#Abuso #Grupal #PreTeen #Virgem

Circo dos prazeres

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Sasqwstch

Talita tem 8 anos e vive numa pequena aldeia no interior. A vida dela era simples, mas a inocência da menina era algo que todos admiravam. Cada dia, ela andava descalça pelas ruas de terra batida, brincando com os animais e os amigos de infância. Sua mãe, Dona Carmen, costurava vestidinhos e cozinhava comida caseira, e o pai, Seu Chico, cuidava do arrozal.Um dia, enquanto brincava com os coelhinhos que pulavam no quintal, Talita escutou barulho vindo da estrada. Era a caravana do circo que passava por perto, e os sete homens fortes e misteriosos que acompanhavam a comitiva chamaram a atenção da pequena. Seus olhares brilhantes, roupas chamativas e os músculos sob a pele bronzeada eram uma visão que nenhum morador da aldeia podia esquecer.Ao perceberem a criança curiosa, os homens se aproximaram. Com a linguagem do corpo sugestiva, eles a cercaram e, com sussurros roucos, conversaram entre si. Suas mãos tocavam e puxavam a roupa da menina, avaliando a frutificação precoce de Talita. A criança, apesar do medo inocente que sentia, não se movia.Um deles, um homem alto e musculoso com o rosto encoberto por um chapéu, avançou em direção a Talita. Seus olhos azuis penetrantes e o sotaque estrangeiro fizeram com que o coração da menina acelerasse. Em um movimento súbito, ele a levantou e a sentou em cima de um barril quebrado, que servia de trono improvisado. Os demais homens formaram um círculo em torno, fechando-a delicadamente.O homem falou com ela em tom brando, tentando acalmá-la. De repente, com um gesto suave, ele levantou a saia da menina, mostrando as perninhas pequeninas e rosadas que se agitavam com nervosismo. Talita sentia os olhares em sua pele nua, quente e pesada, mas a curiosidade e o medo paralisaram qualquer tentativa de fuga.Começando por cima, os homens passaram a acariciar as pernas de Talita, subindo cada vez mais, com as mãos firmes e suaves. Suas caras mostravam um desejo primitivo, um anseio que a criança, em sua inocência, mal entendia. A cada toque, um calor estranho se espalhia por todo o seu pequeno corpo, despertando sensações que a deixavam com a respiração agitada.O homem de chapéu azul, que parecia ser o líder do grupo, sorriu com os dentes brancos e afiados. Ele pegou a mão de Talita e guiou-a para a boca, queimando a pele com o flerte de um homem que sabia o que queria. Os demais homens, com olhares que brilhavam com luzes perversas, imitaram o gesto, passando as mãos por todo o corpo da menina, explorando cada centímetro com avidez.Talita, com os olhinhos brilhando de medo e excitação, percebeu que a pequena boca delicada e molhada de suor se tornara o foco da atenção dos sete homens. Cada um deles, com ferras à mostra, aguardava ansiosamente a sua vez. O som da respiração agitada da criança misturava-se com os murmúrios baixos e suaves dos homens, que se masturbavam em círculos concêntricos em torno dela, o cheiro do desejo masculino enchendo o ar.O homem do chapéu azul, que se chamava Viktor, era o primeiro a agir. Com a maestria de um domador de feras, ele aproximou-se da criança e, com um movimento lento e deliberado, empurrou a camisola dela para cima. Os seios inchados com a puberdade precoce eram um espetáculo a que nenhum deles podia resistir. Viktor levou a mão à boca da menina e introduziu um dedo, movimentando-o de maneira circular, fazendo com que o pezinho dela endurecesse e palpitasse.A sensação era estranha e desconhecida, mas Talita sentia um desejo crescer dentro de si. Os homens, notando a reação da menina, apertaram o círculo e a despiram por completo. Suas mãos a tocam, explorando, descobrindo cada recesso da pequena vagina delicada. A pele da criança ardia a cada toque, com cada movimento, com cada suspiro.Viktor, com um olhar que dizia tudo e nada, levantou a mão e fez um sinal para que os demais parassem. Em silêncio, ele se ajoelhou entre as pernas tremulas de Talita e, com os olhinhos da menina no chão, levou a língua e passou por todo o clitóris