Putinha do tio Cláudio - A arte de descabaçar
Eu e titio ficamos a sós o que permitiu experimentar as emoções do momento sem temor. PS: Dois contos em um, por isso ficou longo rs.
Ele metia o dedo cada vez mais fundo, seu hálito quente em meu pescoço fazia meu pau pulsar friccionado por sua barriga. Ao meu ouvido ele sussurrava “Shh, putinha gostosa”, enquanto beijava meu pescoço “Quer a pica do titio na rabo, quer?!”. Eu revirava os olhos “Isso é bom, titio!”. Ele continuava apertando meu cuzinho “Titio tá louco por esse cuzinho!”. Mas o clima foi interrompido por um instante quando ouvimos um barulho forte. “Foi só o papai saindo”, eu falei acariciando seu peito. “Agora é só a gente, safada!” ele falou levando a boca ao meu peitinho o chupando. Eu gemi alto “Shh, shhh!”. Ele dizia abafado pela sucção “Delícia de tetinha gorda de putinha”. Eu massageava seu cabelo, enquanto sua língua girava no meu mamilo durinho fazendo meu cu e pau pulsarem. “Você é gostosinha igual sua mãe na sua idade”. Eu perguntei em meio ao prazer “Você conheceu a mamãe nova?”. Ele me olhou “bati tanta punheta pensando naquela xoxota, mas ela só tinha olhos para seu pai”. Ele olhou para mim e aproximou sua boca da minha. “Vem chupar na língua do tio!”. Então, nossos lábios se colaram. Eu não sabia muito o que fazer, e imitando o que já tinha visto, abri um pouco a minha boca para receber sua língua. O hálito da cerveja que a princípio foi ruim, deixou-me com mais tesão, pois era um macho de verdade que estava ali comigo. Ele guiava deliciosamente o beijo, puxando meus lábios, parecendo que iria me morder. Sua língua invadia cada vez mais e, pouco a pouco, o beijo era muito intenso, eu apertava forte minhas unhas em suas costas, ficaria marcado com certeza. Ele fazia movimento como se metesse em mim sentado e seu dedo penetrava e circundava meu buraquinho. “Isso, safada, que beijo gostosinho”! ele dizia para não me fazer sentir mal após nossos dentes se tocarem. “Foi mal, ti…!” eu disse. Ele respondeu “Acontece, vem!”. Ele coloca as mãos para trás e eu aperto o bíceps enorme dele. Eu vendo aquele macho suado. Ele me puxou novamente, apertando-me ao seu corpo e beijando intensamente. Enquanto isso, tentava colocar outro dedo no meu buraquinho. “Relaxe o cuzinho, você tá trancando!” ele pedia, molhando o dedo com cuspe e o levando novamente à portinha. “Isso, safada, shhh!”. Eu gemi e implorei “Devagar, shhh!, pois estava doendo, ainda sim prazerosa a sensação de ser penetrado. O frio percorria meu corpo.
