Festinha do papai
Débora tem 7 anos e meio, pele morena clara e olhinhos verdes. Vive num prédio antigo com o pai e a madrasta. A madrasta é a diretora da escola dela e é superestrita, mas o pai dela é fraco e permissivo. Uma noite, o pai sai com os amigos e a madrasta fica bêbada, dando a Débora liberdade de brincar sozinha no apartamento.Ela caminhava em torno da sala com a fantasia de princesa, o vestido rosa flutuando em torno dela. De repente, ouve-se barulho de chaves na porta. Pensando que era o pai que voltava, Débora correu para abrir com alegria. Em vez disso, era o tio Carlos, amigo do pai. Ele olhou para a menina com um sorriso estranho.- Olá, minha queridinha - disse ele, com a respiração a cheirar a cerveja.Débora parou de súbito, com os olhinhos brilhando de medo. Nunca gostou do tio Carlos, era o amigo do pai que sempre dava em cima dela, mas o pai dizia que era brincadeira.- Tio Carlos, o que você faz aqui? - perguntou, tentando esconder a preocupação.O homem se aproximou dela com passos firmes, os olhos brilhando de excitação.- O pai me chamou, quer que te leve para dormir na minha cama hoje à noite?Débora sentiu o coração bater com força no peito. Ela sabia que o tio Carlos era o pior, mas agora, sozinha com ele e a madrasta bêbada, sentia-se desamparada. Tentando manter a calma, olhou em direção à madrasta, que roncava em cima do sofá, sem se importar com o que estava acontecendo.- Vamos, vamos - disse ele, estendendo a mão para pegá-la.Débora recuou lentamente, o medo se transformando em desconforto. O vestido dela raspou no chão enquanto tentava manter a distância, os olhinhos verdes se enchendo de lágrimas.- Tio Carlos, eu quero dormir no meu quarto - balbuciou, tentando manter a firmeza na voz.Mas ele continuou a se aproximar, apertando a mão em um gesto insistente.- Não se assuste, menina. Vai ser uma noite mágica - murmurou ele, com a boca cheia de malícia.O pai da menina chegou em casa com os amigos, e Débora ouviu a porta se abrir com força. A ansiedade a consumia, mas a alegria de ver o pai se dissipou rapidamente. Os homens riram alto e empurraram a madrasta, que protestava fracamente, rumo à sala. Seu tio Carlos se voltou com um sorriso malicioso, agarrando a mão de Débora com força.- Vem, vamos brincar - disse ele, puxando-a em direção à sala.Débora, com o coração a bater a mil, sentia que a realidade se tornava um pesadelo. Os olhinhos encheram-se de terror, mas tentou resistir com tudo o que tinha.- Não, tio Carlos! - gritou, tentando se soltar.Mas o homem era muito forte e a arrastou para a sala, onde o pai e os amigos estavam sentados em torno da mesa, bebendo e rindo. Ao ver a menina em trajes de princesa, os amigos dele trocaram olhares lascivos.Estava o pai dela, o Rafael, o Heitor, o Iago, além do Carlos, todos homens de meia-idade com olhares que brilhavam com a luz da lustrosa. O ar da sala era pesado com o cheiro da cerveja e do desejo reprimido.- Olha a nossa pequena princesa - bradou Rafael, dando um golpe na mesa.Heitor e Iago se viraram com olhares de apreensão, mas Carlos continuou a arrastar Débora, que agora chorava em silêncio. Rafael olhou para a filha com os olhos vidrados e uma expressão que Débora jamais havia visto nele.Rafael se aproxima dela, o sorriso desaparecendo momentaneamente de seu rosto. Débora sente a pressão de todos os olhares adultos em cima dela, mas tenta se agarrar a qualquer vestígio de normalidade que puder.- Pai, me deixa ir para o meu quarto - soluça, com os braços esticados para trás.Mas o pai dela, com a mente embriagada, riu com os amigos e acenou com a cerveja.Os homens começaram a se despir, os roncos de risos se tornando murmúrios lascivos à medida que os olhares se fixavam em Débora. O tio Carlos soltou a mão dela, mas agora ela era cercada. A sala de jantar antiga e mal iluminada parecia fechar-se em torno dela, as sombras se moviam com a luz da lua que filtrava pelas persianas meio fechadas.