O Mecânico e a Indiazinha!
Um mecânico maduro encontra uma garota india brasileira perdida. O que ele fará com ela?
Um mecânico maduro encontra uma garota india brasileira perdida. O que ele fará com ela?
Alberto estava parado como se estivesse congelado olhando para aquilo, na frente dele do outro lado da rua estava uma menina de cerca de 10 anos, uma pequena indiazinha com longos cabelos pretos e franja na testa e ela estava comp um letamente nua.
Roberto era dono de uma oficina de desmanche de carros, por conta da vistoria decidiu comprar um terreno na parte mais afastada da cidade, um lugar onde as ruas eram de terra e mesmo tendo energia elétrica e água encanada, não havia sinal de celular devido ao afastamento.
Naquela região havia uma reserva indígena que era constantemente atacada por garimpeiros que queriam invadir o local para usar a terra para extrair pedras preciosas.
No dia anterior Alberto ouviu no rádio enquanto trabalhava em um dos carros a notícia de que uma aldeia indígena havia sido incendiada e que muitos índios haviam sido assassinados em um ataque massivo de garimpeiros, até aquele momento ninguém soube informar quantos índios realmente estavam mortos pois havia muitos desaparecidos.
Alberto morava sozinho há 3 anos pois sua esposa não suportava a vida longe da cidade, mas para ele, entre um casamento infeliz e uma profissão que pagava muito, preferia manter sua profissão, seu trabalho estava indo de vento em popa.
Alberto tinha 49 anos, era um homem alto, 1,89 de altura, pesava em torno de 135 kg, era o que poderíamos chamar de urso porque seu corpo era forte e peludo com pernas muito grossas, coxas firmes e musculosas e panturrilhas volumosas. , seus pés eram enormes vestindo tamanho 44, seus braços também tinham músculos e suas mãos eram gigantescas, mas o que mais chamava a atenção era sua grande barriga de cerveja e seu peito firme, todo seu corpo era coberto de pelos pretos, extremamente peludos, seu rosto adornado por uma rica barba negra.
Mas de uma forma completamente incoerente, embora todo seu corpo e rosto fossem peludos, ele era calvo, a calvície atacava sua cabeça.
De vez em quando Alberto ia a um bordel no bairro vizinho, mas naquela área as prostitutas eram todas velhas e feias, então ele passava meses apenas se masturbando, raramente tendo a chance de comer bucetas.
Depois de um dia de trabalho ele saiu de sua oficina para trancar todas as portas, mas assim que saiu se deparou com aquela imagem inusitada, a pequena índia parada ali do outro lado da rua parecendo completamente perdida. A oficina de Alberto era a única propriedade na região, todo o resto ainda estava para ser loteado, então o outro lado da rua já era uma mata fechada e por mais que olhasse para os dois lados não havia ninguém, nem uma única alma naquela rua. de terra, só estavam o homem e a criança.
Quando Alberto olhou para cima, percebeu que havia um brilho vermelho ao longe, o que significava que a aldeia indígena ainda estava queimando em chamas, então sem pensar duas vezes ele abriu a porta e disse para a menina:
– entre aqui rápido, está muito frio para você ficar aí sozinha, entre aqui que eu chamo alguém para te levar para casa.
A indiazinha ficou ali parada atônita, Alberto percebeu que ela não sabia falar português e ele também não sabia falar o dialeto indígena, então foi até ela e a pegou no colo e entrou na oficina e fechou a porta.
A princípio não sentiu nada de especial, mas mesmo a indiazinha estando muito suada, seu cheiro era muito atraente, então involuntariamente uma ereção surgiu dentro das calças de Alberto.
Ele colocou a indiazinha no chão e pensou no que fazer, então achou que seria melhor levá-la para a delegacia que ficava a alguns quilômetros de distância, então abriu a porta de sua Kombi e colocou a indiazinha sentada no banco. atrás, abriu o portão da oficina e manobrou para fora.
Antes de arrancar, olhou pelo retrovisor para ver como ainda estava no banco de trás, e o que viu o deixou muito surpreso, havia um pedacinho de arame escapando do estofamento do banco antigo, aquele pedacinho de arame acabou arranhando a xota da criança. , enquanto olhava pelo retrovisor observou a indiazinha lamber as pontas dos dedos e depois passar por cima de Rachinha, depois repetir isso muitas vezes, assim como um cachorro faz quando lambe suas próprias feridas, mas aquela menina passando os dedos levemente sobre aquela fenda extremamente pequena e carnuda deixou Alberto hipnotizado. Ele não sabia dizer quanto tempo ficou ali observando a ação da menina, então acabou olhando para frente e percebeu que já estava escuro, então se perguntou se realmente iria para a delegacia ou se deixaria para o dia seguinte.
Enquanto pensava, sempre olhava pelo retrovisor e via com muito interesse a menina manuseando sua própria vagina.
Nessa situação o que mais falou alto não foi a razão e sim o instinto masculino, o pau de Alberto estava estourando tão forte dentro da cueca, então ele manobrou e entrou novamente na oficina com a Kombi, saiu e fechou o portão, depois voltou, respirou fundo e entrou novamente na Kombi mas agora no fundo onde estava a indiazinha.
Roberto sentou ao lado dela e perguntou se ele estava doendo, a indiazinha não entendeu o que ele disse e continuou com a atitude, pernas abertas, molhou os dedos na boca e depois foi para cima de Rachinha. Alberto já sentia o suor acumulando na testa, ficou olhando por um tempo até não resistir, agarrou as pernas da moça e a obrigou a deitar no banco, abriu as pernas dela o máximo que pode e enfiou a língua naquele pequeno buraquinho.
Imediatamente a indiazinha começou a grunhir, ela não estava chorando mas parecia resmungar muito, querendo sair dali, mas o que ela poderia fazer? A menina tinha apenas 1 metro de altura e pesava menos de 30 kg, enquanto Alberto era um gigante poderoso que podia fazê-la fazer tudo o que quisesse.
Depois de muito lamber aquele buraquinho, Alberto, excitado, enfiou um dedo lá dentro, então entendeu por que a menina não chorava, ela não era mais virgem. Só Deus sabe o que aqueles índios faziam na aldeia, mas aparentemente tratavam bem as meninas desde pequenas.
Alberto sentiu um certo alívio, entendeu que não tiraria a inocência da menina porque ela não era mais uma criança para ele, observou a menina com outro olhar e começou a julgá-la como uma vagabunda, uma vagabunda minúscula.
Claro que a visão de Alberto não tinha a menor lógica, ele era de fato uma criança, mas no auge de sua paixão começou a realmente ver a menina como alguém que merecia o que ele estava prestes a fazer com ela.
Sem a menor dificuldade, ele pegou a menina no colo e a tirou da van e caminhou com ela em direção ao seu pequeno quarto dentro da oficina. Alberto morava lá em um quarto individual com banheiro, um quarto não tão pequeno que coubesse uma cama de casal e uma geladeira, um fogão de duas bocas e micro-ondas, um pequeno armário e uma televisão velha, ao lado uma porta para um banheiro. Ele pensou que deveria dar um banho na menina ou tomar um banho ele mesmo porque depois de um dia de trabalho ele cheirava a suor, mas logo mudou de ideia pois precisava se aliviar o mais rápido possível, então quando entrou no quarto, sem a menor delicadeza jogou a criança na cama, a pequena indiazinha gritando de susto ao ser jogada no ar e cair quicando no colchão velho. Alberto a essa altura já estava ofegante e começou a tirar a roupa na frente dela, tirou a camisa e mostrou seu peito e barriga extremamente peludos, tirou o short mostrando suas enormes coxas grossas e depois tirou a cueca mostrando um membro não tão longo mas masculino. sem dúvida muito grosso, seu pênis media 18 cm, não era um tamanho e comprimento gigantesco mas certamente era maior que o dos índios que um dia estupraram aquela menininha. Mas o mais imponente era sua grossura.
A menina era jovem mas já entendia o que estava para acontecer, ela se enrolou na cama e começou a tremer olhando para Alberto com os olhos cheios de lágrimas, então ela começou a dizer algo, um tipo de súplica mas ele não entendeu a palavra porque não era em português que ela falava. Roberto se aproximou e quando ele subiu na cama o colchão inclinou para o seu lado já que ele era um homem muito pesado.
Ele puxou brutalmente as pernas da indiazinha na sua frente, a menina estava deitada ali na sua frente e Alberto estava de joelhos no colchão com seu membro pulsando muito forte.
Ele inclinou um pouco a cabeça para cuspir em cima da pequena fenda da Pequena Índia, sua saliva caiu bem na sua frente, então com a cabeça do seu pau ele espalhou a saliva na portinha e imediatamente começou a penetrar.
Sim, não houve nenhum tipo de preliminar ou aviso, Alberto estava lá como um macho sedento querendo apenas uma coisa: foder aquela vadia.
A indiazinha começou a gritar e se debater, Alberto colocou a mão direita no peito plano dela, colocou seu peso ali e dessa forma a menina ficou completamente mobilizada, ela continuou se debatendo com os braços e pernas mas nunca conseguiria se libertar do peso da mão do macho alfa.
Com a outra mão Alberto ajustou seu membro para que penetrasse cada vez mais, e seu subconsciente o avisou que devido ao tamanho da garota ele não deveria penetrar completamente, deveria colocar a cabeça de seu pau no máximo, mas seus instintos masculinos gritavam para que ele enterrasse todo seu membro dentro dela, a masculinidade estava tão sedenta que suas bolas, pesadas de leite acumulado, inchavam de prazer pelo que ele estava fazendo.
Impressionantemente, a vagina da garota se esticou e acomodou centímetro por centímetro da masculinidade daquele urso dentro dela, não demorou muito para que os pelos púbicos do homem, o abundante arbusto de pelos de Alberto, tocassem a garota, o que significava que seu pau estava dentro dela, dado o tamanho daquela criança, o que se imaginava era que o membro do homem havia ultrapassado todos os limites e ele entrou novamente na oficina com a Kombi, saiu e fechou o portão, depois voltou, respirou fundo e entrou novamente na Kombi, mas agora nos fundos onde estava a pequena indiazinha.
Roberto sentou ao lado dela e perguntou se ele estava com dor, a indiazinha não entendeu o que ele disse e continuou com sua atitude, pernas abertas, molhou os dedos na boca e depois foi para cima de Rachinha. Alberto já sentia o suor acumulando em sua testa, ficou olhando por um tempo até não resistir, agarrou as pernas da menina e a obrigou a deitar no banco, abriu as pernas dela o máximo que pôde e enfiou a língua naquele pequeno buraquinho.
Imediatamente a indiazinha começou a grunhir, ela não estava chorando mas parecia resmungar muito, querendo sair dali, mas o que ela poderia fazer? A menina tinha apenas 1 metro de altura e pesava nada menos que 30 kg, enquanto Alberto era um gigante poderoso que podia fazer ela fazer o que quisesse.
Depois de muito lamber aquele pequeno buraquinho, Alberto, excitado, enfiou um dedo dentro dela, então entendeu porque a menina não estava chorando, ela não era mais virgem. Só Deus sabe o que aqueles índios faziam na aldeia, mas aparentemente tratavam bem as meninas desde pequenas.
Alberto sentiu um certo alívio, entendeu que não tiraria a inocência da menina porque ela não era mais uma criança para ele, observou a menina com outro olhar e começou a julgá-la como uma vagabunda, uma vagabunda minúscula.
Claro que a visão de Alberto não tinha a menor lógica, ele era de fato uma criança, mas no auge de sua paixão começou a realmente ver a menina como alguém que merecia o que ele estava prestes a fazer com ela.