“ Tô indo devagar, safada?”. “Continua, titio, isso é muito bom!” eu respondi. Ele voltou a chupar meu mamilo, sabia que eu estaria entregue, dominado pelo desejo de ser descabaçada. De repente, sinto que não eram os dedos dele no vazio momentâneo que senti no cuzinho, mas a cabeça do seu cacete pincelando querendo entrar. Senti um espasmo na barriga, tentei relaxar. “Deixa o tio por a cabeça?” ele disse já tentando penetrar. “Shhh, titio, tô com medo!”. Ele acariciou minhas costas e me beijou tentando me relaxar mais. A dor aguda foi o sinal que a cabeça forçava, tentei trancar o cu “Não faz isso, putinha, senão vai doer mais!”. Ele apertava o próprio lábio como se ajudasse. Comecei a sentir a sensação mais dolorosa e mais prazerosa da vida, a cabeça me rasgando era quase igual aqueles cocôs que de tão duro não fica saindo e entrando, uma dor aguda que você só quer que acabe, ele desliza e a cabeça finalmente entrou. Eu me seguro ao braço da cadeira. “Shh, que apertadinho, tô dentro!” Ele falou parando um pouco. “Ai, tio, shhh, só espera um pouco!”. Ele me beijava e alisava as minhas costas pacientemente. Ele segurou minhas nádegas, eu com os pés da poltrona pedi para irmos para a cama, fiquei com medo dele tentar socar de vez, naquela posição propícia. Ele me ergueu, e minhas mãos apertavam suas costas largas e acariciavam seus cabelos, enquanto minhas pernas entrelaçaram sua cintura. Eu olhei no espelho do guarda-roupa, aquele homem nu comigo na sua cintura, que delícia. Eu disse “me jogue na cama e me coma, titio!”. Ele esboçou um sorriso dizendo “É para já, safada!”. Eu estava deitado de frente para ele, fiquei observando aquela macho parrudo erguer minhas pernas. “Nossa, que cuzinho rosinha, vou chupar”. Ele se ajoelhou no chão e sua língua áspera começou a beijar, tentando sempre me penetrar. “Ssh, isso titio” eu dizia. “Nossa, pisca para seu macho, a partir de hoje sou seu macho das férias!”. Eu empurrava sua cabeça para ele não sair daquele beijo grego delicioso. Quando ele parou subiu beijando abaixo dos meus saquinhos. Ele falou “É menina mesmo, tem só o grelinho” eu ri, pois era pequeno mesmo. Suas mãos acariciavam minha barriga e depois sua língua me lambia todo o abdome até chegar aos meus peitos, onde chupando ele disse.“Se tivesse lubrificante, seria melhor!”. Eu disse que na gaveta do criado mudo dos meus pais. “Anda espiando, né, safada?”. Ao sair para buscá-lo, eu pude ver aquelas costas malhadas e o mais lindo a bundona peluda, falei alto “Seu gostoso!”. Ele se virou balançando o pau “Se prepare para levar vara!”. Ele volta com o lubrificante e se deita me colocando de lado “Vamos na posição a favor da gravidade”. Eu só o deixei me guiar pela experiência. Mais um arrepio quando senti seus dedos lambuzarem o lubrificante geladinho no meu buraco. Ele pede para eu erguer a perna, em seguida ao meu ouvido “Relaxe agora que você vai gostar!”. A cabeça começa a entrar a dor ardida me faz fazer careta, sua mão alisava minhas costas e ele falava “Assim, shhh, tô entrando!”, eu pedia calma, mas ele pressionava e eu queria também aquilo. A dor de ser rasgado começou a virar prazer, quando sinto ele fazer o primeiro movimento de vai e vem, não havia nem entrado a metade, mas eu em meio a dor gemi “Tá gostando, safada?” ele pergunta. “Ai, titio, não para, shhh!”. Isso foi acatado e ele tentou penetrar mais, mas eu coloquei a mão na sua cintura para tentar freiar, ele segura a firme e retira “Quem manda aqui sou eu, puta!” disse trincando os dentes. Eu pisquei o cu de tesão e medo da sua voz “Isso, putinha, pisca na pica do seu macho. O vai e vem dele aumentava assim como o calor e o cheiro de sexo no ambiente. “Shh, que menina obediente!”. Eu gemia, ainda havia dor, mas o prazer era maior, sentindo o pau entrar até a metade e voltar. “Vou entrar mais, safada”. Ele