- Que brincadeira é essa, pai? - balbuciou, com o medo se transformando em náusea.Mas Rafael, o pai de Débora, riu com os amigos, sem prestar atenção às súplicas da filha.- Não se preocupe, menina - disse ele, com um olhar que Débora entendeu ser perigoso. - Você vai gostar disso, confie em nós.Débora pega no pênis do pai, que se ergueu em resposta às mãos dela. Seu olhar se torna de desconhecimento, mas a respiração agitada e os seios duros que se movem em cima do vestido de princesa dizem tudo o que é necessário. Os amigos, Heitor e Iago, se levantam da mesa, as roupas caem ao chão, revelando corpos peludos e gordurosos. Eles se aglomeram em torno dela, as mãos tocando e acariciando a pele macia da menina, que tenta se esquivar, mas sem sucesso.Carlos, o tio, começa a desabrochar o vestido de Débora, e com cada fivela que abre, a tensão na sala cresce. O pai da menina, Rafael, observa tudo com um olhar que mistura prazer e culpa. A madrasta, ainda inconsciente no sofá, continua a roncar, ignorando o que se passa a poucos passos de distância.- Pare, tio! - implora Débora, com as mãos tremendo.Mas Carlos continua, desabrochando o vestido com um sorriso que a assusta. A princípio, Débora se sente violada, mas logo percebe que o pai e os homens estão realmente apreciando cada centímetro de pele que é revelado. Os seios pequenos, mas duros, sobem e caem com cada respiração agitada que tira. Os homens comentam baixo, palavrões e gritos de aprovação.O tio Carlos, agora nu, se põe em quatro e começa a lamber os pés de Débora. O pai, Rafael, se masturba com frenesim, os olhares delirando de luxúria. Heitor, um homem gordo com barba desleixada, pega nas mãos da menina e coloca-as em volta da cintura, puxando-a em direção a si. Já Iago, o amigo calado, se ajoelha e começa a lamber a vagina da menina, que sente um calor estranho e desconhecido.Débora tenta gritar, mas as palavras se transformam em soluços. Os homens riem, e a madrasta continua a roncar, ignorando o que se passa. A sala, que costumava ser um local seguro e familiar, agora se sente suja e estranha. A criança sente que perdeu o controle, que o sonho se tornou um pesadelo úmido e desgostoso.Heitor, com a barriga rebolando, puxa Débora com força, sentando-a em suas pernas. Sua boca se abre e começa a sugá-la, os dentes roçando nas delicadas orelhinhas dela. Débora sente a boca se encher de saliva e começa a tossir, mas Iago, o amigo calado, tapa a boca dela com a mão, empurrando-a para cima e para baixo, enchendo a boca da menina com o dedo gordo e molhado.A criança tenta se debruçar, mas Carlos, o tio, agarra-a pelas pernas, estendendo-as no ar, mantendo-a em equilíbrio. Rafael, o pai, se acerca, o pênis duro batendo com a batida do coração da menina, e começa a mastigá-la, os olhares se cruzando com os da filha. Débora sente a boca se encher de sal e o cheiro do sexo adulto, que a nauseia.Iago, o amigo calado, continua com o dedo na boca dela, mas agora, com a outra mão, empurra a vagina da menina, que se sente inchada e desconfortável. Ela tenta se mover, mas os homens estão em volta dela, os corpos pesados e as mãos fortes a segurando. Os olhinhos verdes de Débora se enchem de medo, mas os homens parecem cada vez mais excitados.Carlos, o tio, começa a acariciar o clitóris da menina, e ela sente coisas que nunca sentiu antes. A princípio, a sensação é estranha, mas logo, um prazer intenso se espalha por todo o corpo dela. Débora tenta se contorcer, mas as mãos de Heitor agarram-na firmes, mantendo-a em seu lugar.- Par... par... - tenta dizer, mas o dedo de Iago continua a espremer a garganta dela, impedindo qualquer som de sair.- Não, tio! - gorgoleja Débora, tentando se soltar, mas o homem a pressiona contra si, a boca encharcada com a saliva dela.Enquanto isso, Iago remove o dedo da boca da menina, substituindo-o por outro, agora no interior da vagina de Débora. O gesto é brusco e a menina sente uma dor aguda, mas misturada com um prazer que a confunde. Os olhinhos verdes dela se enchem de terror, mas o rosto do homem, agora tão perto, transmite um desejo que a paralisa.