Capítulo 3: A turma aumenta
Capítulo 3: O Círculo Se Fecha
O vestiário da quadra de esportes já era um território familiar para Felipe, o cheiro de suor e concreto úmido impregnado nas narinas enquanto ele seguia Edinho mais uma vez. O sol do fim de tarde banhava o Rio de Janeiro lá fora, mas dentro daquele cubículo apertado, o calor vinha dos corpos suados e da tensão que pulsava no ar. Edinho, como sempre, liderava, os cabelos cacheados molhados de suor grudados na testa, a pele morena brilhando sob a luz fraca que entrava pela janelinha alta. Ele era alto, uns 1,85m, o corpo esguio mas musculoso, forjado por anos jogando bola nas ruas de chão batido. Sua regata preta estava jogada no canto, expondo os ombros largos e o peito definido, um contraste marcante com Felipe, que tinha cerca de 1,70m, o corpo magro mas com curvas suaves nas coxas e um volume arredondado na bunda, a pele branquinha reluzindo sob a iluminação precária.
Ao lado de Edinho estavam seus dois comparsas habituais: Léo e Marcos. Léo, o moreno claro de cabelo raspado nas laterais, tinha um corpo atlético, os braços longos e definidos por horas de basquete na quadra. Sua pele era um tom dourado, mais clara que a de Edinho, e ele tinha olhos pequenos e penetrantes que pareciam sempre calcular algo. Marcos, o mais escuro do trio, era um pouco mais baixo, mas compensava com um corpo robusto, os músculos das coxas e do peito saltando sob a camiseta surrada que ele arrancou assim que entrou. Sua pele negra reluzia com o suor, e o cabelo curto e crespo emoldurava um rosto de traços duros, quase intimidantes.
Felipe deixou a calça de moletom cinza escorregar até os tornozelos, o tecido amontoado no chão frio, expondo as coxas pálidas e o volume da bunda que tremia levemente de antecipação. Edinho o empurrou contra a parede do cubículo, as mãos grandes e calejadas agarrando os quadris do branquinho, marcando a pele clara com dedos que pareciam feitos de ferro. O pau de Edinho, grosso e escuro, já estava duro, e ele cuspiu na mão para lubrificá-lo antes de se posicionar atrás de Felipe. O contraste era evidente: as coxas morenas e musculosas de Edinho coladas às curvas brancas e macias de Felipe. Ele entrou com uma estocada firme, o corpo de Felipe arqueando contra a parede enquanto um gemido escapava de sua garganta, os olhos fechados sentindo cada centímetro do mulato preenchê-lo.
— Relaxa, branquinho. Tu já tá no ponto — disse Edinho, a voz rouca ecoando no espaço apertado enquanto começava a meter, as estocadas ritmadas fazendo os azulejos vibrarem. O suor escorria pelo pescoço dele, pingando nas costas pálidas de Felipe, que se agarrava à parede, o volume da bunda balançando a cada impacto.
Léo deu um passo à frente, rindo baixo enquanto abria o zíper da bermuda. Seu pau, mais claro que o de Edinho mas igualmente duro, tinha uma curva leve para cima. Ele segurou o queixo de Felipe com dedos longos e finos, forçando a boca do rapaz a se abrir. — Vamos lá, veadinho, mostra o que tu aprendeu — provocou, enfiando o membro nos lábios de Felipe. O branquinho, com o rosto vermelho e os cabelos castanhos claros grudados na testa, chupava enquanto Edinho continuava atrás, a saliva escorrendo pelo queixo. Léo gozou rápido, os jatos quentes enchendo a boca de Felipe, que engoliu sem escolha, os olhos lacrimejando. Mas Léo não parou aí — ele cuspiu na mão, lubrificando o pau ainda duro e trocou de lugar com Edinho. Agarrou as coxas curvilíneas de Felipe e o penetrou com força, o corpo dourado e atlético dele contrastando com a palidez macia do branquinho, as estocadas mais rápidas e menos ritmadas que as de Edinho, arrancando gemidos altos de Felipe.
Marcos, por sua vez, esperava sua vez, o corpo robusto ocupando metade do espaço do cubículo. Ele esfregava o próprio pau, grande e grosso como o de Edinho, mas mais escuro, as veias saltadas pulsando na mão calejada. Quando Léo terminou, gozando dentro de Felipe com um grunhido baixo, Marcos avançou. Ele era bruto, virando Felipe de frente e erguendo uma das pernas do rapaz até apoiar o pé no vaso sanitário, expondo o cuzinho já vermelho e escorregadio. O pau dele entrou com facilidade, mas a força das estocadas fazia o corpo de Felipe tremer, a pele negra e musculosa de Marcos colidindo contra as curvas pálidas e suadas do branquinho. Ele segurava o pescoço de Felipe com uma mão, metendo fundo enquanto grunhia, o suor pingando do peito definido dele para o chão. Felipe gemia descontrolado, o volume da bunda balançando a cada golpe, até que Marcos gozou, enchendo-o com um jato quente que escorreu pelas coxas brancas.
Os três se afastaram, deixando Felipe ofegante, apoiado na parede, o corpo exausto e marcado, o líquido dos três escorrendo pelas pernas curvilíneas. Edinho deu um tapa leve na bunda dele, rindo. — Tu é nosso, branquinho. Sempre aguentando tudo.
Mas a história ganhou um novo rumo dias depois. Enquanto o trio se reunia novamente no vestiário, dois outros rapazes apareceram na porta: Thiago e Carlinhos. Thiago era um mulato de cabelo trançado, alto e esguio como Edinho, com um corpo definido e pele morena brilhante, os olhos curiosos observando a cena. Carlinhos, diferente da descrição anterior, agora era semelhante aos outros: moreno escuro, alto como Edinho, com um corpo forte e musculoso, os braços grossos e o peito largo evidenciando horas de treino, a pele reluzindo sob a luz fraca. Ele era mais forte que Felipe, o físico definido contrastando com as curvas macias do branquinho.
— Então é esse o branquinho que tu falou, Edinho? — perguntou Thiago, a voz baixa enquanto cruzava os braços, o olhar fixo em Felipe, que estava sentado no banco do vestiário, ainda recuperando o fôlego.
— Quero minha vez com ele — disse Carlinhos, a voz grave carregada de desejo, o corpo musculoso se aproximando. — Mas isso fica entre a gente, hein? Ninguém pode saber.
Edinho riu, limpando o suor da testa. — Claro, é só manter o segredo. O branquinho aguenta mais dois, né, Felipe? — Ele deu outro tapa na bunda do rapaz, que assentiu, os olhos baixos, já sabendo que o círculo havia crescido. O segredo, agora, era uma promessa frágil, sustentada pela cumplicidade daquele grupo, enquanto o Rio seguia alheio ao calor que queimava no vestiário escondido.
Comentários (2)
Nelson: Caralho. Só melhora. Uma coleção de picas para um cu cedento por rolas. Que inveja. Sempre quis uma experiência assim e nunca consegui. Já sou coroa mas ainda tenho esperança de realizar esse desejo.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3Luiz: O viaDINHO VAI TER QUESE VIRAR PARA SATISFAZER TODOS OS MACHO ACREDITO QUE LOGO ESTARA DANDO PARA A TURMA TODA
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl