#Grupal

Dar o cu a vários machos, todos gozando dentro e ir a praia depois não dá certo.

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SELMA RECIFE

O sol já tá se pondo, pintando o céu de laranja e vermelho, enquanto eu, Selma, me arrumo na varanda da casa de praia. O ar salgado do mar entra pelas janelas abertas, misturando-se com o cheiro do meu perfume doce e o calor da minha pele já suada de expectativa. Meu marido, o corno manso do Rogério, tá na sala, mexendo na câmera, com aquela cara de quem sabe que vai passar a noite só olhando. Eu coloco meu vestido vermelho colado, que marca cada curva do meu corpo — meus peitos grandes, a cintura fina e a bunda empinada que vai ser o centro das atenções hoje. Meu coração tá acelerado, o tesão já pulsando entre as pernas, porque sei que essa noite vai ser daquelas que ficam na memória. Quatro machos estão a caminho. Quatro amigos que conheci pelo Telegram (www.bit.ly/selmagram ), todos dotados, todos loucos pra me comer na frente do Rogério. Adoro quando me chamam pra essas aventuras, e essa casa de praia é o lugar perfeito pra liberar tudo. O som das ondas quebrando lá fora é quase um convite pra foder sem parar. Enquanto me olho no espelho, passo um batom vermelho-sangue e penso: Hoje eu vou ser arrombada como nunca.
Parte 1: A Chegada dos Machos
O interfone toca, e meu coração dá um salto. Rogério, com sua voz mansa, atende e libera a entrada. Escuto os passos pesados subindo a escada, risadas graves, e sinto o cheiro de colônia masculina invadindo a casa. Eles entram: o Leandro, um moreno alto com braços fortes e um volume na calça que já me deixa molhada; o Vitor, loiro, com cara de safado e um sorriso que promete problemas; o Diego, negão com uma energia de quem domina qualquer ambiente; e o Caio, mais reservado, mas com um olhar que diz que ele vai me foder até eu gritar.
— Caralho, Selma, tu tá uma delícia com esse vestido — diz Leandro, já me comendo com os olhos enquanto joga a mochila no sofá.
— Tô pronta pra vocês, seus putos — respondo, rindo, e dou uma volta lenta, deixando o vestido subir um pouco, mostrando a calcinha preta de renda que mal cobre minha bunda. Rogério tá ali, quieto, segurando a câmera como um bom corno. — E tu, Rogério, já ligou essa merda? Quero tudo gravado pra mostrar pros meus fãs como se fode de verdade.
— Tô ligado, Selma — ele murmura, com aquela voz submissa que me dá ainda mais tesão.
Os caras riem, e Diego já vem por trás, suas mãos grandes agarrando minha cintura. Sinto o pau dele duro roçando na minha bunda através da calça jeans. O cheiro dele é forte, um misto de suor e colônia barata que me deixa tonta.
— Tô louco pra comer esse rabo, Selma — ele sussurra no meu ouvido, e eu sinto um arrepio descer pela espinha. — Tô vendo que tu gosta de macho de verdade, não esse corno aí.
— Porra, Diego, tu sabe que eu só quero caralho grande e grosso. Essa piroquinha do Rogério não dá nem pro cheiro — digo, olhando pro meu marido com um sorriso debochado. Ele baixa a cabeça, mas vejo o volume na calça dele. O filho da puta tá adorando ser humilhado.
Parte 2: A Foda Começa
A gente vai pro quarto principal, onde a cama king-size já tá pronta com lençóis brancos que vão ficar imundos antes do amanhecer. O ar tá pesado, quente, com o cheiro de tesão pairando. Leandro é o primeiro a tirar a roupa, e quando ele abaixa a cueca, o pau dele pula pra fora, duro, grosso, com veias pulsando. Eu solto um gemido só de olhar.
— Caralho, Leandro, isso é um monstro — digo, caindo de joelhos na frente dele. Minha boca já tá salivando enquanto pego aquele caralho com as duas mãos, sentindo o calor e a rigidez. O cheiro é forte, másculo, e eu passo a língua na cabeça, saboreando o gosto salgado.
— Chupa, sua puta gostosa — ele grunhe, segurando meu cabelo. Eu engulo o pau dele, sentindo ele bater no fundo da minha garganta. O som dos meus lábios molhados contra a pele dele enche o quarto, misturado com os gemidos graves do Leandro.
Enquanto isso, Vitor e Diego tão se despindo, e Caio já tá com a mão no pau, se masturbando enquanto me assiste. Rogério tá do lado, filmando tudo, com a câmera tremendo um pouco nas mãos. Eu olho pra ele e digo, com a boca ainda cheia:
— Tá vendo, corno? Isso é pau de verdade. Não essa merdinha que tu tem. Olha como eu chupo gostoso.
— Isso, Selma, mostra pra esse corno como se faz — diz Vitor, rindo, enquanto se aproxima e esfrega o pau na minha cara. Ele é mais fino que o do Leandro, mas comprido, e eu passo a língua nos dois, alternando, gemendo alto pra provocar o Rogério.