- Calma, menina, é só brincar - murmura Heitor, sentindo a resistência de Débora.Ela, com o rosto molhado de lágrimas, tenta se libertar, mas os homens a prendem com força, as mãos pesadas apertando-a demais. Sua vagina, inchada e sensitiva, é penetrada por Iago, que agora empurra o dedo com força. Os gritos de Débora se tornam cada vez mais fracos, mas a excitação dos homens cresce.O pai, Rafael, se posiciona em frente dela, o pênis duro e brilhante com a saliva da boca dela. Com um olhar que mistura desejo e remorso, ele empurra a filhinha de volta em direção a Heitor. A criança sente o pai se movimentando por baixo dela, os olhinhos verdes enxergando o pênis enorme que se aproxima demais. Com um soluço, Rafael começa a empurrá-lo, lentamente, em direção à vagina de Débora. A menina tenta fechar as pernas, mas Carlos continua a segurá-la, mantendo-a em equilíbrio nas pernas do amigo.O pai, com os olhares embaçados, puxa a criança com a mão e guia o pênis para a boca dela. Débora sente o sabor do homem em sua boca, a textura dura e escorregadia. Os homens riem, e o tio Carlos comenta:- Vai, menina, sente o pai gostar disso.E com essas palavras, Rafael, o pai de Débora, empurra a boca da filha com firmeza, forçando a criança a abri-la para receber o pênis que se aproxima. A textura áspera do pai contra a suavidade da boca da menina. A criança sente a pena dele entrando, o gordo e duro, com um cheiro acre que a nauseia. A sensação é estranha, desconhecida. Débora, com os olhinhos cheios de terror, tenta resistir, mas as mãos de Heitor pressionam a sua cara, fazendo com que o pai entre cada vez mais.O pai começa a se mover, com lentidão e cuidado, mas com um brilho de prazer nos olhos. Débora sente o pai adentrar em si, cada puxada delicada e desgostosa. O pai, com a boca aberta em um grito silencioso, sente a boca da filha se encher de saliva, misturada com o cheiro do pênis. A tensão no ar se torna palpável, com os amigos observando com excitação.As mãos de Heitor empurram a cara delicada da menina contra o pai, fazendo com que o pênis de Rafael entre e saia da boca de Débora com um som úmido que ecoa na sala. A princípio, a criança sente os vômitos subirem, mas com o tempo, a resistência vai caindo. Os olhinhos verdes dela estão fechados, e os soluços se tornam cada vez mais fracos.- Vai, menina, sente o pai gostar disso - fala Carlos, com a mão a apertar o pequeno seio de Débora, o outro seio a ser lambido por Heitor.Rafael, o pai, continua a empurrar a boca da filha com força, e agora, Débora começa a sentir o pênis se movimentar, a pulsar dentro dela. Os olhinhos verdes se abrem, e a criança vê o pai a olhar para baixo, os olhares deles se cruzando. Nesse instante, percebe que o pai, com o rosto contorcido de prazer, vai chegar ao clímax. O sabor da bile sobe-lhe à garganta, mas Débora aguenta, apertando os dentes.De repente, Rafael solta um grito estrangulado e a senteira carregada de sêmen. Débora sente o calor espalhar-se em sua boca e, com a força que lhe restava, tenta afastá-lo. Mas os homens riem, e Heitor, o amigo gordo, puxa-a com força de volta.- Agora é a minha vez - diz ele, com o rosto vermelho e suado.Débora, com os olhinhos verdes em lágrimas, sente o pai se afastar. Heitor, o amigo gordo, empurra-a bruscamente no chão, e a menina cai com um estalo. A sala gira, mas os homens estão em torno dela, e a vontade dela de resistir se desvanece. O pai, com o pênis brilhando com a saliva dela, se põe acima, as pernas tremendo. Débora, com o coração a bater em desespero, sabe o que vem a seguir.Rafael, o pai, alinha o pênis com a vagina da menina, que se contrai com medo. Os homens riem, e Carlos, o tio, chama a atenção deles para o espetáculo. Heitor segura as pernas de Débora, estendendo-as em V, e Iago, o amigo calado, se ajoelha embaixo dela, agarrando-lhe os pés. Carlos, com os olhares brilhando de excitação, começa a gravar com o celular.