Sertaneja sortuda - Segunda parte
Olá como prometi, relatarei a parte final de minha saga. Aos vinte e quatro anos, viúva, com mais dinheiro que poderia gastar em uma vida, mudei para a Capital do meu Estado, não demorou muito para meus advogados me procurarem para me comunicar que tínhamos recebido uma oferta irrecusável pela fazenda principal, aceitei e os mandei colocar a venda todas as propriedade rurais, conservando apenas as urbana para qualquer desastre na economia do País.
Percorri várias Cidades do Brasil procurando um lugar ideal para morar. Conversando com uma hospede de um hotel em São Paulo onde estávamos hospedadas, ela me falou de Santos, inclusive dando-me um cartão de um apart hotel. Resolvi tentar. Acabei me encantando com a Cidade. Bem acomodada no apart hotel, fixei minha residência de verão.
Explorando a Cidade, em um fim de tarde, acabei em frente a um Ginásio Municipal e entrei, lá estava havendo um treino de basquete feminino, passei a prestar a atenção no jogo, não pude deixar de notar o corpo de uma jogadora em particular, calculei que deveria ter de vinte anos a vinte e dois anos, cerca de 1,80 m, pernas torneadas, braços fortes, rosto bonito com queixo reto . Quando ela sofreu uma falta caindo no chão, dei um grito, que chamou a atenção da pequena plateia e das jogadoras , em especial de Lucy que mesmo no chão sorriu para mim, envergonhada retribui o sorriso. Não demorou muito, o treino acabou, meu sangue ferveu ao ver que a jogadora veio para a arquibancada em minha direção com um largo sorriso no rosto, enxugando o suor com uma toalha de rosto. Parou ao meu lado e nos apresentamos, continuamos papiando, acabei oferendo uma carona para ela, deixei-a em frente a seu prédio, quando ela me convidou a ir a noite em um quiosque muito famoso em São Vicente, que é a Cidade vizinha a Santos, ensinando-me como encontrar o local.
No apart hotel, coloquei uma bermudinha levinha e uma camiseta e fui procurar o qual quiosque encontrando com facilidade e lá estava Lucy sentada com várias outras mulheres, ao me ver, levantou, veio a meu encontro e com naturalidade me deu um selinho, sentamo-nos em uma mesinha, falei que estava conhecendo a Baixada Santista e passamos a falar coisas da área, com olhos penetrantes, aquela mulher começou a mexer comigo, propositalmente ou não, alisou minha perna várias vezes deixando-me arrepiada, falando sobre a música que estava tocando, beijou meus lábios, fiquei embaraçada pois estávamos rodeadas por estranhos, ela então esclareceu que as mulheres que ali estavam eram em sua maioria lésbicas e os casais procuravam por companhias femininas, o quiosque era exatamente ponto de encontro desse público, convidando-me para andar na areia da praia próximo da agua, onde era mais escurinho, fez o convite com cara de sacana, o que fez minha bucetinha piscar, disposta a uma aventura diferente, aceitei. Fomos em direção a agua iluminadas apenas pelas luzes da avenida, caminhamos de mãos dadas, logo que nos vimos longe de todos, paramos frente a frente e experimentei meu primeiro beijo lésbico, senti algo diferente dentro de mim, passei a valorizar o toque humano, tanto tempo sem ter o corpo tateado por outra pessoa, meus músculos movimentarem-se involuntariamente, aproveitei para deliciar-me com aqueles beijos, Lucy percebendo minha carência, alisou minhas nádegas, seios e logo estava passando a língua em meu pescoço, fazendo-me delirar, entreguei-me completamente à aquele mulherão de mãos hábeis que enfiou a mão dentro da minha bermuda, seu dedo indicador foi certeiro, encontrou meu grelo que já estava doido de tanto tesão, em breve manipulação, Lucy me levou a um orgasmo forte, como a muito eu não sentia. Após gozar naquele dedo fantástico, voltávamos ao quiosque pois um precisava sentar, minhas pernas estavam bambas e minha buceta louca para mais uma rodada de prazer. Bebemos uma batida e convidei aquele espetáculo de mulher para conhecer meu apart hotel, seu rosto se iluminou, sem dar resposta, me puxou pela mão em direção a meu carro, rodamos direto, entrei no estacionamento subterrâneo, no elevador ficamos uma em cada canto por causa das câmeras, mas assim que fechamos a porta do apartamento voltamos a nos beijar e caminhamos em direção ao quarto, deixando um rastro de roupas pela sala, chegamos ambas completamente nuas na cama onde pude conhecer os seios médios de Lucy, bem duros e gotosíssimos de chupar, seu abdômen tanquinho de atleta, enquanto nos mamávamos tocávamos nossos grelos, minha amante escorregou até colocar a cabeça entre minhas pernas, desesperada