02 - Clarinha; Acampamento de sexo
Me chamo Clara, tenho 08 anos, pele mulata num tom chocolate, cabelos cacheados pretos, olhos verdes, boca carnuda, bundinha grande arredondada e sou viciada no pau do meu avô. O vovô tem mais de 60 anos, não é gordo, nem bonito, mas é safado e tem um pau gostoso. Consequência disso, minha prima Ana, que veio passar uns dias na chácara agora também gosta do pau dele.
Como estudo de manhã, acordo bem cedo pra ir ajudar o vovô tirar o leite das vacas, e depois a gente entra na casa de ração pra ele me foder, é um ritual, me sento em um dos sacos de milho e chupo o pau dele até cansar a boca, deixando bem babado, depois fico de quatro e abro bem a bundinha pra ele meter o pau no meu cuzinho guloso. O pau do vovô tem uns 18 centímetros, segundo minha prima Ana Luiza, não é dos maiores, porém é grosso e tem uma cabeça grande que sempre me causa uma dor gostosa. Gosto quando o vovô esfrega o pinto na minha bucetinha molhadinha pra depois enfiar no meu cuzinho, ele soca só a cabeça umas três vezes e depois soca fundo de uma vez. Ai que delícia!
Sei que vovô gosta de foder meu cuzinho e me mandar com ele cheio de leite pra escola, assim fico a manhã toda só pensando em chegar em casa pra ele me comer gostoso. O vovô é malvado.
Assim que chego da escola por volta das 13h00, tomo banho e vou procurar a Ana, geralmente ela está no riacho que fica depois do pasto, numa área de mata, ela gosta de pescar e nadar pelada. Por sorte, hoje é sexta-feira, Ana e eu inventamos de fazer um acampamento na beira do riacho, que não fica muito longe de casa e o vovô vai ficar com a gente de noite, “pra nos manter seguras”.
Assim que chego perto do riacho, escuto os gemidos dela, a safada da minha prima tá dando a bucetinha pro vovô como vem fazendo a semana toda a cada oportunidade. Em silêncio, fico olhando a situação, Ana está pendurada se segurando no galho de uma árvore e o vovô segura as pernas dela bem abertas enquanto soca o pau bem fundo, o barulho de plac plac me deixa molhadinha.
Tenho inveja dela, o vovô não gosta do cuzinho da Ana, a semana inteira ele fodeu a bucetinha dela e às vezes prefere foder mais a ela do que a mim, usa o fato de ela ir embora logo pra foder a bucetinha dela com força. Mas a Ana, prometeu que hoje o vovô vai comer minha bucetinha, nosso plano de acampar perto do riacho e ter o vovô com a gente é justamente pra isso, olho para a barraca já armada e tudo pronto.
Quando o vovô estava perto de gozar, me aproximei e segurei o saco dele, o velho saiu de dentro da bucetinha da Ana e me ofereceu o pau todo melado, caí de boca, toda gulosa, apreciando o sabor salgado da bucetinha da minha prima, faz tempo que não bebo o leitinho do vovô, usei a língua pra massagear o pau dele, do jeito que ele gosta, suguei a cabeçona bem forte e tentei engolir ele todo várias vezes, passei a língua desde a base até a cabeça e abocanhei fazendo uma carinha de safada, dica da Ana, o velho estava cheio de tesão, me deu uns tapinhas na cara antes de encher minha boquinha com leitinho grosso e quente. Engoli tudo e abri a boca pra mostrar. Que delícia!
— Boa menina, Clara. — O vovô vestiu as calças que sorriu. — Agora vai brincar com a Ana, mais tarde eu volto.
Olhei a Ana sentada dentro da água, ela cuspia na água pra ver os lambaris comerem a espuma e tentava pegar eles, “garotas de cidade são esquisitas”.
— Ana? — Assim que chamei ela, minha prima deixou os peixes e veio a mim, tirei a roupa e entrei na água, não demorou muito pra gente começar a se beijar e Ana me tocava com os dedos, ora brincava na minha bucetinha, ora socava no meu cuzinho, sem deixar de me beijar ou chupar meus peitinhos, com a Ana, aprendi a sentir prazer de outro jeito, ela era carinhosa, mas tinha algo selvagem e perigoso em suas brincadeiras, se fosse um menino, eu ia me apaixonar com certeza. — Ana… — Manhosa, eu sempre procurava me esfregar nela, nunca parecia ser o bastante e quando ela chupava minha bucetinha, era como se chupasse uma manga suculenta para matar sua fome insaciável.
Quando anoiteceu, Ana e eu ficamos dentro da barraca, eu já estava sonolenta de tanto gozar na boca dela. Logo que o vovô chegou, estava de banho tomado, vestia um calção e uma blusa regata.
— Como estão minhas putinhas? — Ele aceitou o beijo da Ana e depois me beijou também.
— Estamos bem, brincamos bastante, não é, Clara? — Minha prima foi logo sentando no meu avô e oferecendo os peitos pra ele chupar. Enquanto isso, me fez sinal para tirar o calção dele, o pau já estava trincado e quente, soltando uma bainha, passei a língua na cabeça fazendo o vovô gemer e caí de boca enquanto ele fodia a bucetinha dela com os dedos, Ana gemia e rebolava muito, depois fez o vovô deitar e pôs a bucetinha na cara dele, pra ele chupar, ela me beijou e me puxou pra me posicionar em cima do pau do vovô, aí ela me inclinou e chupou minha bucetinha com vontade, enquanto pincelava o pau dele na minha entrada me deixando louca, quando aquele calor gostoso tomou conta de mim e eu derreti na boca dela, Ana riu.
— Tá na hora. — Esse era o código do plano, ela chupou e babou bastante o pau do vovô, segurou ele bem reto e me ajudou a encaixar a bucetinha na cabeça, depois fui sentando devagar, doía igual quando dei o cuzinho pela primeira vez, teve um momento que eu quis parar, mas minha prima segurou meu ombro e me apertou pra baixo, me fazendo sentar de vez, dei um grito e comecei a chorar, doeu bastante, mas agora não tinha volta, o pau do vovô tava atolado dentro da minha bucetinha pequena, aproveitando isso, Ana segurou minha cintura e me balançou devagar pra frente e pra trás, enquanto chupava meus peitos e mordia e lambia meu pescoço, um tempo depois, ela gozou na boca do vovô e saiu de cima, me deixando sozinha.
— Meninas, o que vocês fizeram? — O vovô ficou olhando o pau dele dentro da minha bucetinha, estava bravo mas gemia fodendo minha bucetinha recém arrombada.
— Você só gostava da bucetinha dela, mas agora vai ter a minha também pra encher de leitinho. — Contei choramingando manhosa, a Ana continuou deitada, o vovô sorriu e me virou me deitando no colchão.
— Sua putinha sapeca, vou comer essa bucetinha até você desmaiar. — Declarou, o vovô tava cheio de tesão e o pau duro me fodia sem dó, eu sentia na barriga o pau dele lá dentro, entrando e saindo com força, era estranho e gostoso ao mesmo tempo. Minhas lágrimas de dor se tornaram lágrimas de prazer e logo eu tava implorando pra ser fodida.
— Ain vovô, fode minha bucetinha molhadinha com força que eu gosto.
O plano era da Ana, mas o desejo foi meu e o prazer foi nosso. O vovô ficou um tempão fodendo minha bucetinha até eu não aguentar mais, gozei tanto que chorei algumas vezes. Antes de dormir, o vovô me levou pra banhar no riacho.
— Isso foi idéia da sua prima Ana, não é? — O vovô quis saber, enquanto lavava minha bucetinha inchada e dolorida com carinho.
— Foi, eu disse que queria ganhar leitinho na minha bucetinha também e ela disse que podia me ajudar. Você não gostou da minha bucetinha, vovô? — Fiz bico.
— Eu gosto de você por inteira, minha putinha, só queria ter feito isso devagar e com carinho, olha só a bucetinha do vovô, toda esfolada. — Brincou, eu ri e ele também.
— Eu amo seu pau dentro da minha bucetinha vovô. Nem acredito que cabe todinho.
— Eu também amo, é que você foi feita pra mim, sabia?
— Verdade?
— É claro, agora vamos dormir, antes de amanhecer, vou encher sua bucetinha de porra de novo, sua safadinha.
E assim foi, quando tava perto da hora de acordar pra tirar leite, senti o vovô chupando minha bucetinha com vontade, ela ainda tava doendo, mas eu não queria que ele escolhesse a Ana, então deixei ele me chupar, depois o vovô me colocou de quatro abrindo minha bundinha, socou o pau sem dó na minha bucetinha dolorida, gemi alto e ganhei uns tapas. O vovô disse que era meu castigo pela arte de perder o cabacinho, ele socou tão forte que minha barriga doeu e gozou gemendo alto, depois me mandou dormir, disse que só ia tirar leite e já voltava pra comer minha bucetinha apertadinha de novo. Isso me deixou feliz, o vovô finalmente gostava da minha bucetinha.
Minha prima Ana Luiza não quis mais transar com o vovô até o dia que foi embora; na segunda-feira, ela disse que o pau dele não era grande o suficiente e que ela já tinha matado a vontade. Por isso só ficou assistindo o vovô encher minha bucetinha e meu cuzinho de leitinho, ela até gravou algumas vezes, sem o vovô saber. Ana me deu a ideia de transar com outros homens, disse que todos tem um lado safado e se eu olhar bem, vou saber quais gostam de foder garotinhas. Mas por enquanto, eu só estava interessada no pau do vovô.
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CONTO FICTÍCIO.
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Demorei, mas voltei 😊
Oi, seus safados, quero saber da opinião de vocês sobre a nova aventura da Ana com a prima Clara.
Indico que leiam os contos anteriores também… E NÃO DEIXEM DE COMENTAR, EU ADORO E ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS VEZES.
Comentários (5)
Diana: Queria ver também sobra alice
Responder↴ • uid:1dmg124neln9bMatheus: Meta pegar novinhas
Responder↴ • uid:19p1j7rwz2Diana: Amei tô doida pra ler a continuação eu tenho 10 anos a dou meu cu pro meu tio mais quero outro homem pra me cume
Responder↴ • uid:1dmg124neln9bAlê: Kkkk verdade,conto muito interessante mas......
Responder↴ • uid:6oeui1afiarO autor chupou meu pau: 8 anos e escreve acertando pontuação e tudo mais. O ensino básico evoluiu mto no Brasil. PS: um atochada dessas tira qq graça e tesão
Responder↴ • uid:1enry5scucrvw