Sem a menor dificuldade, ele pegou a menina no colo e a tirou da van e caminhou com ela em direção ao seu pequeno quarto dentro da oficina.
Alberto morava lá em um quarto individual com banheiro, um quarto não tão pequeno que coubesse uma cama de casal e uma geladeira, um fogão de duas bocas e micro-ondas, um pequeno armário e uma televisão velha, ao lado uma porta para um banheiro. Ele pensou que deveria dar um banho na menina ou tomar um banho ele mesmo porque depois de um dia de trabalho ele cheirava a suor, mas logo mudou de ideia pois precisava se aliviar o mais rápido possível, então quando entrou no quarto, sem a menor delicadeza jogou a criança na cama, a pequena indiazinha gritando de susto ao ser jogada no ar e cair quicando no colchão velho. Alberto a essa altura já estava ofegante e começou a tirar a roupa na frente dela, tirou a camisa e mostrou seu peito e barriga extremamente peludos, tirou o short mostrando suas enormes coxas grossas e depois tirou a cueca mostrando um membro não tão longo mas masculino. sem dúvida muito grosso, seu pênis media 18 cm, não era um tamanho e comprimento gigantesco mas certamente era maior que o dos índios que um dia estupraram aquela menininha. Mas o mais imponente era sua grossura.
A menina era jovem mas já entendia o que estava para acontecer, ela se enrolou na cama e começou a tremer olhando para Alberto com os olhos cheios de lágrimas, então ela começou a dizer algo, uma espécie de súplica mas ele não entendeu a palavra porque não era em português que ela falava. Roberto se aproximou e quando ele subiu na cama o colchão inclinou para o seu lado já que ele era um homem muito pesado.
Ele puxou brutalmente as pernas da indiazinha na sua frente, a menina estava deitada ali na sua frente e Alberto estava de joelhos no colchão com seu membro pulsando muito forte.
Ele inclinou um pouco a cabeça para cuspir em cima da pequena fenda da Pequena Índia, sua saliva caiu bem na sua frente, então com a cabeça do seu pau ele espalhou a saliva na portinha e imediatamente começou a penetrar.
Sim, não houve nenhum tipo de preliminar ou aviso, Alberto estava lá como um macho sedento querendo apenas uma coisa: foder aquela vadia.
A indiazinha começou a gritar e se debater, Alberto colocou a mão direita no peito plano dela, colocou seu peso ali e dessa forma a menina ficou completamente mobilizada, ela continuou se debatendo com os braços e pernas mas nunca conseguiria se libertar do peso da mão do macho alfa.
Com a outra mão Alberto ajustou seu membro para que penetrasse cada vez mais, e seu subconsciente o avisou que devido ao tamanho da garota ele não deveria penetrar completamente, deveria colocar a cabeça de seu pau no máximo, mas seus instintos masculinos gritavam para que ele enterrasse todo seu membro dentro dela, a masculinidade estava tão sedenta que suas bolas, pesadas de leite acumulado, inchavam de prazer pelo que ele estava fazendo.
Impressionantemente, a vagina da garota se esticou e acomodou centímetro por centímetro da masculinidade daquele urso dentro dela, não demorou muito para que os pelos púbicos do homem, o abundante arbusto de pelos de Alberto, tocassem a garota, o que significava que seu pau estava dentro dela, dado o tamanho daquela criança, o que se imaginava era que o mehe do homem havia ultrapassado todos os limites e agora sua cabeça estava tocando o fundo do ventre da criança.
Alberto mordeu os próprios lábios de tanto tesão, a sensação de calor e maciez dentro daquela garota era tão grande que ele ficou atônito, nenhuma mulher adulta jamais lhe havia oferecido uma sensação tão gostosa.