por um orgasmo, levantei meus joelhos, ela sem perda de tempo, mordiscou meu grelo arrancando de mim um gritinho de prazer tendo a buceta invadida por aquela língua que sabia o que fazer, lembrei de Ramiro, mas sem remorsos. Senti as ondas de prazer percorrer meu corpo e logo estava me debatendo em forte orgasmo, enchendo a boca da minha fodedora de mel nordestino. Assim que minha respiração voltou ao normal, tentei chupar minha nova amiga, mas ela forte e conhecedora da arte do lesbianismo, manteve-me deitada com a barriga para cima, dobrou meu joelho sobre meu tórax e mandou eu forçar o quadril para cima, minha rachinha ficou arreganhada para cima e ela em pé com os coelhos flexionado, foi baixando o corpo até nossas bucetas se encontrarem, esfregando aquele grelo maravilhoso que parecia um pintinho em minha xaninha carente em poucos movimentos, entendi como deveria fazer com o quadril para que o contato das bucetas fosse mais gostoso e encontramos o ritmo certo, experimentei naqueles instantes novas e maravilhosas sensações, o apartamento foi inundado pelo som molhado de nossas bucetas, de nossos gemidos e elogios mútuos, até que o orgasmo chegou ao mesmo tempo para as duas, gozamos forte ensopando o lençol que estava abaixo da minha bunda. Alisamos nossos corpos por algum tempo, mas Lucy mesmo sendo uma adulta tinha hora para chegar em casa, tomamos banho e antes dela ir embora, mostrei a ela minha coleção de brinquedinhos, ela ficou fascinada prometeu que assim que voltasse da excursão que faria para jogar em uma Cidade do Interior do Estado, traria o dela para eu conhecer.
Passei o sábado ainda me deliciando com as lembranças da minha primeira foda lésbica, no domingo na praia passei a prestar atenção nos corpos das pessoas, antes de voltar para o apart hotel, parei em uma barraca para tomar agua de coco e ali conheci o Tonhão, também nordestino que naquele verão estava trabalhando na barraca cortando e servindo coco, matamos nossas saudades do sotaque, rimos bastante, ele parrudo, com o físico de quem está acostumado a fazer força, muito simpático, deixou escapar que folgava às segundas feiras, eu nem liguei, só pensava em encontrar Lucy no fim da tarde daquele domingo.
Por volta das dezoito horas, o interfone tocou era o recepcionista perguntando se eu autorizava a subida de Lucy e de sua acompanhante, sem entender bem o porque ela estava acompanhada, autorizei.
As duas entraram e em pé no meio da sala, Lucy com a maior cara de pau do mundo me apresenta Suzy, sua namorada, uma loirinha baixinha, pele branquinha, com um jeitinho meigo. A menina, entendeu minha indecisão e antes que eu falasse alguma coisa, a sacaninha abraçou a minha cintura e a cintura de Lucy e conheci um beijo triplo. Entendi a situação, as duas não estavam ali a procura de um relacionamento e sim para uma sacanagem a três, entre decepcionada e excitada, fui a geladeira e voltei com um champanhe que eu tinha comprado para tomar com Lucy, prevendo o que elas queriam, fomos bebericar no quarto, sentamos as três em roda na cama, abrimos a garrafa, enchemos as taças e enquanto bebíamos trocávamos beijos e amassos, antes do fim da bebida, estávamos as três mamando ao mesmo tempo, eu com a boca na mama de Suzy, pequenininha, cabia toda na minha boca, enquanto alisava a mama livre de Lucy que mamava na minha, enquanto era mamada por Suzi, nossa, uma brincadeira maravilhosa que me encheu de tesão, louca para gozar, deitamos de ladinho e enfiei minha cabeça entre as pernas de Lucy disposta a chupar a primeira buceta da minha vida, enquanto, enquanto Suzi se inclinou para me chupar, quando passou a ser chupada por Lucy, deitadas formamos um perfeito triangulo lésbico, cada uma com um joelho levantado, chupando e sendo chupada, as três gemendo em coro o orgasmo veio rápido, para três ao mesmo tempo. Descansamos trocando carinhos e curiosa para saber o gosto da buceta de Suzi acabei de quatro chupando a menina com vontade, Lucy deitou de costas na cama colocou um travesseiro sob a cabeça e passou a me chupar enquanto se masturbava, a bucetinha de Suzy era bem menor que a da Lucy, mais rosa e parecia bem mais apertadinha. Por facilidade ou por eu chupar bem, Suzy gozou esticando os membros e gemendo gostoso, ao sentir o aumento de liquido vaginal em minha boca, gozei rebolando como uma boa nordestina deve rebolar e por último Lucy com os quatro dedos enterrados no bucetão, também gozou. Conversamos um pouco combinamos nos encontrar no outro fim de semana no quiosque de São Vicente, para elas me apresentarem a outras mulheres.