- Agora, menina - respira Rafael, com o pênis a estalar contra a pele da filha. - Vamos ver o que tens a oferecer.Débora, com o rosto encharcado de lágrimas, sente o pai afunilar os olhares em direção à vagina. A ansiedade e o medo se transformam em um nó no estômago dela, apertando-a com força. O pai empurra, e a criança sente a penetração. Um grito seco se liberta da garganta dela, os olhinhos verdes se fecham com força. A sensação de invasão é tanta que a pequena princesa acredita que o estômago dela vai rebentar.A madrasta, acordada por algum barulho, entra na sala com os olhinhos meio fechados. Ao ver a cena, fica paralisada por um instante, mas o cheiro de cerveja e o brilho nas caras dos homens a fazem desviar o olhar. Sem saber o que fazer, ela se volta e sai da sala, fechando a porta com suavidade, abandonando a menina sozinha com os monstros que agora a rodeiam.Débora, com a vagina apertada em torno do pai, sente a dor diminuir, mas a humilhação e o medo crescem. A sensação de ser usada e manipulada por alguém que deveria protegê-la é insuportável. Os homens riem, e as palavras deles se misturam com os gritos da menina.Rafael, o pai, começa a mover-se, cada empurrão profundo a encher a vagina de Débora com o pênis. A menina sente a carne da vagina esticar, e as mãos de Heitor apertando os seios dela, os dedos a entrar e a sair em ritmo com o pai. O tio Carlos grava tudo com o celular, comentando com os amigos.- Que boceta linda nossa menininha tem - diz ele, rindo.Ela sente a carne esticar e a dor reaparecer, mas agora é acompanhada por um sentido de perda. Nunca pensara que a noite de sonho poderia ser tão real e desagradável.O pai continua a empurrar, cada movimentação a fazendo sentir a invasão da virgindade que agora é coisa do passado. Os olhinhos verdes de Débora estão cheios de terror e incompreensão. Nunca ninguém lhe falara do que era a verdadeira realidade por trás desses homens, por trás desses olhares.A cada puxada, a criança sente que o pai se move com força, invadindo-a a cada centímetro. A dor se transforma em um vazio que se alastra por todo o ser dela, e a consciência de que isso era real, que o pai a traía da pior maneira possível, a leva às lágrimas. O pai, com a cara envergastada, continua, os olhares dela pedindo por paz, por compaixão.O pai, com um gesto que deveria ser terno, mas que agora é assustador, afaga a cara da filha. Débora sente os dedos pesados, molhados de suor, a esfregarem-lhe as bochechas, a tentarem acalmar-lhe a alma em pânico. Mas nada disso funciona. A cada empurrão, o pai se afasta um pouco da realidade, a cada soluço, a menina se afoga um pouco mais no pesadelo em que se viu mergulhada.- Papai, por favor... - murmura Débora, com a voz quebrada.Mas as palavras dela se perdem no ambiente carregado de excitação dos homens. Rafael, o pai, empurra com força, a vagina da menina se abre com cada movimento. A dor que ela sente é intensa, mas o pai parece desfrutar dela, com os olhos fechados e a boca semiaberta em um grito silencioso. A vagina de Débora, tão pequena e frágil, estica-se ao redor do pênis, tentando acomodar aquela invasão.O tio Carlos continua a gravar, os olhinhos verdes da menina se cruzando com o visor da câmera. O som da carne a encher e a sair, acompanhado por gritos de prazer do pai, torna-se o som de fundo daquela noite terrível. A menina sente o sangue fluir, mas o medo e a confusão dominam, e os gritos se tornam cada vez mais fracos.A vagina de Débora, que outrora era um local seguro e inexplorado, agora é dominada por um homem que deveria ser o seu herói, o pai. Cada empurrão de Rafael é acompanhado por um grito estrangulado dela. O pai continua a se mover, a força do desejo o superando. A criança, com o rosto cheio de lágrimas e o vestido de princesa manchado de sangue, tenta se aferrar a algum sentido de normalidade, mas nada faz sentido.O tio Carlos, com o celular na mão, grava tudo com