Iniciação II - Perca da virgindade

Conyinuação do conto anterior como ofereci minha virgindade ao meu primo favorito Pedro, sequiserem leiam o anterior, e aguardo os comentários

No banho ele me mandou chupar o pau dele, que era bem grande, uns 20 cm, e o primeiro que eu via e tocava. “Vai abre bem a boca e não arranha com os dentes, chupa como se fosse sorvete, isso brinca com a linguinha bebé”. EU me derretia toda com o que ele dizia, e de tão exitada e pela posição que estava, sentada sobre os meus pés, deixei escapar mais umas gotinhas de xixi.
“Vai agora te vou lavar essa xota. E me lavou antes de me fazer o que até ao momento foi do maior gozo me lamber a xaninha, ui como amei, até gemi um pouquinho.
“Já vi que tu está bem aperdadinha, mas logo, logo, alarga”.
Nos secamos e ele trouxe com ele a toalha de turco do banheiro, não percebi nem comentei, eu queria era sentir ele dentro de mim, o meu primo lindo e favorito.
Eu me deitei e ele começou por chupar as minhas pequeninas tetinha, e com os dedos brincando na minha coninha fechadinha.
Eu ia gemendo baixinho e incentivando, “Ai, primo está gostoso, faz mais não pára”. “Tu está mesmo maluquinha delícia, vou-te fazer gozar gostoso e mandar esse cabacinho para espaço hoje mesmo, vai ver quem é homem, eu encaro, tu não é a primeira”. Eu até estremeci ele tinha voz grossa e seus ombros largos me pressionam para ficar de barriga para cima, abrindo as perninhas expondo a minha xerereca que era tocada habilmente por ele enquanto chupava as minhas tetinhas, a coisa estava ficando cada vez melhor.
Ele ia-me dizendo coisas ao mesmo tempo, “Gostosinha, querendo dar e tão novinha, tu vai gemer no pau aqui do Pedro, depois não reclama”. Eu queria ir logo, “Vai Pedro mete em mim, estou querendo, ma faz mulher, me tora da virgindade primo”.
“Calma delicinha, aprende a relaxar e a curtir, agora vem e chupa meu pau gostoso, como picolé, ele tem uma surpresa para ti”. “Cupa o mais que tu consegue, lambe a cabecinha, vai chupa minhas bolas, vai isso, pode descer mais e lamber meu rego” EU vazia tudo sem nojo, até porque ele tinha tomado banho e eu estava a adorar provar a pele daquele maxho gostosão, como disse Dione. “Ai prima vai cgupa e não tira da boca isso vaim aguenta tudo não cospe!”, e levei uma leitada grossa, quente pela garganta abaixo que até engasguei, ele mandou limpar a boca à toalha e entendi então porque a trouxe. “Gostou?”. Até nem tinha sido mau o goasto entre o doce e o salgado, quente, meio tipo cola, sei lá, pedi para ir lavar a boca e ele disse que sim. “mas vem logo não vai esfriar, lava bem”. Ei boxei muito até com elixir e ainda passei uma água na xerereca que estava quente, mas voltei logo para a cama, meu primo estava deitado brincando com o pau dele e me ordenou, “Vai volta a chupar ele gostoso tu aprende depressa”, e eu assim fiz esperando mais leite. Quando começou a estar duro ele falou “Caralho, estou querendo é te espetar, tu quer em qual dos dois buraquinhos, está virgem nos dois certo, perde tudo hoje vai ser memorável”. Eu nem sabia que ele se estava a referir ao meu cuzinho onde nem tinha metido o meu dedo. “Pedro que tu está falando?”. “Ora prima deixa de léria, tu sabes que mulher dá o cuzinho também e tu vai gostar, atrevida como tu é, estou para ver, qual quer dar primeiro?”. “Pedro, na minha rosquinha tenho medo tambéem estou virgem nem dedo entrou, juro”. “Então vai entrar agora, sobe nacama e relaxa”. E começou me chupando outra vez a xaninha, deliciosamente, desta vez indo com a língua do clitoris até à rosquinha onde dava várias voltas causando-me arrepios, como estava a gostar de descobrir, com o meu primo, todas estas sensações, até que ele me enfiou um dedo no cuzinho e dei um salto. “Calma delicinha, eu faço devagatinho e é só um dedo, já estás a gostar?”, dizia isto enquanto rodava o dedo no meu cuzinho intacto até então.
Ele continuou brincando com a minha xerereca e o meu cuzinho, e eu num aperto só de tanto prazer até que lhe disse “Ai Pedro, vou fazer xici”, e ele puxou outra vez a toalha e disse “Faz putinha linda está na tua vontade”, mas não era xixi eu quis dar uma gozada mas julgava que ia ser xixi, aí gemi mesmo, até ele me por um mão na boca. “Estás a gozar, tu está tendo um orgasmo, e é bom não é? Isso se chama orgasmo, tu está gozando tendo um orgasmo, Tu está mesmo pronta para ser desflorada prima”.
Ele abocanhou a minha xaninha e gozei mais ainda, até que me acalmei, e ele disse, “Tu tá querendo mesmo, se prepara, abre as pernas, põe elas nos meus ombros e começou a pincelar o seu pau na minha xota. Eu me arrepiava por antecipação, até que ele cuspiu na minha buceta e disse “Vai abre”, e foi enfiando o pau, senti um misto de desconforto e prazer, até que ele deu um impulso e enfiou maias, eu dei um grito, “AI! Vai primo mete mesmo!”, foi um dor mas prazer também, ele continuou e eu sentindo o pau dele na minhas virgens entranhas , eu estava dorida, mas contente, até que senti um líquido quente me inundando, era o seu leite e eu rapidamente gritei, “Isso não, não quero engravidar, disse-te para teres cuidado, e agora?”. Ele sem tirar o pau e muito calmo me disse “Tontinha tenho um remédio que vais tomar e não engravidas”. Eu não sabia de nada, só que se tomava uma pílula que evitava a engravidar, mas nada mais, nem tinha tomado vez alguma. Ele tirou o seu caralho e senti um líquido quente escorrer da minha bucetinha recém descabeçada. Eu deitei a mão à buceta e senti viscoso e notei o sangue, mas não me assustei. “Deixa isso”, disse meu primo, está vendo o seu cabacinho aí?” Ele tinha colocado a toalha por baixo de mim, já prevenindo o sangramento e não sujando o lençol, para ninguém saber depois o que se passara. Eu estava dorida, mas muito feliz e me abracei a ele, e disse “Foi maravilhoso primo, vou querer mais”, e ele me respondeu, “Tu é mesmo putinha, valeu, mas ainda não completou, agora vai devagar tomar uma ducha e lava bem a pereça, eu vou lá verificar”.
Eu pensei que ele queria repetir, mas eu continuava com receio de ter engravidado, até curti sentir aquele leite quente me inundando, mas ficar prenha, não queria, e que remédio era aquele que ele tinha falado, não sabia.
Tomei o duche, ele entrou na box e fez logo questão de me mexer na xota, metendo os dedos e querendo lavar com o chuveiro, e em seguida, me enfiou água no cu, perguntei-lhe para quê. “Tens de ficar bem lavadinha e cheirosinha”, mas incomodou-me sentir a água tépida entrado no buraquinho, mas estava gostando, até de ele tentar abrir a rosquinha virgem, com dois dedos. Me arrepiava, mas gostava.
Nos limpámos na mesma toalha e foi excitante, a outra com as marcas da cena “pecaminosa” tinha ficado esquecida na cama para a qual voltámos.