#Assédio #Incesto #PreTeen

Meu Tio do olho azul

1.3k palavras | 4 | 4.15 | 👁️
Leticia

Olá! Me chamo Letícia e essa história que irei contar é verídica e aconteceu a cerca de dez anos atrás. Naquela época morávamos eu, minha mãe ( uma mulher de 34 anos, com um corpo chamativo, apesar dos seios dela serem pequenos, a raba é bem empinada, o que chama muita atenção dos homens. Pernas torneadas e uma generosa vagina), meu Pai ( um homem de média altura, barriga saliente, não muito bonito, pois somos do nordeste), e eu, que tinha 9 anos na ocasião. Nossa casa sempre vivia cheia de familiares e praticamente quase toda comemoração era feita lá. Entres todos os tios que tenho, um se destaca por ser o mais bonito e bem apresentado fisicamente. Fernando é o nome dele. Um homem de 28 anos e 1,85 de altura, cabelos lisos, branco do olho verde e um corpo que parece ter sido cuidadosamente moldado em anos de academia. Ah, e ele é bem inteligente também. Concerteza o mais inteligente da família. Bom, vamos ao ocorrido.
Esse meu tio precisou passar uns dias na nossa casa, pois ele iria fazer uma prova de concurso público que aconteceria em nossa cidade. Como nossa casa não tinha quarto de hóspede, minha mãe ( que é sua irmã ), disse que ele poderia dormir na sala, num colchão que tínhamos sobrando. Nosso banheiro fica após a sala, logo, qualquer um que precisa-se ir fazer as necessidades, teria que transpor o tio Fernando dormindo no meio da sala. Essa época era bem quente. Tanto de dia, quanto a noite. E por isso, ninguém naquela casa estava dormindo com coberta, e sim apenas com mantas, leves e fresquinhas. Eu sempre dormia tarde da noite e na segunda noite que Fernando dormia na sala, lá por volta de meia noite ou uma da madrugada, comecei a ouvir um barulho estranho vindo da sala. Abaixei todo o volume do meu celular e tirei os fones dos ouvidos para tentar identificar que barulho diferente era aquele. Fiquei muito intrigada e fui na ponta dos pés para ver. Ao me aproximar da entrada da sala, na podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Fernando com o celular numa mão e com a outra se masturbando. Meu coração disparou e meus olhos arregalaram. Não podia acreditar no que meus olhos viam. Meu titio batendo punheta na minha casa. Fiquei muito assustada, pois nunca tinha visto um pênis daquele tamanho. Aliás, eu nunca tinha visto rola nenhuma.
Voltei na ponta do pé pro quarto e com o coração quase saindo pela boca. Fiquei deitada na cama bem quietinha e olhando pro teto e pensando. "Meu Deus! - Aquilo tudo vai dentro de nós? " . Num ato aparentemente involuntário, minha bucetinha começou a piscar. E eu sem entender, comecei a imaginar alguns coisas.
No dia seguinte todos indo pra mesa tomar café e eis que lá vem meu tio. Agindo normalmente. E eu ainda um pouco assustada. Minha mãe até me perguntou se tava tudo bem comigo. E eu disse: - sim sim mamãe, esta tudo bem.
O dia se passou e mais uma vez a noite vinha se aproximando. E logo o início da madrugada. E meu medo também. Agora uma mistura de medo e curiosidade. Onze da noite. Meia noite. Uma da manhã e eis que o barulho da noite passada começa outra vez. Dessa vez eu não estava de fone de ouvido. Apenas assistia meus desenhos sem volume, aguardando aquele barulho começar denovo, e assim aconteceu. Agora eu que tava mais curiosa. Queria ver tudo desde o início. Sai de ponta de pé rapidinho pra pegar o início do espetáculo, e lá está ele, meu Tio SAFADO segurando aquele membro monstruoso. O vai e vem da punheta dele faz uma sobra cem vezes mais que sua anaconda assassina, deixando aí mais pavoroso o ambiente de terror. Eu espiando tudinho de camarote. E o sem vergonha ali, desrespeitando nosso lar. A casa da sua própria irmã.
No terceiro dia, eu tava mais calma. E novamente na mesa do café da manhã. Apenas observava aquele homem pauzudo tomando seu café e conversando com meus pais na maior naturalidade do mundo.
Ainda não mesa, mamãe anuncia que precisará ficar uma noite fora juntamente com papai para realizar umas compras de material de construção para nossa casa. Como a cidade é bem longe, mamãe e Papai perguntaram se Fernando não poderia cuidar de mim. E como vcs já devem imaginar. O tarado disse: -é claro manina, fica tranquila que vou cuidar muito bem da Leticinha!.
Nessa hora eu até engasguei com o café com leite que estava bebendo.
Mais uma vez o dia passou. Mamãe e Papai se despediram e sumiram na estrada de terra que havia antes do início do asfalto rumo a cidade grande. Eis que Fernando olha pra mim e diz: -agora somos só nóis dois. Princesinha do tio. Na hora meu coração disparou e eu pensei rapidamente ( Me proteja senhor ).
Cai a noite e agora estamos somente eu e meu tio pauzudo em casa. Eu penso. Será que hoje vai acontecer novamente o que aconteceu nas noites passadas?. Eu não cama como sempre assistindo desenho sem volume aguardando dar o horário do punheteiro iniciar os barulhos. Mas ainda tava cedo, era por volta de dez da noite. Demoraria bastante. Porém, começo a ouvir o barulho típico da punheta. Mas dessa vez eu não ia lá ver não, pois estava sozinha com aquele homem.
Mas essa noite o barulho está diferente, parece que está mais próximo do meu quarto.
-Aí meu Deus!. Fernando está entrando no meu quarto. E agora. O que eu faço.
Rapidamente apago a tela do celular e finjo estar em sono profundo.
Meu tio entrou de pau duro no meu quarto.
Minha nossa senhora me proteja.
Fernando: - será que ela está peladinha?
Letícia: finjo estar roncando