cuidado, imortalizando a violação. O brilho da câmera é o único foco de luz que a menina vê, além da luz da lua que filtra pelas persianas. Os gritos de Débora misturam-se com os gritos de prazer do pai, e o som do sangue a jorrar e da carne a estalar torna-se a trilha sonora daquela noite. A sensação de ser desvirginada por alguém que deveria protegê-la é além do que a mente da menina podia conceber.Com um grito estrangulado, Rafael, o pai, se contrai, e Débora sente a explosão de calor no interior dela. Os olhinhos verdes se abrem de choque, e o gesto do pai torna-se distorcido, o rosto empapado de prazer. O pai, agora, desliza fora da vagina da menina, o pênis molhado de sangue e suor. A criança, com o vestido de princesa manchado, está paralisada no chão, as pernas trêmulas e os braços a tremer.Heitor, o amigo gordo, com a barba suja de saliva, se movimenta rapidamente. Com um sorriso malicioso, ele se posiciona atrás da menina. A carne do ânus de Débora se contrai com medo ante a ideia do que vem a ser. O homem aplica saliva no dedo e começa a empurrá-lo, lentamente, no ânus da menina. A criança sente o estranho, apertando os dentes com força. O tio Carlos, que continua a gravar, comenta com os amigos.- Vai, menina, agora vem o meu turno - murmura Iago, o amigo calado, com um olhar que agora se revela tão perigoso quanto os demais.Ele se posiciona entre as pernas tremorosas de Débora, puxando-a com força. A menina sente outro pênis duro se encaixando na vagina, que agora é um furo molhado e desgastado. A sensação de ser estuprada por todos aqueles homens que deveriam protegê-la é insuportável. Os olhinhos verdes dela estão cheios de terror, mas a resistência dela se esgotou.Enquanto Heitor, o amigo gordo, se movimenta, empurrando o dedo no ânus de Débora, Iago, o amigo calado, se coloca em cima dela, o pênis brilhando com a saliva da boca da menina. Ele empurra, abre o caminho com cuidado, e Débora sente outra penetração, agora no ânus. O grito da menina se estrangula no pescoço dela, mas os homens continuam, cada um deles determinado a ter a sua parcela.O pai, Rafael, agora sentado na cadeira, assistindo com olhares vazios, continua a masturbar-se, o sêmen seco em sua barba. Os amigos, agora com a atenção inteira em Débora, riem e comentam em tom baixo, o que a menina percebe ser palavrões e piadas a respeito da sua inocência perdida. O medo se torna um vazio em seu coração, e a noite que deveria ser de sonho e fantasia se transforma em realidade.Heitor, o homem gordo com os olhinhos brilhando de luz perversa, começa a empurrar o dedo em movimentos circulares, estendendo o ânus da menina. Cada gesto dele, cada toque, cada palavra suja que sai de sua boca, a enche de repulsa. O cheiro de cerveja e de suor misturando-se com o cheiro do sangue e da humilhação. A pequena princesa se sente suja, violada, e o pior, sem nenhuma saída.Iago, o amigo calado, agora com a vontade de se mostrar, pega no rosto de Débora e a obriga a olhar para ele. Seu pênis, duro e úmido, se move contra as coxas dela. A criança sente um calor estranho, que vai além do medo. Um calor que a queima por dentro, um desejo que não entende. Iago começa a empurrar com força, a vagina de Débora estica com cada movimento. A menina, que agora é propriedade de todos, sente a carne esticada, a dor e o prazer misturando-se, confundindo-se.Enquanto isso, Heitor, o homem gordo, começa a se mover rapidamente, o dedo deslizando no ânus dela. A carne do ânus se estica, tentando se adaptar a esse novo intruso. O cheiro de suor e de cerveja se mistura com o sangue e a humilhação. Débora grita com força, mas os gritos dela se perdem no brinco dos homens.Iago, o amigo calado, que agora se mostrara, começa a empurrar o pênis com força, a vagina de Débora a cada instante apertando-se em torno dele. A menina sente a carne se esticar, a dor e o prazer se confundem, e os empurrões se tornam cada vez mais profundos. Os olhinhos verdes dela se enchem de medo, mas os