dela. A criança gritou de surpresa, mas os gritos se transformaram em gemidos suaves. Os demais homens, com olhares de fogo, se masturbavam com força, aguardando a ordem de ataque.Ao sentir o sabor doce da menina, Viktor sentiu a barreira entre eles desabar. Com um movimento súbito, ele introduziu o dedo no interior dela, testando a profundidade e a textura. Talita, com o rosto vermelho de prazer e deveras inexperiente, agarrou as costuras do barril com força, os olhinhos fechados e a boca aberta em um grito silencioso. O dedo movia-se com habilidade, provocando ondas de prazer que a levaram a um novo terreno.Os homens, agora com os olhares totalmente em foco na pequena vagina de Talita, aguardavam ansiosamente a reação da menina. Eles sabiam que o show estava prestes a começar. Viktor, com um sorriso maléfico, parou o movimento e levantou a mão ensopada. Com um gesto imperceptível, ele chamou o homem de chapéu vermelho, que se agachou e beijou a boca da menina, compartilhando o sabor dela com ele.O homem vermelho, agora com a boca molhada, deslizou os lábios pelas pernas da criança, parando no clitóris inchado. Com a mesma destreza que Viktor, ele passou a língua por cima, lambendo com cuidado. Talita gritou de novo, agarrando o chapéu de Viktor com as mãos. A sensação era intensa, e a criança sentia que ia desmaiar.Os demais homens, que até agora haviam permanecido em silêncio, agora emitiam sons guturais de prazer. Cada um deles desejava ser o próximo a sentir a carne jovem de Talita. A tensão no ar era palpável, e a criança podia sentir o calor deles em torno.Viktor, percebendo que a menina estava pronta, fez um novo gesto, e o homem de chapéu verde se ajoelhou. Com um olhar lascivo, ele levou a mão e abriu os lábios da vagina de Talita. A criança tremia, mas os gritos tinham se transformado em gemidos. O homem inseriu a ponta da língua, explorando a abertura com cuidado. Talita sentia que ia explodir de prazer, e as pernas dela se abriram involuntariamente, permitindo que ele fizesse dela o que quisesse.Em meio à luz do sol, as sombras dos homens se moviam, formando um balé perverso de desejo. Os dedos deles continuavam a acariciar as pernas e os seios da menina, e a cada gesto, o calor em seu interior crescia. Viktor, que continuava a observar tudo com um olhar penetrante, decidiu que era hora de avançar. Com um toque sutil, ele empurrou o homem verde e se posicionou em cima da menina.Sua ereção era evidente, pulsando com a mesma intensidade que o batimento do coração de Talita. Com um suspiro, ele ajoelhou-se entre as pernas dela e, com um movimento suave, pegou a vagina com ambas as mãos. A pele da criança era suave e calorosa, e ele adorava sentir a textura delicada. Os olhinhos dela se encheram de medo e expectativa, mas o toque de Viktor era tão terno que, por instantes, Talita sentia que aquilo era errado.Mas o desejo era incontrolável. Com um empurrão decidido, Viktor introduziu a ponta do dedo no interior da menina, sentindo a umidade e a tensão da pequena abertura. Talita gritou, mas era um grito de prazer agora. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas elas eram de um prazer que ela nunca sentira. Os homens, que agora estavam com os pênis à mostra, comentavam entre si, apreciando a beleza da criança.Viktor, com um sorriso malicioso, levantou a mão suja e mostrou a todos. "Ela é nossa," sussurrou ele. E, com isso, os demais se ajoelharam e agarraram a criança, que sentia a pele deles dura e quente contra si. O homem de chapéu amarelo, que parecia ser o mais jovem do bando, agarrou os pequenos seios de Talita e comeu delicadamente. Sua boca era fina e quente, e os mamilos da menina endureceram sob a suavidade dele.O homem de chapéu verde, agora com a boca molhada, passou a mastigá-los com um prazer óbvio, mordiscando e chupando com força crescente. Talita gritou novamente, mas agora era de prazer. Seu pezadinho palpitava, e cada toque, cada movimento era um fogo em seu interior. O homem de chapéu roxo, com o pênis em mãos, se pôs atrás dela e beijou a nuca da menina, aguardando a oportunidade