Virei puta do patrão com aval do meu marido

Me chamo Fabiana, tenho 32 anos, sou negra, tipo cheinha, não sou gorda, tenho pernas grossas, bunda grande e peitos fartos porém firmes.
Trabalho como diarista em quatro casas diferentes pra ajudar no orçamento de casa, meu marido ganha pouco e estamos sempre com a corda no pescoço.
Numa dessas casas que trabalho mora um casal na faixa dos 60 anos, Dona Olga é uma senhora muito simpática e educada, sempre me trata muito bem e com carinho, trabalha numa escola, é diretora e passa o dia todo fora, Seu walter o marido, é aposentado, não faz nada pra ninguém, gosta de caminhar de manhã e de ler o jornal, depois passa o dia a toa.
A pesar de coroa na faixa dos 60, ele é bem assanhadinho, vive dando em cima de mim com piadinhas e conversinhas, eu como não presto também, dou corda pra ele e gosto de provocar, mas nunca tinha passado disso.
Contei pro meu marido que Seu Walter vive me assediando no serviço, diz que sou uma preta gostosa, que sou linda, que ele dava tudo pra ficar comigo, essas coisas tipo cantada barata, mas que eu levava na sacanagem e não me importava, falei que se ele quisesse eu saía de lá dessa casa, mas ao invés disso meu marido me incentivou provocar ainda mais o coroa, falou pra eu tirar proveito, pra eu entrar no jogo e aceitar as cantadas, que logo logo o coroa ia me encher de grana.
Você tem coragem mesmo de deixar sua preta fazer safadeza com um velho por dinheiro ? Ele respondeu claro que sim, o que tem demais ? Ninguém vai saber de nada mesmo completou, além do mais o pau dele não deve nem subir.
Já que você tá dizendo, vou dar corda, fique você sabendo que ele é bem charmoso tá, eu falei rindo.
Meu marido falou: Sou mais eu.
Na semana seguinte fui trabalhar lá na casa de Seu Walter usando um vestido bem curtinho e soltinho, sem sutiã e usando uma calcinha minúscula que sumia dentro do meu rabo.
O coroa quase teve um infarto quando me viu de manhã, Dona Olga já tinha saído quando cheguei, Seu walter não quis nem fazer caminhada, preferiu ficar me admirando enquanto eu trabalhava e me cantando na cara dura.
Eu provocava toda safada, virava de quatro pra ele limpando as coisas pra deixar ele ver bem minha bundona, ele tava tarado, não é bobo e sabia que eu tava dando confiança, teve uma hora que ele não aguentou e me agarrou por trás pegando na minha bunda com uma mão e a outra no meu peito, ele cheio de fogo me chamando de gostosa, me dando beijo no pescoço, e roçando em mim.
Falei : Pera aí Seu Walter, não é assim não, eu sou moça direita e casada.
Ele: Para com isso Fabiana, eu sei que você é safadona, tá fazendo esse jogo agora, vem cá vem, tô doido por você faz tempo.
Eu : Lembra que o Senhor falou que fazia tudo que eu quisesse pra me ter ?
Ele: Claro meu amor, é só você pedir.
Eu: É que minha conta de luz e meu aluguel estão atrasados, será que o Senhor pode me ajudar ?
Ele: Claro que sim minha gostoso é só vc falar o valor que faço o pix agora.
Falei o valor e a grana caiu na minha conta em segundos.
Agora seja boazinha com seu chefinho ele falou todo safado e já me agarrando, eu quero na cama de Dona Olga sussurrei no ouvido dele.
Já na cama tirei o vestido e ele caiu de boca nos meus peitos e foi enfiando a mão na minha xereca por dentro da calcinha, aquele velho era muito safado e sabia o que tava fazendo, me deixou cheia de tesão com a xereca molhada.
Foi chupando e lambendo cada pedacinho do meu corpo, até os dedos dos meus pés ele chupou, tirou minha calcinha e chupou meu grelo e meu cuzinho, enfiou a língua safada na minha xereca e no meu cu me fazendo ter um gozo maravilhoso.
Eu pensava, ele deve ser broxa mesmo, só quer chupar, quando dei por mim ele tirou a bermuda e a cueca deixando seu pau enorme e grosso pular pra fora, levei até um susto com o tamanho, maior do que o do meu marido, chupa minha preta safada ele pediu.
Não questionei e nem queria, chupei muito aquele pau gostoso, lambia até as bolas e o cu do safado, ele só gemia de tesão, aquele pau pulsava de tão duro, Dona Olga deve fuder muito esse pau gostoso eu falava baixinho, ele dizia fode sim, ela adora, é safada demais igual você, mas hoje esse pau é só seu minha preta.
Então mete esse pau no meu cu seu velho safado, hoje eu quero ser enrrabada eu falei.
Fiquei de quatro e abri minha bunda pra facilitar, aquele pau enorme foi me arrombando e arrebentando minhas pregas, eu gemia alto e xingava, isso filho da puta, enfia essa rola gostosa no meu rabo, come essa preta cachorra, faz meu marido de corno.
Seu Walter cravou a piroca toda na minha bunda e começou um vai e vem frenético, eu tava sendo arrombada por aquele velho que meu marido achava que era broxa e tava adorando.
Ele gemia, me dava tapas na bunda, comia meu cu sem parar, e me xingava: Vai sua puta, rebola no pau desse velho, fode sua preta safada, sua vagabunda gostosa, fode gostoso na piroca do seu velho, fala pra mim que seu marido é corno.
Meu marido é corno eu dizia baixinho.
Fala alto, eu quero ouvir, fala que seu marido é corno ele gritava.
Meu marido é corno, meu marido é corno, meu marido é corno eu gritei três vezes e gozei dando o rabo naquela piroca, gozei enlouquecida, primeira vez que gozei dando o cu.
Seu Walter começou gemer alto e gozou forte dentro do meu cu, me encheu de porra.
Tomamos um banho de banheira juntos com diteito a muito beijo na boca e vinho branco.
Eu queria foder mais, só que o pau dele não subiu, foi só uma foda, mas foi a foda.
Depois desse dia virei puta do Seu Walter.
Toda vez que faço o serviço na casa de Dona Olga, o serviço é completo mesmo, com direito a muita pirocada e muita gozada.
Minha conta bancária tá bonita.
Obs: Meu marido pensa que o coroa só me chupa, tadinho dele, mal sabe ele o tamanho da ferramenta que come a mulherzinha dele.
Beijo pra todos os safados e safadas.