homens continuam a se mover em cima dela, a usando sem piedade.Heitor coloca o pênis no ânus da menina, que sente o estalido seco e a intrusão de outro homem em um local que até agora era intocado. A dor se intensifica, mas o prazer que Iago lhe proporciona com o pênis na vagina confunde a pequena. Os olhinhos verdes se enchem de lágrimas e o rosto se torna um conto de horror, mas o corpo dela responde. A vagina de Débora, que agora é propriedade de Iago, contrai-se em torno dele, a tentar acomodar aquele pênis que a estremece com cada empurrão.A sala gira em torno dela, mas os gritos e os risos dos homens mantêm-na ancorada na realidade. Carlos, o tio, continua a gravar tudo, comentando com os amigos. A madrasta, que agora sabe o que se passa, chora em silêncio no quarto, com medo de se envolver. Débora, que agora é a vítima de todos esses homens, sente o pai a olhar com olhares de desejo e culpa. A menina, que acreditava que aquela noite era um sonho, agora percebe que é a pior realidade possível.Heitor, o homem gordo, começa a empurrar com força o pênis no ânus dela, cada puxada a fazer com que a criança grite. O cheiro de suor e de cerveja se mistura com o sangue e a humilhação. Débora sente o ânus se esticar, e com cada movimento de Iago, a vagina se contrai em torno do pênis, tentando acomodar aquele homem que a estremece. Os empurrões de Heitor tornam-se cada vez mais profundos, e a menina começa a sentir que a carne vai se romper.Iago, o amigo calado que agora se mostrara, continua a empurrar o pênis com força, a vagina de Débora agora apertando-se em torno dele. Os olhinhos verdes dela se enchem de medo, mas o corpo dela responde, as paredes da vagina se contraem em torno do homem que a estuprou. Os gritos da menina se tornam cada vez mais fracos, mas os homens continuam, determinados a ter a sua parcela de inocência.De repente, Heitor, o homem gordo, solta um grito e começa a se mover rapidamente. Débora sente a pressão no ânus crescer, e o prazer que Iago lhe dá com o pênis na vagina torna-se insuportável. Os olhinhos verdes dela se enchem de terror, mas o corpo dela reage com um espasmo, a vagina enchendo-se de suor e fluidos. Os empurrões de Iago se tornam frenéticos, o pai e o tio observando com olhares famintos.E, em um instante, tudo mudou. Heitor grita e empurra o pênis com tanta força que a criança sente o ânus se romper, e com isso, os gritos dela se transformam em soluços de agonia. Iago, sentindo o calor e a abertura, segue o ritmo, os empurrões se tornando cada vez mais violentos. E, em um ponto, os olhinhos de Débora se cruzam com os do pai, e ele sabe que tudo vai terminar.Com um gemido ronco, Heitor se contraiu e injetou o sêmen no ânus da menina. Débora sente o calor e a humilhação, o cheiro da cerveja e da carne se misturando com o sangue e o suor. Iago, em um ato final de dominação, empurra o pênis com força, e a menina sente o pai se contrair, vendo a cara de prazer de Rafael. Em um clímax sinistro, Iago, o amigo calado que agora grita com força, injetando o sêmen na vagina esticada de Débora. Os homens, em uníssono, soltam os gritos de triunfo, o sêmen escorrendo pelas pernas da menina.A menina deitada e soltando pum descontroladamente, os olhinhos verdes agora cheios de desgosto e medo, sente os empurrões de Iago se tornarem cada vez mais fracos, e com isso, a vagina se enche com o sêmen quente dele. Os homens, agora satisfeitos, se levantam e a soltam, a criança cai no chão com um estalo seco. A sensação de ser usada, suja e violada invade Débora, mas o medo de que pior venha a pior a mantém calada.O som da respiração pesada dos homens mistura-se com os soluços da menina. A sala, que anteriormente ressoava com os gritos dela, agora é silenciosa, exceto pelo barulho da câmera que continua a gravar tudo. O ânus de Débora continua a pum-pum, um som úmido que se repete, um lembrete constante do que os homens fizeram com a pequena princesa. O ar da sala é pesado com a mistura de