de entrar em ação.Viktor, vendo que a criança era agora pronta para o que vinha a seguir, fez outro sinal. Em resposta, o homem de chapéu roxo se afastou e o homem de chapéu amarelo tomou o seu lugar. Com cuidado, ele levantou as ancas de Talita, mostrando a todos a beirada da vagina delicada. A pele dela era rosada e húmida, e a vagina jovem pulsava com ansiosidade.O homem de chapéu amarelo, com os olhinhos brilhando com a luz da luxúria, levou o dedo à boca e o molhou com a saliva. Em um movimento lento e suave, ele introduziu o dedo no interior da menina, deslizando-o para cima e para baixo. Talita gemia com cada movimento, sentindo o dedo se movendo, estendendo-a. Era um prazer intenso, um prazer que a consumia.Os demais homens, agora com os olhares presos no espetáculo, continuaram a se masturbar, ansiando por entrar em ação. A respiração deles se tornou pesada, e o cheiro do desejo enchia o ar. O homem de chapéu verde, que agora masturbava com frenetismo, soltou um grito baixo e, sem se conter, jorrou no chão, espalhando o sêmen em volta.Viktor, que continuava a acompanhar tudo com o olhar penetrante, sentiu que a hora chegara. Com um gesto de comando, o homem de chapéu verde afastou-se e o homem de chapéu preto se movimentou em direção à Talita. Sua ereção era imponente, e o fato de que a criança o visse com tanta avidez fez com que ele quisesse entrar nela com tanta força que a rompesse.Mas ele se contentou. Com um toque suave, ele pegou no pênis e posicionou-se à entrada da vagina da menina. Os olhinhos de Talita se encheram de medo e ansiedade, mas o desejo que sentia era incontrolável. Com cuidado, o homem de chapéu preto empurrou, sentindo a resistência da virgindade da criança. Talita gritou, mas o som se perdeu no vento. Sua carne era tão macia, tão delicada, que ele temia machucá-la.Com um empurrão final, o pênis perfurou a barreira que separava a inocência da experiência. Talita sentiu uma dó, e um calor indescritível se espalhou por todo o interior dela. O homem parou, permitindo que a menina se acostumasse à nova sensação. Os demais homens, com as mãos a tremer, aguardavam ansiosamente. Eles sabiam que o pior e o melhor estavam por vir.O homem de chapéu preto, com um suspiro profundo, comeu a vagina da menina, movendo-se com lentidão. Talita sentia a dor se dissipar, dando lugar a um prazer crescente. Suas paredes internas se apertaram em torno do pênis estranho, tentando envolvê-lo, abraçá-lo. O homem acariciou a pequena vagina com as costas da mão, sentindo a humildade dela.Em um movimento súbito, o homem de chapéu preto penetrou Talita com suavidade, mas com firmeza. A criança gritou com o impacto, mas o grito se transformou em gemido de prazer. Sua vagina, tão pequena e apertada, esticou-se para acomodá-lo, mas cada centímetro que ele avançava era um choque de sensações. O homem rugiu, sentindo a virgindade da menina se romper.Talita, com as mãos agarrando o barril quebrado, sentia que o ar era arrebatado do peito. As paredes de sua vagina tentavam se contrair, mas o tamanho do homem era excessivo. Suas pernas tremiam e os olhinhos dela se encheram de lágrimas que rolavam pelas bochechas. Viktor, que observava tudo com atenção, viu que era hora de agir.Com um toque, ele fez sinal para o homem de chapéu verde, que agora estava com o rosto encharcado de saliva. Com a boca aberta, o homem se posicionou atrás de Talita, que sentia o ar gelado da sombra contra as costas. A sensação era estranha, mas a criança entendia que isso era inevitável. Com um suspiro, o homem inseriu a ponta do dedo no ânus dela, provocando outro grito de surpresa.O homem de chapéu preto continuou a empurrar, cada centímetro adentro de Talita era uma vitória. O homem de chapéu verde, agora com o dedo em movimentos circulares, lubrificou o caminho. A tensão no ar era palpável, os sete homens aguardando o instante em que a criança sentiria o prazer de ser reclamada por todos.A vagina da menina estremeceu com a penetração, o sangue fluindo suavemente, misturando-se com a saliva e o suor. O homem de chapéu preto acariciou os