá-la e colocá-la em cima de mim. -Para com isso, vovô, eu já disse que depois a gente faz!. Eu estava duro e com muito tesão e não conseguia me controlar. Era muito excitante ver aquela menina pequena gordinha, ruivinha, com um biquinizinho minúsculo, e não querer fazer nada. Tive que me contentar em tirar o pau pra fora da sunga e bater uma punheta enquanto ela brincava na água. Ela estava de quatro brincando com um Barco da Barbie e seu biquíni quase todo enfiado na bunda. Só quem convive com menina sabe a loucura e a delícia que é. Era por volta das 16:30 quando finalmente saímos da piscina. Ela foi tomar banho e eu também em um outro banheiro. Embora tivesse gozado batendo punheta na piscina ainda estava muito excitado e fui pra sala só de cueca. Ela saiu do banho enrolada numa toalha e quando me viu no sofá só de cueca deu um sorrisinho bem sapeca. Chegou perto de mim e apertou meu pau por cima da cueca. -O que é isso aqui, vovô? -Você tá muito descarado viu, vovô? -Vou no meu quarto vestir uma calcinha. -Nao precisa vestir a calcinha não, deixa o vovô ver você nua, deixa. -Deus me livre!! Você vai querer colocar essa coisa aí em mim. Ela estava fazendo charminho pois dava pra ver pela sua carinha que ela também queria muito brincar com seu vovô. -Não, vovô, não vou deixar você ver eu nua não. Foi pro quarto e quando voltou estava com uma calcinha linda que deixava seu corpo ainda mais gostosinho. Estava deitado no sofá e ela montou em cima da minha rola que estava uma pedra de tão dura. -Você tá muito ozado, viu vovô? E ficou apertando a bundinha em cima fazendo movimentos deitando e sentando em cima da rola. Dava pra sentir sua bucetinha muito quente. -Ai, minha netinha, que delícia isso que você está fazendo no vovô. -Tá gostando, meu vovô, tá? Ela tava com as feições diferentes, pra não dizer, uma carinha de safada. -Vovô tá gostando muito e vai gostar mais ainda se você tirar a calcinha. -Não, seu descarado, eu já disse que não vou tirar minha calcinha não. Eu tava adorando ouvir ela me chamando de descarado. Com minhas mãos no seu quadril baixei a parte de trás da calcinha e ela vestiu de volta. -Não, vovô, eu já disse que não. E continuou fazendo movimentos vai e vem. Dava pra sentir seu cuzinho e bucetinha muito quentes na minha rola que tava uma pedra de tão dura. Ela estava fazendo um jogo sedutor mostrando quem é que mandava ali. Disse que não ia tirar a calcinha mas vi ela com os bracinhos baixando bem lentamente até o joelho. Em seguida se levantou e olhou pra minha cueca. A rola tava tão dura que parte dela já estava pra fora. Ela baixou minha cueca também até o joelho e voltou a montar em cima fazendo os mesmos movimentos vai e vem. -Assim você mata seu vovô, Clarinha, que delícia isso, meu amor! Eu não sei se quem está lendo sabe o quão gostoso é ter uma menininha nua em cima de você. E mais gostoso ainda ela conduzir toda situação sem que você precise fazer absolutamente nada pra sentir prazer. Nunca foi pensado ou planejado por mim que nada disso acontecesse e não é nada forçado. É tudo de forma muito espontânea por parte da minha netinha. Ficamos um tempão nisso e ela parou dizendo que estava cansadinha e caiu deitadinha em cima de mim. Ainda fiquei movimentando meu quadril na sua bucetinha por um tempo até gozar. Foi muita porra que saiu da minha rola, mais muita porra mesmo. A gente se vestiu e ficamos abraçados. Olhei pro relógio e eram 17:30 e naquele dia da semana minha filha e meu genro só chegariam as 19. Ainda dava tempo de limpar tudo e se vestir pois parte do sofá estava todo melado de porra. Sorte que é de couro e é só passar uma bucha com sabão e enxugar com um pano que tá limpo. Ouvi o barulho da porta se abrindo e eram minha filha e meu genro chegando. Eles entraram e deram de cara comigo só de cueca com a filha de calcinha deitada em cima de mim.Fiquei bastante nervoso e preocupado e até gaguejei na hora de falar: -Vocês chegaram mais cedo hoje.
Eles agiram normalmente, meu genro indo pro quarto se trocar,e minha filha vindo na nossa direção até o sofá. Ela se abaixou e ficou alisando as costas da filha que tava toda relaxada e molinha em cima de mim. -Que dengo com esse vovô dela. Minha filha olhou pra mim e perguntou: -Pai, você está bem? Estou te achando um pouco pálido. Eu estava quase enfartando ali de preocupação com a situação e ela toda tranquila. -Me desculpa, filha! -Desculpar o que, pai? -Do que é que você está falando? -De vocês chegarem e verem a gente assim. -Assim como pai? -Tá calor e você está na sua casa e pode ficar só de cueca se quiser. E pode deixar a Clarinha só de calcinha que é mais fresquinho pra ela também. Até eu e meu marido queria ficar assim a vontade mas como não estamos na nossa casa… Nisso meu genro sai do quarto, como sempre fazia, enrolado numa toalha pra ir pro banho, mas, diferente dos outros dias, vi que estava bastante volumosa. Ele estava com a rola muito dura. Acho que tentou disfarçar colocando deitada pra que eu não percebesse caso visse mas não tinha como não notar o tamanho e grossura. Minha netinha já tinha me dito que a rola do pai era bem maior que a minha e realmente é mesmo. Ela despertou na hora quando a mãe sugeriu que fosse tomar banho com o pai. Quando saiu de cima de mim, a mãe viu minha cueca, o sofá, e a calcinha da menina, tudo melado de porra, mas não disse nada e foi pro outro banheiro tomar seu banho. Fiquei do sofá só escutando as risadinhas assanhadas da minha neta com seu papai no banho e já estava ficando com a rola dura de novo.

Breve postarei a parte 3