Diego não aguenta esperar. Ele me levanta, rasga meu vestido com um puxão e joga a calcinha pro lado. — Deita aí, vadia. Quero meter na tua buceta agora.
Eu deito na cama, abro as pernas, e sinto o colchão afundar com o peso dos caras subindo. O cheiro de sexo já tá forte, misturado com o suor e o perfume dos lençóis. Diego posiciona o pau na entrada da minha buceta, que tá encharcada, e mete com força. Eu grito, um misto de dor e prazer, enquanto ele me fode com estocadas profundas.
— Caralho, que buceta apertada! — ele grita, segurando minhas coxas. — Tô te arrombando, Selma, e o corno só olhando.
— Fode, Diego! Fode com força, que eu gosto de macho assim! — respondo, cravando as unhas nas costas dele. Rogério tá filmando de perto, e eu olho pra ele, rindo. — Tá gostando, corno? Olha como ele me fode. Tu nunca vai fazer isso.
Parte 3: O Cu Arrombado
Depois de me foder na buceta, Diego sai, e Vitor toma o lugar. Mas ele quer meu cu. Ele pega um lubrificante na mesinha, passa no pau e no meu rabo, e eu me coloco de quatro, empinando a bunda pro alto. O cheiro do lubrificante é doce, misturado com o suor dos nossos corpos. Sinto a cabeça do pau dele forçando a entrada do meu cu, e solto um gemido alto quando ele entra.
— Porra, Selma, que cu guloso! — Vitor grunhe, metendo devagar no começo, mas logo acelerando. O som da pele batendo contra pele é alto, quase abafando meus gemidos. Meu cu tá pegando fogo, mas o prazer é tão intenso que eu só quero mais.
Leandro vem na minha frente, metendo o pau na minha boca, enquanto Caio enfia dois dedos na minha buceta. Tô sendo fodida por três machos ao mesmo tempo, e o Rogério tá ali, filmando cada detalhe, com a cara de quem tá sofrendo e adorando ao mesmo tempo.
— Olha isso, corno — diz Caio, rindo, enquanto tira os dedos da minha buceta e mostra pro Rogério, brilhando de tanto mel. — Tua mulher tá molhada pra caralho. Isso é coisa de macho de verdade.
— É, corno, olha como meu cu tá arrombado — eu digo, cuspindo o pau do Leandro por um segundo. — Tu nunca vai fazer isso. Só fica aí filmando, seu inútil.
A noite segue assim, com os quatro se revezando. Às vezes, dois paus na minha buceta, esticando ela ao limite, enquanto outro fode meu cu. Outras vezes, um na boca, um na buceta e outro no cu. O quarto tá um caos: gemidos, grunhidos, o som molhado dos paus entrando e saindo, o cheiro de sexo impregnado no ar. Eu perco a conta de quantas vezes gozo, meu corpo tremendo, suado, com o cabelo grudado na testa.
Parte 4: O Gozo e a Praia
Quando os caras finalmente gozam, é uma enxurrada. Leandro goza na minha cara, o esperma quente escorrendo pelo meu queixo. Diego e Vitor gozam dentro do meu cu, e sinto o líquido quente enchendo meu reto, descendo fundo. Caio goza nos meus peitos, e eu esfrego o esperma na pele, olhando pro Rogério com um sorriso safado.
— Tá vendo, corno? Isso é gozar de verdade. Não essa merdinha que tu faz — digo, rindo, enquanto me deito na cama, exausta, com o corpo coberto de porra.
De manhã, acordo com o corpo dolorido, mas satisfeita. Coloco um fio dental preto, que mal cobre meu cu arrombado, e vamos todos pra praia. O sol tá forte, o cheiro de protetor solar e cerveja no ar. Os caras tão rindo, bebendo, enquanto Rogério carrega as coisas, sempre com a câmera na mão. Mas depois de umas duas horas, sinto uma dor de barriga do caralho. Meu cu tá tão arrombado que não segura nada, e começo a peidar sem querer, sentindo o esperma dos caras misturado com algo mais... pesado.
— Rogério, corre, porra! — grito, já saindo em disparada pra casa. Ele vem atrás, filmando, claro, porque o filho da puta não perde uma. Chego no banheiro, arranco o fio dental e me sento no vaso. O som é humilhante: peidos altos, espirrando merda e esperma pra todo lado. Meu cu tá aberto, estufado, e sinto tudo descendo, como se meu intestino estivesse jogando fora tudo que os caras deixaram lá dentro. Rogério tá filmando de perto, e eu olho pra ele, rindo, mesmo com a vergonha.
— Caralho, corno, olha o estrago que teus amigos fizeram no meu cu! — digo, enquanto mais um peido alto ecoa no banheiro. — Isso é coisa de macho de verdade, não tu.
Parte 5: O Convite pra Mais
Essa é só a primeira parte dessa aventura. Tem muito mais pra contar, e você pode encontrar todas as minhas histórias, fotos e vídeos no www.selmaclub.com. Lá, eu posto tudo, desde as fodas mais quentes até os momentos mais constrangedores, como esse no banheiro. Quer saber o que aconteceu depois? Será que os caras voltaram pra mais uma rodada? Será que meu cu aguentou outro dia? Acompanhe no site e no meu Telegram pra não perder nada.
Pedido Final
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