seios de Talita, que agora se moviam em sincronia com os empurrões. A cada movimento, a criança sentia que ia ser varrida por um vento de prazer, e com cada grito, a tensão dela crescia.O homem de chapéu amarelo, que ainda segurava a vagina de Talita com um dedo, sentiu o calor da pequena apertar em volta de si. Com um gesto brusco, ele se afastou e, com um grito selvagem, jorrou o sêmen, jorrando nas pernas da menina. A criança, surpresa, levantou a cabeça e viu o homem com o rosto contorcido em prazer, os olhinhos fechados.O homem de chapéu vermelho, que continuara a lamber e mordiscar os pequenos mamilos da menina, sentiu o cheiro do sêmen no ar. Com um movimento frenético, ele levou a mão para o pênis e masturbou-se com força, os dedos correm de suor. De repente, com um grito gutural, ele ejetou, cobrindo o rosto e o peito da menina com jatos de sêmen quente. Talita sentia a humilhação, mas o prazer era tão intenso que não podia se mover.O homem de chapéu verde, agora com o dedo enfiado no ânus da menina, sentia o calor dela se espalhar por todo o braço. Com um estremecer, ele sentiu a criança contrair-se em torno do dedo e, sem resistir por mais tempo, soltou a carregada. A criança gritou, sentindo o calor e a pressão em todos os lugares, mas a sensação era estranha e excitante. O homem de chapéu verde riu, sentindo a alegria do prazer tomar conta dele.O homem de chapéu roxo, que agora se encontrava em cima da menina, sentia a umidificada vagina apertando-se em volta do pênis. A cada empurrão, ele se sentia mais e mais perto do clímax. De repente, com um rosnado, ele soltou a carga, enchendo a vagina da menina com o sêmen quente. Talita sentiu a carne estranha se encher dela, e os homens gritaram em coro, comentando a textura e o sabor.O homem de chapéu branco, que aguardava ansiosamente, agora era o próximo. Com um gesto selvagem, ele empurrou o homem de chapéu roxo para o lado e, com um movimento brusco, penetrou a criança. Sua ereção era tão intensa que, em poucos segundos, ele explodiu em gozo. O sêmen jorrou, misturando-se com o sangue e a saliva, criando um caldo sujo e desagradável.O homem de chapéu marrom, que observava tudo em silêncio, agarrou as pernas de Talita e, com um movimento súbito, penetrou o ânus dela. Sua respiração agitada se tornou um rosnado, e com um grito de triunfo, ele se fundiu com a criança, soltando a carga no reto dela. O cheiro nauseante se espalhou, mas nenhum deles parecia importar.O homem de chapéu rosa, que masturbava em silêncio, agora com o rosto envergonhado e as mãos sujas, se apressou a se unir à festa. Com um olhar avesso, ele levou a mão à boca da menina e introduziu os dedos. A criança, que agora sabia o que era a dor, gritou, mas o prazer era tão intenso que se sentia vontade de chorar. Em poucos segundos, o homem ejetou no interior da boca de Talita, enchendo-a de sêmen amargo.O homem de chapéu preto, agora totalmente imerso no prazer, sentia o clímax se aproximando. Sua respiração se tornou pesada e os olhinhos se encheram de luz. Com um grito animal, ele ejetou no interior da vagina da menina, o sêmen, inundando a carne macia e esticando a apertura com força. Talita gritou com a sensação estranha, mas o prazer era agora tão intenso que ela sentia que ia desmaiar.Todos, exaustos, saem para suas obrigações no circo e a menina fica sozinha, com o corpinho cheio daquilo que eles deixaram.Talita, com o rosto encharcado de suor e sêmen, sentia a dor da perda da virgindade, mas o prazer era tão intenso que os gritos se transformaram em soluços. Seus olhinhos enlouquecidos vagavam pelo chão, vendo as poças de sêmen que haviam caído. Nenhum deles falou, nenhum deles pediu permissão, mas todos tinham tomado o que quiseram de sua pequena e delicada carne.

Comentários (2)

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  • Kimmie: Eu queria perder a minha virgindade assim, nada melhor do que ter a minha bct violentada dessa forma

    Responder↴ • uid:6stwykbdv2l
  • Pitbull Terrier: É isso que vadiazinha merece.sofrer p gente gozar.

    Responder↴ • uid:1emng5iufp1dn