Na construção com meu pai e meu tio

Filho descobre segredo do pai, mas é ele quem toma no cu nessa história

Meu nome é Júlio e na época eu tinha 9 anos…
Meu pai era pedreiro, trabalhava em construções, e nos últimos tempos estava trabalhando perto de casa. Quando chegava da escola, minha mãe aprontava uma marmita e pedia pra eu levar até onde ele estava trabalhando, dava uns 20 minutos a pé da minha casa.
Certo dia cheguei da escola e como de costume minha mãe me pediu pra levar até lá, dessa vez me entregou duas marmitas e disse que hoje meu tio que é irmão dele, estava trabalhando lá com ele. Era verão e estava muito quente. Preferi ir de bicicleta pra chegar mais rápido.
Cheguei na construção, abri uma porta ao lado e entrei…
Meu pai era um cara másculo, 35 anos de idade, 1.90 de altura, peludo e barbudo, coxas grossas do futebol do final de semana. Quando entrei em uma sala da construção, tive a visão do meu pai peladão com meu tio, batendo punheta, bebendo cerveja e olhando revistas de mulher pelada.
Meu tio estava de frente, era moreno, 30 e poucos anos, físico magro definido pela obra e pude ver seu enorme caralho sendo punhetado por ele. Meu pai estava de frente pra ele, de costas pra mim. Pude ver sua bunda peluda e suas costas largas enquanto mexia seu braço direito no movimento da punheta.
Na emoção de ver aquela cena falei:
-O que é isso pai?
Os dois pararam suas punhetas e colocaram a bermuda que estava ao lado.
-Nada Júlio, a gente só tava vendo revista de mulher pelada. Falou meu pai
-É Júlio… não tem nada de mais, todos os homens fazem isso.
-Eu vou contar pra minha mãe! Falei
-Não! Falou meu pai… se você falar ela vai brigar e me botar pra fora de casa… é isso que você quer? Eu posso comprar um brinquedo que você quer em troca de você não contar pra ninguém!
Meu tio estava parado de pé com cara de assustado e não falava nada, mas seu pau continuava duro… por cima da bermuda dava pra ver o pauzão dele marcando.
-Tive um ideia! Falei. Quero que vocês continuem o que estavam fazendo e eu quero participar!
-Não Júlio, você ainda é muito novo pra fazer essas coisas! Disse meu pai.
-Deixa ele Marcos. Falou meu tio pro meu pai. Se ele tem curiosidade deixa ele participar
-Você tem certeza Júlio? Perguntou meu pai
-Sim!
-Pega uma revista aí Júlio. Falou meu tio
Fui até uma bancada e peguei uma. Comecei a folhar a revista e via os caras metendo nas mulheres… fiquei de pau duro e baixei a calça até o joelho. Meu tio também tirou seu pau pra fora da bermuda e começou uma punheta me olhando. Meu pai estava tímido, seu pau estava duro dentro da bermuda mas não tirava pra fora.
-Teu guri é um taradinho Marcos! Falou meu tio pro meu pai. Deixa de bobeira e bate logo uma punheta ai.
Meu pai então se aproximou da mesma bancada em que eu estava, ficou do meu lado e pegou uma revista também, também tirou sua bermuda e ficou peladão.
Não tive como não olhar pro pau do meu pai… era muito grosso e veiudo, a cabeça era enorme, assim como suas bolas. Também era bastante pentelhudo. Ele cuspiu na mão e começou a bater punheta também. As vezes olhava de canto pra mim.
Não conseguia desviar o olhar do pau do meu pai, parecia muito gostoso, estava com muita vontade de pegar pra ver como era tocar no pau de outro cara, especialmente em um tão grande e ainda do meu próprio pai.
Então meu tio que estava afastado, também se juntou a nós e os três batiam punheta naquela construção, com as revistas apoiadas na bancada e peladões.
-O Júlio não tira o olho do teu pau Marcos. Falou meu tio pro meu pai.
-Não viaja Paulo. Falou meu pai
-Já tinha visto 2 paus assim de perto Júlio?
-Não tio, vocês são pauzudos.
-Gostou? Quer bater pra nós? Perguntou meu tio
-Quero sim! Falei
Meu tio largou seu pau pra que eu pudesse pegar, meu pai estava receoso mas também liberou seu pau pra mim.
Agarrei aqueles dois pauzões e comecei a bater punheta pra eles, conforme ia batendo, senti a mão do meu tio alisando minha bunda.
-Que bundinha gostosa você tem Júnior! Olha isso Marcos, deve ser a bunda mais pequena e gostosa que você já viu.
Meu pai então também levou a mão em minha bunda pequena e carnuda e começou a alisar e apertar. Senti os dois paus latejando em minha mãos e continuei a punheta.
-Você quer chupar meu pau Júlio? Perguntou meu tio
-Quero. Respondi.
Então meu tio ficou de frente pra mim. Já sabia o que fazer… fiquei de joelhos em frente ao seu pau enorme e o abocanhei… chupava seu pau com gosto e com vontade, sentia ele pulsando em minha boca.
Meu pai ficou do lado do meu tio e continuou a bater sua punheta. Via que do seu pau já escorria um líquido transparente. Dei um trato também nas bolas peludas do meu tio que já gemia alto pelo boquete gostoso que estava recebendo.
-Chupa o teu pai também Júnior!
Olhei pra cara do meu pai com a boca ainda no pau do meu tio, ele parecia nervoso mas com muita vontade de ganhar um boquete meu, afinal seu pau estava todo melado.