fluidos, o cheiro da violência e do sexo forçado.Débora, com o rosto manchado de lágrimas e o ânus sangrando, tenta se mover, mas o peso dos homens e a fraqueza do próprio corpo a traem. O som da carne estalando com cada movimento dos homens acima dela é acompanhado pelo pum-pum do ânus que se expande e se contrai, em um ciclo que a faz sentir desumanizada. O pai, Rafael, continua a assistir com olhares vazios, a masturbação se tornando cada vez mais lenta, o prazer da violação se dissipando.Iago, agora com a cara cheia de suor, puxa o pênis da menina e se ajoelha em frente a ela. Os olhinhos verdes de Débora se enchem de desgosto e medo. Iago, com um sorriso malicioso, começa a se masturbar rapidamente, com os olhinhos brilhando. A criança tenta fechar os olhos, mas eles estão secos e inchados. A ansiedade se torna um nó no estômago dela, apertando com força.Os homens, agora agrupados em volta dela, se masturbam freneticamente, comentando abertamente a respeito de quem vai ser o próximo. Carlos, o tio, continua a gravar tudo com o celular, as pernas de Débora estendidas e os pés a tremer. Heitor, o homem gordo, agarra a cara da menina, forçando-a a olhar para os pênis dos homens que se masturbam. A criança, com a boca amargada e a garganta seca, sente a humilhação subir, mas fica imóvel, sabendo que resistir é inútil.O pai, Rafael, com o pênis molhado de saliva e sêmen, se ajoelha perto do rosto da filha, os olhinhos verdes de Débora a olharem fixos nele. Ele começa a se masturbar com vigor, o cheiro de cerveja e de suor se misturando com a humilhação que emana da sala. A menina tenta fechar os olhos, mas eles estão colados com as lágrimas. Os homens, agora, se empurram cada um por turno, soltando os gritos de prazer, o sêmen a jorrar no rosto da menina.Carlos tira foto do rosto da menina cheio de porra, o olhar dela vazio e sem vida, mas com os olhinhos verdes ainda brilhando com o terror. Ele ri e mostrou a imagem para os amigos."Você tem de marcar mais vezes, Rafael" - diz Heitor com um riso lascivo, pegando a criança e empurrando a boca dela em direção ao papai.E os homens se vestem e vão embora, com o som da chuva que cai fora da janela, mimisturando-seom os soluços da menina. Rafael, o pai, se ajoelha doaoado dela, tentando limpar o rosto dela com a camisa. As mãos dele tremem, e Débora sente a humilhação subir por todo o corpo. Ele tenta falar, mas as palavras se enroscam na garganta dele, e o silêncio se torna acompanhante."Vai descansar, manhãzinha você tem escola e nada vai sair daqui." A menina vai ao banheiro e lava a cara com água fria, tentando se acalmar, o reflexo no espelho a mostrando a cara de uma estranha, com olhinhos vermelhos inchados. A madrasta, que agora sabe o que se passou, a observa com olhares vazios, sem saber o que dizer. A noite continua, mas a vida de Débora mudou para sempre.
Comentários (6)
Gasper: Gosto de uma certa violência durante o sexo. Mas, isso foi errado.
Responder↴ • uid:on95btwt0k2Seila: Mano, é tanto erro de escrita básico que me irrita. Não sou a pessoa que mais entende de português no mundo mas, sei que quando for colocar um "." Tem que colocar um espaço depois, além desse texto não ser dividido em parágrafo e você ainda escreveu "Estupro" errado.
Responder↴ • uid:1eh0ze2ht7o3bXig Xong: Seu mentiroso menina 7 anos não aguenta 3 homem adulto ela morria isso é estrupo muita violência
Responder↴ • uid:1dbsfue8ccowfPapai Safado: Que horror, não escreva "estrupo" seu ignorante. Escreva estupro: es-tu-pro.
• uid:1ekpnv8y275y6Ricardo estuprador: Amigo vc tá enganado ,aguenta sim Já peguei uma chora ,grita mas aguenta alguém pega ou pegou sem mentiras @Ale190515
• uid:1cu7b7ug26w9ePapai Safado: Cara, vou te dar uma dica: divida o texto em parágrafos. Essa maçaroca imensa de palavras juntas dificulta a gente saber onde parou, para continuar depois. É uma prática dos bons escritores dividir o texto em partes, para facilitar a compreensão.
Responder↴ • uid:1ekpnv8y275y6