A decepção com Lucy acabou passando rapidamente, até fiquei contente por ter descoberto uma forma de fazer sexo sem compromisso e pelo que lembrava, o quiosque era frequentado por mulheres bem bonitas, a maioria já em pares, mas julgando pelo comportamento da Lucy e da Suzy estava aberta uma janela bem grande para o prazer.
Na segunda feira, pelo cedo sai para andar, passando forçosamente pelo quiosque do coco, ao me aproximar vi sentado do lado de fora o Tonhão, tomando sol só de bermuda, exibindo seu musculoso peitoral de macho, assim que ele me viu levantou e sorriu para mim dizendo : Estava aqui torcendo para você aparecer, Vai andar a beira d'água ? Posso te acompanhar? / Respondi que seria um prazer ter companhia / Ele emendou: Me dá aqui as tuas coisas que eu peço para o colega guardar.
Tirei a canga e os chinelos e dei a ele que se dirigiu a seu colega de trabalho tirando a bermuda, quando se voltou de frente para mim, só de sunguinha, não pude deixar de notar o volume entre suas pernas.
Começamos a andar, em menos de cinco minutos estávamos de mãos dadas , depois de andarmos três quilômetros, resolvemos voltar, como se tivéssemos combinado, encostamos nossos corpos frente a frente e nos beijamos, o segundo homem que eu beijava na vida, com uma diferença, sua piroca logo se animou e passei a sentir aquele cilindro crescendo encostado em minha barriga, acendendo meu grelo, repetimos o beijo várias vezes no caminho de volta. Devia fazer algum tempo que Tonhão não tinha uma mulher nos braços, pois seu pau não fraquejou, todos que passavam por nós viam aquela rola grossa e comprida na sunga de banho de Tonhão aquele negócio cabeçudo querendo rasgar o lado esquerdo da vestimenta, em um dos beijos, curiosa para saber como era uma rola dura, dedilhei a cobra, foi tão gostoso que nos beijos seguintes além de me esfregar no roliço, passei a encher a mão, quase fazendo Tonhão gozar a cada beijo. Estávamos ambos muito excitado, o macho me convidou a conhecer seu quarto, aceitei e ao chegarmos na barraca de coco, pegamos nossas coisas, ele pegou as chaves da caminhonete de serviço e nos colocamos a caminho.
Chegamos a uma casa antiga em um bairro, entramos em um corredor cheio de portas com cadeados para o lado de fora, meu anfitrião abriu uma delas e entramos em um quarto espaçoso, com móveis antigos, uma cama de solteiro só com lençol e travesseiro, mas tudo bem arrumado e limpinho. Nos beijamos e ele desatou o nó do meu biquini abocanhando como louco um dos meus seios, tremendo dos pés a cabeça, desatei minha canga e deixei cair no chão, louca para ter pela primeira vez na vida um rola de verdade dentro de mim, aquele era o momento que eu sonhava desde antes de casar com o Coronel e que imaginava desde que tinha começado a usar meus brinquedinhos. Tirei a parte de baixo do biquini e meu comedor sua bermuda e sunga ao mesmo tempo, liberando uma mangueira enorme, grossa e cabeçada, bem maior e mais grossa que meu maior brinquedo de silicone de quinze centímetros, antes ele me arrastasse para cama, ajoelhei e engoli o quanto pude daquela maravilha, mas sem chupar, pois tinha medo que ele gozasse antes de meter a pica em mim.
Deitei arreganhada com os joelhos para cima, Tonhão mostrando que realmente estava necessitado, deitou em cima de mim, segurando o mastro com uma das mãos enfiou, minha sorte é que eu estava com a buceta bem lubrificada, pois com o peso do corpo, Tonhão enfiou uns dez centímetro de pica cabeçuda de um vez, perdi o folega, ao sentindo as paredes do meu canal vaginal serem forçadas por aquele tarugo, passei oficialmente a ter uma buceta arrombada. Ele continuou empurrando acessando lugares onde nenhum dos meus cacetes de silicone tinha alcançado, me contorci evitando gozar antes de ter tudo aquilo dentro de mim e senti as primeiras cabeçadas lá no fundo, não deu mais para esperar tive uma convulsão de prazer gemendo alto, sentindo meu canal vaginal todo preenchido, quando meu comedor uivou, sendo o primeiro macho a encher minha gruta de esperma. Tonhão provando ser um cabra porreta continuou os movimentos ainda com a ferramenta dura dentro da minha xaninha, as vezes tirava tudo e enfiava novamente fazendo-me ir ao céu e voltar gozei novamente mordendo várias vezes aquele peitoril de macho e quando gozei pela terceira vez, Tonhão me encheu de leite novamente.
