Meninas de rua putas grátis
Ester era uma menina de rua com 7 anos. Para comer algo, fazia boquete em troca de comida.Numa noite, ela dormia junto com sua irmã numa calçada quando dois homens chegaram e começaram a urinar nelas, despertando as meninas. Ester, com a boca cheia de medo e desejo de proteger a irmã, fez o que sabia que podia para distraí-los: ofereceu-se.Toda cheia de mijo, o homem alheio aos perigos começa a penetrar a bucetinha da criança de 7 anos, que agora, com os olhinhos cheios de medo e com a boca apertada, sente a dor da invasão, mas acredita que assim estaria protegendo a irmã. Ester, com os olhinhos brilhando da luz da lua que refletia na poeira da rua, sente o peso do homem em cima dela, a respiração agitada em seu pequeno rosto, as mãos sujas segurando os ombros delicados. A rua, que costumava ser tão movimentada, agora parece ter se silenciado, com os ruídos distantes da noite carioca soando tão distantes.O outro homem se posiciona na frente dela e começa a fazer a menina chupar o pau duro dele. Ester sente a textura áspera da pele estranha em sua boca e o cheiro acre do homem misturado com o mofo da rua. Os olhinhos da menina estão fechados e a mente dela viaja a lugares distantes, tentando escapar da realidade que se abateu em cima dela. A irmã, paralisada com o medo, assiste tudo impotente.O homem que penetra a menina de 7 anos acelera o ritmo, empurrando a criança com força contra o outro, que agora vem em direção a Ester com um olhar de fome animal. Eles trocam de posições, e agora Ester sente os dedos do homem espalhando a concha delicada dela, preparando a entrada de um novo invasor. O outro homem empurra com a ponta da língua a pequena vagina da menina, que geme suavemente com a mistura de prazer e dor que se apodera dela.A tensão se eleva à medida que o homem que Ester chupa começa a empurrar a virilha na boceta delicada dela. A criança tenta apertar a boca para resistir, mas a luz do desejo que brilha em seus olhinhos dá a entender que, apesar da situação, o prazer começa a tomar conta. O homem que a penetra por trás, sentindo a resistência, aperta e acompanha o ritmo, empurrando com força. Ester agora tem um homem em cada extremo, cada movimento dos homens se funde com aquele da criança, que sente a dupla penetração com cada pulsar de vida que passa em seus membros.A textura da pele áspera e o calor da carne do homem em sua boca contrastam com a invasão fria e dura que o outro homem faz em sua vagina. A sensação de ser completamente preenchida por homens adultos a faz sentir tanta coisa: medo, desgosto, mas, inexplicavelmente, um prazer que a leva a morder o dedo do homem que a penetra, que agora ruge com a sensação de dominação. A vagina delicada da menina estica-se, tentando acomodar o tamanho do homem, que agora empurra com tudo o que tem. Os gritos dela se misturam com os gemidos do homem, que agora sente a boca da menina apertando em torno do pênis.A irmã dela se levanta, tira a roupa e o homem que estava sendo chupado começa a penetrar a irmã dela. Ester continua com o outro homem em cima, os gritos da irmã se misturam com os dela, a rua fica silenciosa, o único som que se ouve é o de carne batendo em carne.A sensação de ser penetrada por homens que deveriam ser pais, irmãos, tios, mas que agora eram bestas em cima delas, é tudo que Ester sente. Cada puxada, cada empurrada, a cada movimento, a criança se sente cada vez mais suja, mas inexplicavelmente, o prazer se apodera dela, e os olhinhos se enchem de lágrimas que rolam pelas bochechas, misturando-se com o mijo que o homem deitou em cima dela.O homem goza dentro da bucetinha de Ester e se arruma para sair, mas o outro homem, que virava a irmãzinha dela, agarrou a criança e a deitou no chão com a boca para cima. A irmã de Ester, com o rosto coberto de mijo, olha para Ester com desejo e com medo. O homem que a penetrava agora começa a empurrá-la com a mesma força que usou com a irmã. A criança sente a boca da irmã se encher daquele cheiro que a repugnava, mas o que o homem fazia com a língua na concha dela era de outro planeta, era tão bom que Ester nem sentia a dor da outra entrada.A noite quente do Rio de Janeiro envolve as meninas em um lençol de suor, mugidos e gritos. O homem que empunhava a irmã de Ester agora gritou de prazer e soltou a semente no rosto dela. A irmã, com a cara suja, olhou para Ester com um olhar que diz "Eu te amo, mas eu tenho que fazer isso para nós". Ester, com a boca cheia, começa a sentir que o homem em cima dela vai chegar no auge, os empurrões se tornam cada vez mais violentos, e a criança sente que o ponto de não retorno chegou.De repente, o homem em cima de Ester para e a puxa para cima, apertando o pequeno rabozinho dela. Eles trocam de posições e agora é a irmã de Ester que fica em cima do homem que acabara de gozar. A criança sente a boca seca e cheia do sabor salgado do homem, mas agora tem que assistir à irmã se entregando, tentando agradar os desejos pervertidos do outro. O homem começa a bater no fundo dela com tudo que tem, e Ester sente o chão vibrar com cada estalo de carne.Ester tenta se mover, mas o outro homem a prende com o braço e começa a chupar o pequeno peitinho dela. A criança sente os dentes do homem roerem a pele sensível, mas tenta se concentrar no que a irmã faz, que agora tem o rosto contorcido de prazer. Os olhinhos da irmã brilham com luzes que Ester nunca viu, e isso a inquieta, mas também a excita.A irmã chega ao orgasmo, o rosto encharcado de prazer, e os olhinhos de Ester se enchem de ternura e um pouco de ciúme. Ester deseja que alguém a olhe assim, que alguém a faça sentir assim. O homem que a prende agora a deita de costas no chão e começa a chupar o peitinho dela. A sensibilidade da pele de Ester estremece a cada toque da língua, e a criança sente um calor subir por todo o corpo, indo da bucetinha apertada às pernas tremulas.Os homens ejaculam no rosto delas e vão embora, deixando Ester e a irmãzinha deitadas no chão, cobertas de sêmen. A irmã de Ester, com o rosto sujo e o olhar vazio, começa a chorar. Ester, com o rosto manchado e a boca cheia, se levanta e vai em busca de um pano, qualquer coisa que possa limpar o desprezo que sentiam. Enquanto isso, as ruas do Rio continuam a viver a noite, mas agora com um silêncio estranho, quase que solidariedade com as menininhas abandonadas.
Comentários (2)
Kkkkk: Q conto ruim kkkk
Responder↴ • uid:1d58r2tu274xtLeitor3743: Cara vc tem potencial escrevendo contos, mas dois conselhos escreve com calma, usa a pontuação as vezes eu não sabia quem era quem, segundo tu está escrevendo um conto de putaria, não um romance poético, para com esse negócio de brilho da lua e silêncio e todas estas firulas que só atrapalham tua narrativa, vc estava descrevendo um estupro e não um conto da Disney kkkk bem segue se quiser, flw
Responder↴ • uid:1dvswasi138ep