Não pense que a indiazinha aceitou essa invasão silenciosamente, ela gritou a plenos pulmões mas assim que o membro de Roberto encaixou completamente dentro dela ele retirou a mão que guiava a encaixada e a colocou sobre a boca da criança para que ela permanecesse em silêncio e sem esperar. em um segundo os movimentos começaram, seus quadris se contraíram, suas nádegas também se contraíram e dessa forma ele colocou tudo o que podia dentro dela, então recuou alguns centímetros para inseri-la novamente com toda a força, as bombas começaram, a cabeceira da cama bateu na parede e a indiazinha revirou os olhos puxados,
não se sabe se o que ela sentiu foi dor ou prazer. Mas independente disso, qualquer sensação que ela teve foi intensa. Alberto grunhiu como um urso acasalando, sua voz grave emitia gemidos que assustaram a indiazinha.
Em uma relação sexual normal ele gostaria de experimentar muitas posições mas naquele momento o êxtase era tão grande que ele sabia que não conseguiria virar a garota para lugar nenhum antes de gozar dentro dela, então ele tirou as mãos da garota e a deixou gritar. mas antes que a garota pudesse se mover para qualquer lugar, ele deitou em cima dela, colocando todo o peso do seu corpo sobre a frágil criatura. A garota desapareceu sobre aquele monstro, apenas seus pezinhos eram visíveis escapando pelas laterais do tronco de Alberto.
Seus quadris subiam e desciam com velocidade, e de fato a velocidade das bombas. Não era como quando ele fazia sexo com mulheres grandes, com elas ele mantinha um ritmo padronizado para não machucá-las, mas com aquela insignificante indiazinha o ritmo que ele mantinha era semelhante ao de quando um homem se masturba, aquela velocidade intensa que um homem move para frente e para trás com as mãos no próprio pênis, essa era a velocidade que ele move para frente e para trás na minúscula vagina daquela criança
A pequena indiazinha não conseguia se mover, estava esmagada contra o peito e a barriga do homem, seus pelos esquentavam o corpo da criança de tal forma que o contato entre suas peles produzia muito suor, ela estava completamente sem fôlego pois seus pulmões estavam tão pressionados que não conseguia se mover. ela conseguia respirar, se o ato demorasse muito ela não sobreviveria, ela sufocaria, mas para sua sorte o urso em cima já estava chegando ao ápice do prazer masculino, Alberto deu uma estocada profunda, o mais fundo que pôde naquele pequeno buraco Fantástico então começou a rugir como um leão enquanto seu esperma grosso era enviado em jatos poderosos para dentro daquela minúscula criatura.
Ao final do ato, ele se levantou e observou a garota ofegante sem ar e encharcada de suor, ele aos poucos retirou seu membro ainda duro de dentro dela.
Não havia sangramento e isso comprovava a ideia de que a garota já havia sido iniciada sexualmente, porém o estado da vagina era lamentável, estava extremamente inchada e muito vermelha, e mesmo após Alberto retirar completamente seu pênis e dentro dele ele permaneceu aberto por longos minutos.
Ele olhou para a situação e então voltou a si, o desespero tomou conta dele, ele tinha acabado de cometer um crime hediondo e seria preso e provavelmente morto na prisão se alguém descobrisse.
Ele pensou em se livrar da menina, cavar um buraco no meio da oficina e esquecer daquele assunto para sempre, mas assim que pensou nisso, percebeu que se fizesse isso nunca mais teria aquele prazer, então decidiu tomar alguma atitude depois, o que fez foi se levantar da mesa. cama e ainda pelado, corre até a oficina e procura uma coleira velha que havia comprado para seu falecido cachorro, essa coleira era nova e o cachorro nem usou pois morreu atropelado Dias antes de estrear Estreia, abriu, também ganhou uma corrente E voltou para o quarto A corrente seria longa o suficiente para que a menina pudesse ir ao banheiro e depois voltar para a cama, dessa forma ele prendeu a corrente na cabeceira da cama e a outra ponta da corrente prendeu na coleira que colocou no pescoço da criança, dessa forma a menina não poderia fugir, ela ficaria ali a mercê dele, e ele poderia se aliviar quando quisesse, e a menina também poderia se limpar no banheiro após os atos sexuais porque naquele momento tudo o que se passava na cabeça de Alberto era que nos próximos meses Ele se divertiria muito naquela cama Logo depois, Antônio já estava com o pau duro como uma rocha e ele colocou a indiazinha de quatro e olhou para o seu cuzinho lisinho... sem pensar ele colocou a cabeça do pau na porta e foi empurrando aos poucos até que suas bolas enormes estivessem encostando nela bundinha.
