Consequência da bela pescaria... sala especial

Nem sei por quanto tempo cochilei, acabei acordando, no momento em que meu vô pincelava meu cuzinho com a sua rola.

Três semanas depois daquela pescaria, minha mãe e minha avó iriam a um encontro com o pessoal da igreja, no interior de São Paulo, num hotel fazenda. Esse encontro estava marcado desde antes da pescaria, e eu havia pedido para ir a esse encontro, mas por causa da idade, eu pagaria diária completa, e elas disseram que sairia caro. Por isso, elas insistiram com meu vô a me levar à pescaria.
Nessas três semanas, fiquei mais próximo do meu avô, que estava mais acessível, não se incomodava quando eu colocava a cabeça no seu colo, e ficava assistindo tv. Minha avó e minha mãe perceberam essa pequena mudança.
_Olha só...essa pescaria fez bem hein...voltou num chamego com o vô. Dizia minha mãe.
Mas era só isso, não acontecia mais nada. O resultado disso era eu ficar me acabando no banheiro, imaginando o pinto do meu vô.
Minha mãe e minha avó saíram na sexta pela manhã, e só voltariam no domingo à tarde.
Quando voltei da escola, na sexta, fiquei sozinho, e passei a tarde inteira peladinho, batendo punheta, e enfiando o cabo da escova no cuzinho. Minha cabecinha viajava pensando várias bobagens, mas na hora que imaginei meu avô me fodendo, senti um negócio estranho, e pela primeira vez, gozei gostoso com o cabo enfiado.
Quando meu vô chego do serviço, eu ainda estava num cio danado, e resolvi dar mole.
_Vô deixa eu dormir com você...não quero dormir sozinho...
Acho que meu vô tinha vontade, mas tinha medo. Medo talvez de eu contar para alguém, medo de alguém descobrir, sei lá.
_Melhor não Vaguinho...no meu quarto gosto de ficar a vontade...costumo dormir pelado...
_Tudo bem vô....eu também fico..
_Não....não...
Todo dengoso, me levantei e fui sentar no colo dele, ainda insistindo para dormir no seu quarto.
Quando fui me sentar no seu colo, ele me pegou pela cintura, e me colocou no sofá.
_Sossega...fica lá no seu quarto tá bom...eu deixo a porta do meu aberto, assim não precisa se sentir sozinho.
_Ah vô...não é a mesma coisa....
_Mas é isso...tá bom? Deixa eu ir tomar banho!
Ele se levantou, e foi para o banheiro.
Meu vô estava falando mais alto comigo, mas eu ainda não estava satisfeito. Num fogo danado, fui vê-lo tomando banho.
Maravilhado, observo...era maior e mais grossa do que a do meu tio. O carinho com que ele lavava a cabeça da rola, era hipnotizador. Ensaboou, e enquanto deixava cair a água, ficou alisando, e logo a danada estava duríssima. Ele não estava mais lavando, estava se masturbando, inicialmente, de forma bem suave, mas no final, a punheta estava acelerada, e ele gozou, de forma farta.
Voltei para a sala, e logo meu vô chegou, perguntando se eu queria uma pizza. A voz dele estava mudada, parecia mais calmo.
Comemos a pizza, e ainda na cozinha, voltei a insistir em dormir com ele.
_Tá....tá...tudo bem...
Abri um sorrisão.
_Bom..vou tomar um vinho..quer experimentar?
_Não é muito forte igual a cachaça?
_Não...esse você vai gostar....é bem docinho!
Experimentei, gostei, e acabei tomando mais que um copo, meu vô enchia o copo a cada gole que eu dava.
_Chega vô...não coloca mais não, é gostoso, mas já tô ficando meio tonto.
_Tudo bem...só a saideira agora. Disse ele, voltando a encher meu copo.
_Tá querendo me deixar bêbado é?
_Não...que isso...garanto que você vai dormir bem...vinho relaxa.
O sorriso que ele deu, não me convenceu. Meu vô era estranho, ora falava brigando comigo, num outro momento, ficava todo meloso.
_Vamos lá para a sala assistir TV? Perguntou ele.
_Não vô...vou deitar, estou um pouco tonto.
_Tá bom...vem cá dá um beijo de boa noite.
Achei estranho, mas fui, caminhei devagar, para sentir como eu estava, e ao me aproximar, meu vô me puxa, e me faz cair sentado no seu colo.
_Você tá bem? Está tudo bem? Me perguntou, dando uns apertões na minha coxa.
_Tô bem vô...só um pouquinho tonto...só isso...
_Tá bom...vou ficar assistindo, vou dormir mais tarde...