Me apoiei nas pernas fortes e peludas do meu pai e caí de boca em seu cacete grande e cabeçudo, o gosto do seu pau era delicioso e sua cabeça era tão grande e dura, que mal entrava na minha boca. Sentia suas veias pulsando e seus pentelhos encostando em meu nariz. Meu pai gemia baixinho e suspirava… estava delirando de prazer por ter seu filho satisfazendo seu desejo de ser mamado.
Meu tio foi pras minhas costas e pediu pra que eu levantasse minha bunda que agora estava próximo ao seu rosto… sua língua deslizava por toda minha bunda e sentia suas mãos grandes abrindo ela, deixando a mostra meu cu infantil. Enquanto chupava o pau enorme e as bolas pentelhudas do meu pai, meu tio invadia meu cu virgem e liso com sua língua quente e úmida, fazendo ele relaxar de prazer.
Foi então que meu tio ficou de pé e começou a pincelar seu cacete na entradinha do meu cu.
-O que está fazendo Sérgio? Sou eu quem deve tirar o cabaço do cuzinho dele, afinal eu sou o pai.
Meu tio pareceu gostar da ideia, afinal os dois trocaram de lugar e meu pai agora era quem usava sua língua para amaciar e lubrificar meu cuzinho. Sentia sua barba grossa roçando na minha bunda e adorava a sensação, eu estava amando tudo aquilo.
Meu tio colocou novamente seu pauzão em minha boca e senti meu pai cuspindo algumas vezes no meu cu.
Ele me segurou pela cintura e começou a forçar a cabeça enorme do seu pau contra meu cu pequeno e virgem.
Em nenhum momento pensei em pedir pra ele parar, afinal ele estava em seu direito de pai e o meu primeiro macho teria que ser ele. Sentia o cabeção do pau dele entrar cada vez mais aos poucos, acostumando meu cuzinho com o tamanho dele. Talvez meu pai fosse expert em comer cuzinho virgem, pois estava sentindo muito mais prazer do que dor, afinal acho que ele não queria machucar o filhinho dele.
Eu e ele soltamos um gemido alto quando finalmente seu cabeção entrou inteiro em meu cuzinho. Seu pauzão foi entrando devagarinho, soltando minhas pregas e invadindo meu cuzinho pequeno. Meu pai colocou mais cuspe no que sobrou do seu pau pra fora do meu cu, facilitando a entrada do resto dele, que agora estava todo dentro de mim.
Meu tio não tirava seu pau de minha boca. Que agora pulsava de tanto prazer vendo meu pai me enrabar. Meu pai começou tirando e colocando bem devagar e conforme sentia meu cu se entregando a ele, aumentava o ritmo das estocadas.
A essa hora meu pai já me comia sem nenhuma resistência, metia gostoso e gemia de tesão por estar metendo no cu de seu filho que era virgem.
-Agora eu sou teu macho, ouviu? Falou meu pai pra mim
-Sim pai! Concordei tirando o pau do meu tio da boca por uns instantes.
-Eu também quero comer ele, falou meu tio pro meu pai.
Então meu pai aumentou a velocidade das estocadas em minha bunda, fazendo minhas pernas ficarem bambas.
-Aguenta filho que eu to quase gozando! Falou meu pai com a voz trêmula e ofegante
-Goza no cu dele Marcos! Falou meu tio pra ele.
-VOU GOZAR! Aaaaaaaaaaaah CARALHO!
Senti o leite do meu pai invadir meu cu, ele deu uma última socada que me fez ver estrelas, senti seu pau pulsando dentro do meu cu algumas vezes. Sabia que ele tinha despejado ali todo o conteúdo de suas bolas. Senti seu corpo rígido por uns instantes e depois de uns minutos tirou seu pau ainda meia bomba de dentro de mim, fazendo escorrer seu leite pra fora do meu cu.
-Agora é a minha vez! Falou meu tio
Meu pai veio até mim e me tascou um beijo na boca e me deu um leve tapa na cara enquanto meu tio pincelava seu pau em minha bunda.
-Quem é teu macho a partir de agora? Perguntou meu pai pra mim
-Tu, pai. Respondi
-Isso mesmo, agora começa a chupar meu pau de novo.
Meu pai colocou novamente seu pau meia bomba em minha boca, fazendo ele ficar duro rapidamente de novo. Meu tio agora colocava a cabeça de seu caralho em meu cu, usando o leite do meu pai como lubrificante.
-Esse cu vai virar uma roda, vamos deixar ele bem aberto! Falou meu tio.
Meu pai novamente estava com o cacete duro em minha boca enquanto meu tio comia meu cu recém deflorado por ele.
Seu pau entrou sem muita dificuldade pois meu pai já havia alargado ele.
Suas bolas peludas batiam em minha bunda e meu pai me fazia engasgar com seu cacetão, ele segurava minha cabeça e empurrava seu pau gigante até minha garganta.
-Aah que cu gostoso Júlio, vou gozar nele. Disse meu tio.
-Vou gozar de novo filho, não para de chupar! Pediu meu pai.
-Aaah vou gozar! Falou meu tio.
Meu tio me segurou forte pela cintura e colocou seu pau inteiro no meu cuzinho me fazendo gritar, mas como meu pai estava com o pau dele em minha boca, soltei apenas um som abafado.
Novamente tive o cu inundado por porra, dessa vez pela porra do meu tio que despejou todo o líquido do seu cacete no meu cu, enquanto meu pai gozava pela segunda vez, dessa vez na minha boca, fazendo com que eu engasgasse devido a quantidade de leite que ele despejou na minha boca de criança.
Meus dois buracos estavam preenchidos de leite e o sabor do leite do meu pai era delicioso, tomei o máximo que consegui engolir pra não despejar nenhuma gota sequer. Meu tio deixou meu cuzinho infantil vazando leite novamente, eu estava contente pois tinha acabado de servir de depósito de porra pra dois machos da minha família.

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