a indiazinha deu um grito agonizante e ele prontamente cobriu a boca dela com a outra mão enquanto lambia todo o seu pescoço, mostrando que estava incrivelmente excitado, o tamanho do seu pau era de fato gigantesco, e rapidamente ele começou a bombear, enfiando pau no cuzinho infantil da indiazinha. Ele não agia como um cavaleiro faz com uma mulher virgem, ele não era delicado, na verdade ele estava enfiando com toda a força como alguém faria na cama com uma prostituta experiente, suas coxas grossas mal eram visíveis mas eu ainda conseguia vê-lo por trás. O tronco entrando e saindo dos lábios vaginais da indiazinha, que tinham sido desvirginados recentemente, estavam muito inchados e vermelhos e sua semente fluía para fora a cada estocada. Ele continuou socando, socando e socando o cuzinho dela sem parar, até sentir o prazer aumentando, um prazer que ele não tinha há muito tempo. Então, chegou o ápice, enfiei o pau o mais profundamente possível e senti as pulsações, os jatos de leite quente saindo do cuzinho... Após a sessão sexual, ele se deitou na cama e a indiana simplesmente se aconchegou em seu peito com um choro inocente, mas com um abraço afetuoso... Antônio esboçou um sorriso e desprendeu a corrente ao notar que a indiazinha estava sob controle. Surpreendentemente, ela começou a falar e admitiu que estava com medo e que não desejava mais residir na aldeia, já que lá passava fome e queria morar com Alberto... Ela também mencionou que tinha mais duas irmãs mais novas e pediu a Alberto que as salvasse dos nativos. No dia seguinte, Antônio se levantou cedo e levou a índia até perto da aldeia, estacionando sua caminhonete em um lugar bem escondido. Depois de algumas horas, ele voltou com suas duas irmãs menores e mais novas , Alberto já foi abraçando as meninas e pegando no colo para ajudar a subir na caminhonete e nesse tempo já aproveitou para deslizar o dedo na bucetinha das meninas, Alberto notou que ambas ainda eram virgens e possuíam o himen intacto. Alberto deu um sorriso e alisou o seu pau duro ao ligar o carro ele já tirou o seu pau grosso pra fora e mandou a sua índia doutrinada chupar e ensinar suas irmãs, a índia ficou de 4 no banco e começou a mamar enquanto Alberto deslizava os dedos na sua pequena buceta, Alberto se sentia um verdadeiro cacique dirigindo e imaginando qual das irmãs ele iria começar primeiro…
Sugestões nos comentários são bem vindas!!
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Comentários (16)
Coroa_Negro: Será que ela aguentam uma rola de negão? tenho o 25 cm grosso e uma gozada farta se alguma menina se interessar eu estou a disposição
Responder↴ • uid:bemlo5nwqiGabi CDzinha: Eu aguento
• uid:19i823tq425iPutinha_Nordestina: Fiquei com a buceta super molhada...
Responder↴ • uid:bemlo5nyzj@Papaibruto01: Puta safada pedindo pika né
• uid:7wlvwweofppNova 9anos: Quero ser estuprada sem dó também? Alguém estoura minha xotinha?