A mão dele acariciando minha coxa e o pau duro colado na minha bunda, não me animou em sair dali, mas ele me deu beijo no rosto, me levantou, deu um tapa na minha bunda, que mais pareceu uma passada de mão, e falou boa noite.
Ele ficou arrumando as coisas na cozinha, e eu fui para o quarto.
Eu tinha certeza que meu vô estava com segundas intenções, tirei toda a minha roupa, e fiquei deitado, embaixo do cobertor. Não queria dormir, queria esperá-lo.
Meu vô estava demorando, e eu não estava aguentando, acabei cochilando.
Nem sei por quanto tempo cochilei, acabei acordando, no momento em que meu vô pincelava meu cuzinho com a sua rola. Achei melhor ficar quietinho, fingindo dormir.
A rola deslizava gostoso para cima e para baixo, eu me segurava para não soltar gemidos. Quando a cabeça parou no meu buraquinho, pensei que ele fosse fazer igual lá no sítio, mas ele passou a cutucar, forçando levemente. Acho que ele percebeu a resistência, e passou um negócio geladinho no meu cú, suavemente chegou a enfiar o dedo. Em seguida, a cabeça voltou a tocar meu buraquinho, e voltou a forçar, agora com mais força.
Quietinho e feliz, comemorava a abertura lenta do meu cuzinho que aos poucos, foi engolindo todinha aquela rola. Vibrei quando ouvi baixinho um "uhhhh". Era meu vô gemendo.
Meu vô metia bem devagarinho, estava muito gostoso, eu não estava conseguindo segurar o gemido. Foi aí, que ele todo empolgado, deu uma metida mais forte, chegando a me balançar. Era a deixa que eu precisava
_Aiiii....vô????
_Xiiiii...fica quietinho, deixa o vô terminar...tá bom??
Obedeci, e ele, agora sabendo que eu estava acordado, passou a meter mais forte.
_E aí....tá gostando? Tá doendo? Me perguntou.
_Num tá doendo não vô...tá gostoso...
_Ahhh...ahhh...se você guardar segredo, a gente pode fazer mais vezes...ahhh....você quer?
_Ahh...quero vô...é gostoso...eu juro que guardo segredo...
_Então pede rola...vai pede...
_Ai vô...mete...mete vô...mete na minha bundinha... mete.....pode meter, eu aguento...ahh.
_Isso.. safadinho...toma...ahhh...toma, toma... ahhhh...ahhhhhhhhh.
Meu vô gozou gostoso bem no fundo.
Aos poucos, a rola foi saindo, e a porra comecou a escorrer, mas ficamos agarradinhos.
Passado um tempo, ele me pergunta:
_Tá dormindo?
_Não vô...
_Aguenta mais???
_Unhum...
_Dá uma chupadinha...deixa ele bem durinho de novo....vai...
Me virei, peguei o pinto, fiquei punhetando, e logo em seguida, enfiei o pau ainda melado de porra na boca.
_Ô boquinha gostosa. Ahhhh....delícia...ahhhh tá bom, agora fica de quatro!
Obedeci, e na sequência, a sua rola invade meu cuzinho. Um tempo depois, ele me vira de costas para a cama, coloca meus pés na altura dos seus ombros, e volta a socar, sem dó. Algumas batidas do saco na minha bundinha, e não resisti...gozei.
_Gostou né safadinho? Goza meu bebê.. goza. Dizia ele.
Dessa vez meu vô demorou, e quando gozou, se estremeceu todo, e gemeu bem alto.
Voltamos a ficar de ladinho, e assim, bem agarradinhos, adormecemos.
Perdi a conta de quantas vezes meu vô me comeu naquele fim de semana, foi maravilhoso.
No começo da semana seguinte foi complicado, até percebi meu vô me rodeando, mas a presença da minha mãe e minha avó, nos inibia.
Acabamos descobrindo uma forma, na verdade meu vô arrumou um jeito. Como ele não trabalhava no sábado, costumava assistir filme até tarde da noite de sexta. Numa dessas sexta, ele pediu para eu ficar assistindo, disse que o filme era legal. Costumava dormir mais cedo, mas como não tinha aula no sábado, fiquei. Ainda não tinha entendido suas intenções.
Umas 22h minha mãe e minha avó foram dormir, e aí eu tive idéia das pretensões dele.
Não demorou muito, e passei a ganhar beijos, abraços, e muita rola, cheguei a tirar toda a roupa, meu avô me chamava de doidinho.
Por alguns anos, essa foi a nossa rotina, toda sexta era dia de sala especial.
Depois que ele aposentou, as coisas ficaram mais fáceis...