Sexo entre dois meio irmãos
Minha meia irmã putinha minha,minha criação.
O Reencontro
Voltar pra casa depois de tantos anos longe já era estranho por si só. Mas nada — absolutamente nada — me preparou pra ver Geovanna abrindo aquela porta.
Ela estava diferente. Crescida. Linda de um jeito que incomodava.
Usava um vestido leve, solto no corpo, e segurava uma taça de vinho como quem domina o próprio mundo. O cabelo escorria pelas costas e o perfume… o perfume dela me atravessou. Quente, doce e com alguma coisa que provocava sem pedir permissão.
— Diego? — Ela sorriu. — Você tá mais bonito do que eu me lembrava.
Engoli seco. Respirei fundo.
— E você… tá desarmando corações por onde passa, é isso?
Ela riu. Aquela risada safada que eu conhecia desde a infância, mas agora vinha com um toque de malícia que me tirou o chão. O abraço que trocamos foi longo demais. E apertado demais. Senti o corpo dela encostar no meu, senti o calor, os seios se comprimindo no meu peito... e algo dentro de mim começou a pulsar diferente.
Não era mais só lembrança de infância. Era desejo.
Nos dias que se seguiram, isso só piorou. Ou melhorou. Tudo dependia do ponto de vista.
Ela cruzava a casa com aquele mesmo vestido maldito ou com shortinhos que deixavam as coxas à mostra. Sentava no sofá e esticava as pernas, deixando tudo ao alcance dos meus olhos. E quando falava comigo... era como se cada palavra tivesse um duplo sentido que só nós dois entendíamos. E meu pauzão duro querendo fuder ela igual quando fodi ela com 14 aninhos.
E então, naquela noite, depois de umas taças de vinho e um silêncio tenso, ela se aproximou.
— Você já pensou na gente… de outro jeito? — ela sussurrou.
Meu coração parou. E meu corpo inteiro gritou "sim".
Como esquecer de uma putinha linda como vc.
A respiração dela se misturava com a minha. O olhar firme, corajoso. E ali mesmo, na cozinha, eu a beijei.
Não um beijo qualquer. Foi um beijo de língua que dei primeiro no cuzinho dela,sempre falei pra ela desde quando ela tinha 14 anos, toda vez que eu te beijar o primeiro beijo é nesse cuzinho.
Foi o tipo de beijo que arrebenta represas por dentro. A boca dela era quente, macia, com gosto de vinho e promessa. A língua brincava com a minha como se me conhecesse. E talvez conhecesse mesmo. A gente cresceu juntos, mas agora… a gente se queria.
Peguei Geovanna no colo e a coloquei na bancada. Ela não hesitou nem por um segundo. Abriu as pernas devagar, os olhos cravados nos meus. Eu podia sentir o calor entre as coxas dela antes mesmo de tocá-la. Minhas mãos subiram, levantando o vestido, descobrindo a lingerie preta rendada — e o perfume da pele dela me entorpeceu.
— Diego… — ela sussurrou, mordendo o lábio inferior.
A forma como ela dizia meu nome... parecia um feitiço.
Inclinei o rosto e comecei a beijá-la por dentro das coxas. Devagar. Sentindo cada arrepio dela. Quando minha língua finalmente a tocou onde ela mais queria, ela gemeu. Baixo, rouco, o tipo de som que a gente grava na mente.
— Você está do mesmo jeito que deixei deliciosa — eu disse contra a pele dela, sentindo ela se contorcer.
E ali, entre suas pernas, eu soube: não tinha mais volta.
(continua…)
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