Responder↴ • uid:2ql0ammm4Socador: MEU SONHO É SENTIR MINHA ROLA DENTRO DE UMA MENINA ASSIM, JÁ SARREI MINHA SOBRINHA DE 11 ANOS, FOI UMA DELÍCIA, IMAGINA SOCAR, JA TÔ COM A ROLA QUEBRANDO SO IMAGINANDO, GAROTA TE DOU ATÉ UM DINHEIRO PRA DEIXAR EU SOCAR NESSA XEREQUINHA, E PROMETO SER RÁPIDO, CREIO QUE EM UMAS 10 SOCADAS NELA GOZO GOSTOSO, E VC VAI GOZAR MUITO NA MINHA PICA, VAMOS MARCAR PRA EU ENCHER VC DE LEITE
• uid:1cumadftfq2bRondonia: Conto maravilhoso! Quem dera tivesse uma oportunidade assim tele procurobdsm2
Responder↴ • uid:5rfgx4v99Carlos Augusto: Olá, meu nome é Carlos Augusto. Moro em Dourados MS. Tenho muito experiência com indiazinhas. Já postei aqui. Pesquise: Bugrinhas de Dourados. Até hoje só transo com as novinhas
Responder↴ • uid:jtdvwftlc3jPunisher_: Queria comer uma bugrinha bem novinha!
• uid:bemlo5nyzjCarlos Augusto: Punisher, o paraíso é em Dourados
• uid:jtdvwftlc3jPunisher_: Desse jeito eu vou ter que ir visitar essas bugrinhas!
• uid:bemlo5nyzjBrenda: Queria um maxo desse grandao peludao Todo suado com cheirao de maxo p me comer , aquele cheirao de sexo no ar.... Que delicia
Responder↴ • uid:1evydrthlcbuAnônimo: Quando Alberto olhou para o lado viu a irmã mais velha alisando a sua bucetinha e se masturbando enquanto viu o estupro da sua irmã... Alberto estava realizado ao ver que estava conseguindo doutrinar bem as suas indiazinhas (Essa é a minha sugestão)
Responder↴ • uid:bemlo5nyzjAnônimo: Alberto fez questão de meter até o fundo, ele queria enfiar até o talo e empurrava onde não tinha mais espaço, impressionantemente, a vagina da menina se expandiu e acolheu cada centímetro da masculinidade daquele urso dentro dela. Não tardou para que os pelos pubianos do homem indicassem que seu pau estava alojado dentro dela. Considerando o tamanho da criança, era de se supor que do homem tivesse ultrapassado todos os limites e agora sua cabeça estava encostada no fundo do ventre da pequena indiazinha, ela gemia de forma chorosa em baixo do urso maduro que com as mãos em seu peito de pedra, tentando afastar o homem que a alvejava, mas o o olhar de Alberto era de quem se aliviava e gostava do seu sofrimento. O corpo de índia era bem pequenino, ainda não era desenvolvido porque ainda a menstruação nem tinha ocorrido e ainda faltava alguns anos para ocorrer, sua buceta rosa era minúscula e a glande da piroca forçava o útero como uma agressão, assim, a indiazinha tinha a sensação de ser socada no estômago. Sem saber o que fazia, em meio ao pranto do desespero, ela tentava afastar o urso maduro, mas ele era muito pesado e movimentou os quadris, tirou o pau até perto da glande e enfiou novamente com todo o vigor, dando um urro de macho e um grito choroso de donzela que era rasgada. O canal vaginal da mocinha se contraia, queria expulsar o invasor, que nunca tinha conhecido uma gruta tão apertada, era uma bucetinha que lutava, mas perdia para o negro que urrava o prazer e tremia enquanto urrava como um touro, seus olhos estavam revirados, suas metidas foram cruéis ao sentir a piroca escorrer lentamente uma vasta quantidade de esperma e grosso como iogurte dentro do útero pequena índia o mais fundo que a anatomia podia admitir Alberto tinha transformado irmã mais nova em uma mulher, caiu para o lado e viu que encorria muito esperma da bucetinha da índia misturada com o sangue, suas coxas estavam molhadas,
Responder↴ • uid:bemlo5nyzjAnônimo: 💦💦💦💦💦💦💦💦
• uid:2ql49i54zPunisher_: Boa sugestão
• uid:bemlo5nyzj