Fernando: vou só ver de pertinho e já era
Meu tio estava tentando levantar meu vestido e abrir minhas perninhas.
Eu me movimento para dificultar para ele, e me viro com a barriga para baixo.

Ele se assusta e para por uns segundos.
Novamente lá vem ele com as pontas dos dedos, pega as duas extremidades da minha calcinha e puxa pra baixo num movimento lento e uniforme.

Eu fico com a bunda e parte da minha xoxotinha amostra.
O barulho da punheta do Tio Fernando fica mais rápida que dá para sentir o cheiro do seu enorme pau de longe.
Não consigo abrir o olho, senão ele vai perceber que não tô dormindo. Deixa ver o que vai acontecer. No máximo vou gritar.

Uns minutinhos após ele me despir e me deixar de buceta ao vento, sinto uma coisa quente escorrendo minhas pernas.

Ele deve ser soltado aquele líquido branco em mim.
Após isso ter ocorrido naquele dia. Fernando sai do quarto sem ao menos se preocupar em colocar novamente a minha calcinha. E eu confesso que dei muita sorte daquele homem não ter tentado me penetrar, senão hoje não estava Aki contando isso pra vocês.

Deixem os comentários e aguardem a próxima história com esse mesmo tio, porém, não será mais comigo que Fernando aprontou, e sim com a própria irmã dele.

Desculpem os erros. Foi minha primeira tentativa de escrever.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Marquessjm: Foi ótimo para a primeira vez Letícia. Mande mais Qualquer coisa tem meu t.e.l.e.g.r.a.m Marquessjm

    Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4
  • 50tao_karinhoso: Alguma casada safada afim de conversar? Chama no tele. Fco_bel

    Responder↴ • uid:1cwg3lwcvg09
  • MauroCampos35: Pelo jeito vem coisa boa por aí

    Responder↴ • uid:1cwrhpkd5l2i
    • Anjinho caido: Era pra ele ter te pego de jeito

      • uid:1d9qi9td6ql4