Adormecemos naquela cama de solteiro, acomodei minha cabeça no peito do touro e quando acordamos, Tonhão levantou foi até uma mesa no canto do quarto e voltou com uma garrafa térmica, dois copos um saco de pão de forma e um pote de manteiga, fizemos uns sanduiches e tomamos o café que morno, aquela refeição me pareceu um banquete, satisfeita por ter experimentado naquele dia uma pica de verdade, com os lábios vaginais um pouco ardido, sai do quarto para me lavar no banheiro coletivo junto com Tonhão, aquela agua a temperatura ambiente recompôs minhas forças e eu queria mais.
Voltando para o quarto, voltamos a nos abraçar, o safado mergulhou o dedo na manteiga e enfiou em meu cuzinho virgem, doeu um pouco na entrada, rebolei sem conseguir disfarçar, o garanhão sabia o que estava fazendo com o indicador no buraco de trás, esfregava meu grelo com o polegar, uma coceirinha desconhecida no anel fez meu cu piscar, mordendo o dedo que estava em seu interior. O comedor falou no meu ouvido : Não posso deixar você ir embora seu comer seu cuzinho. Veja como ele pisca chamando meu pau.
Senti um choque, mas não podia perder a oportunidade, embora com rola grande para um cuzinho virgem, aquele sacana sabia meter , pisquei o cu novamente, dessa vez propositalmente e nos beijamos meu primeiro beijo com um dedo enterrado no cu e com a vontade que eu estava seria o último com o rabinho virgem.
O caralhudo me colocou de quatro na borda da cama de solteiro, encheu o dedo com a manteiga e lubrificou meu canal anal até onde seu dedo alcançava, repetiu a ação , passou bastante manteiga no pau e mandou eu arrebitar, mirou, encostou a cabeça e me puxou pela cintura, nossa, vi estrela, dei um grito de dor, meu comedor parou, pedi já chorando para ele tirar, ele falou que a cabeça tinha entrado e para tirar eu tinha que relaxar, acreditei e com muita dificuldade relaxei um pouco, ele pediu para um relaxar um pouco mais, enquanto me concentrava para relaxar ele empurrou, gritei de novo, quase desfalecendo de dor, ele pediu para eu me controlar antes que o pessoal dos outros quartos viessem ver o que estava acontecendo e passei a chorar descontroladamente, o picudo pacientemente ficou imóvel, ao me controlar, mas ainda chorando senti que a dor diminuía aos poucos, o macho passando o braço por minha cintura, começou a massagear meu grelo , comecei a rebolar, tomei mais pica, me contorci de dor novamente, mas como toda nordestina a vontade de levar rola era maior que a dor intensa que eu estava sentindo , joguei minha bunda para trás com força, o cabra passou a movimentar para frente e para trás, superando a dor passei eu mesmo a manipular minha boceta apoiando uma das mãos na parede e com outra no meio das pernas, resolvi mostrar que não era só ele que sabia meter um também sabia ser comida, rebolava para o macho e tentava morder sua pica grossa com meu anel esticado, uma onda de prazer incomparável chegou de repente e eu entrei em transe gozando muito forte, ao acabar, percebi que durante meu gozo, o touro tinha enchido meu rabo de porra. Pedi e ele deixou o pau amolecer dentro do meu cuzinho até então virgem. Quando saiu, a vara estava suja de fezes e sangue, embora com o rabo ardido e doido, eu estava satisfeita, daquele momento em diante eu era mulher mesmo. Enquanto me limpava com um bolinho de papel higiênico, resolvi combinar com o macho que sabia meter muito que eu sempre que pudesse o procuraria e que ele nunca poderia me procurar, se tentasse, nunca mais me veria, isso para ter um macho e várias lésbicas a disposição, sem laços profundo.
Sai dali, peguei um táxi, parei em uma farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte, entrando no apart hotel, já a noite com roupa de praia e com dor no cu.
Hoje conheço a maioria das lésbicas da Baixada e muitos casais liberais, mas mantenho meus encontros com Tonhão, até encontrar um macho que me coma tão bem quanto ele.
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