Passou o braço na minha cintura, apertamos as mãos, aquilo era delicioso proteção e violação juntas, uma simbiose de prazer. “Aiii, tá, doendo!”. Ele parava um pouco e continuava firme em seu propósito de depositar toda pica no meu cu. “Shhh, que cuzinho apertado, fazia tempo, gostosa!”. Eu gemia e me virei, ele me beijou e quando percebi senti seu pelos encostarem na minha bunda. “Shhh, tô dentro safada”. Eu sentia uma vontade imensa de evacuar, a cabeça parecia querer entrar no esfíncter de dentro “Shh, espere um pouco tio”. Ele aproveitava minhas piscadas para sair e enterrar, “Tio, que gostoso”. Ele metia mais forte “Tá sentindo seu macho todo dentro?”. Eu gemia “Ai, que pau é esse, titio!” revirando os olhos. Ele metia gemendo alto “Você queria a pica do tio, agora aguenta!”. Ele metia com força. De repente o celular dele toca “Não para, titio”. Ele pega o celular e diz “É seu pai”. Ele continuava me metendo. “Fala mano, saiu sem avisar?”, eu gemia baixinho, aquilo me deixou com mais tesão “É, tô ofegante porque faço flexões antes de dormir”. Ele estocava forte sem fazer barulho. “O Arthur tá dormindo faz um tempinho”. Eu olhei para ele que sorria com aquela cara de sacana “Ah, é sonâmbulo, então eu posso dormir lá com ele”. “Shhh”. Eu gemi sem querer “Ai, foi que bati meu dedo na quina, caralho que dor”. Ele Se despediu “Tá certo, vou cuidar do thuzinho com muito carinho, pode deixar”. Ele desligou e socou de vez me fazendo quase desmaiar “Ai, titio, sshhh!”. Ele disse “Você gosta de dormir com o papai né, safada”. Eu gemi e rindo disse “Quando ele está bêbado eu fico de conchinha sarrando no pau”. Ele meteu com mais força “Shhhh, ai, tá me rasgando”. “Ele fica duro, é maior que o meu?”. Eu respondi sentindo a pica sair toda e deixar um vazio. “Ele fica duro, mas algo diz a ele para parar e ele se vira para o outro lado”. Ele enfia de vez novamente eu sinto a minha próstata “Que puta safada, até com o pai!”. Ele parou e me colocou de quatro, apertando meu quadril para baixo. “Vou comer minha potranca!”. Ele intrdoduziu. “Shhh, isso titio!”. Ele queria saber “Quem mais já te sarrou da família?”. Eu respondia gemendo “Shh, o primo Almir”. Ele empurrava fundo “Aquele playboy, mano. E você chupou?”. Ele segurava minhas nádegas “Ele não, mas o Vini, sim!”. Ele meteu um tapa “Porra, você chupou o garoto mais novo que você!”. Eu gemia “Mas o pau dele é maior que o meu umas 3 vezes”. Ele riu afundando a pica “Essa família só tem pauzudos, mesmo, por isso quem não é vai ser puta sim!”. Eu sentia seu suor pingar nas minhas costas, ele segurou meu grelinho e punhetou. “Ai, titio, tá vindo novamente!”. Ele pede “Segura um pouquinho que o titio goza junto!”. Ele acelerou as estocadas, colando seu corpo ao meu, minha próstata estimulada me fazia sentir calafrios, “Shhh, isso meu macho, mete!”. Ele acelerava “Ai, isso putinho geme”. Ele dava tapas na minha bunda. “Shhh, tio vou gozar, vou gozar!”. “Eu também vou, safada!”. Ele acelerou as metidas e eu explodi “Shh, ahhh,titio!” Ele vendo minhas pernas tremendo de prazer, acelerou as estocadas “Shh, meu macho”, “Sou é ?”. Ele avisou que iria gozar “Eu vou encher seu cu, sua puta!”. Eu senti seu pau pulsar e ele soltou um grito “Toma leite de macho, putinha!”. “Ain, titio,isso goza”. Ele gemia muito apertando meu quadril contra o dele, de repente ele tirou a pica do meu cu e me virei para ver as últimas gotas, chupei a cabeça “Shh, ai, tá sensível, putinha, shh” ele afasta seu pau, tremendo e me puxando para um abraço apertado e suado.
Comentários (2)
Luiz: Quando o tio for embora vai virar a puta da familia primeiro o pai depois os primos e amigos do pai
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclFlavette: Nossa que delícia 😋 continua faz ele dar pro pai que pelo conto tem o pau maior que do tio uruuu
Responder↴ • uid:41igmceqfi9n