A psicóloga infantil: Entrevista com estagiários 1
(Primeiro essa história não é boa, se você tá procurando conto erótico com narrativa bem desenvolvida e com concordância gramatical não vai ser aqui que você vai encontrar.
Segundo isso é só um conto ficcional sem compromisso com a realidade. É só eu expondo minhas ideias pervertidas.
Terceira isso não é uma banca de tcc é um conto erótico de incesto por favor parem de comentar levando tão a sério)
Olá meu nome é Helena estou a alguns anos trabalhando na minha área, lembro bem de quando eu era apenas uma estudante universitária, meus primeiros estágios e as descobertas do que seria minha futura profissão.
Hoje vou receber alguns estudantes à procura de estágio, minha lista é bastante reduzida e exclusiva, pois minha clínica é um ambiente seguro para os pais e suas crianças, é preciso está com a mente aberta e manter total sigilo para trabalhar comigo. São poucos que queiram está em um ambiente de tratamento psicológico com abordagem no prazer sexual infantil.
A primeira candidata é a Violetta, um menina linda de apenas 19 anos, com a personalidade serena, ela tem 1,62 de altura, cabelos longos e ondulados, a pele bronzeada e macia.
Ela está na sala de espera conversando com uma garotinha de sete an0s, uma das primeiras fases do teste de entrevista é ver como eles interagem com as crianças sem saberem que estão sendo avaliados.
Violetta é bem sorridente, responde todas as perguntas da menina com calma, a garotinhas está segurando sua mão avaliando suas unhas.
-Suas mãos são tão macias você faz o que para elas serem assim?
-Hidrato bastante, sempre tenho um hidrante minha bolsa. Estou usando com cheiro de torna de maçã sente o cheiro.
A menina leva a mão para seu nariz.
-Elas cheiram mesmo a maçã. É muito bom.
-Quer passar um pouco?
Violetta tira o hidratante da bolsa a passar nas mãozinhas da menina.
Com pouco tempo Violetta consegui a confiança da menina.
Chamo Violetta para meu consultório.
-Olá Violetta, como você está?
-Bem, estava animada quando você retornou marcando essa entrevista.
-Tava olha seu currículo e é impressionante, muito inteligente, o professor Sousa Barcelo a elogiou bastante.
Sousa Barcelo foi o meu professor na época da faculdade, ele é um dos principais pesquisadores da área de psicologia sexual infantil, foi ele o responsável por selecionar os candidatos para estagiar na minha clínica.
-Sim o professor é um homem incrível, ele que me abriu os olhos para psicologia infantil, me descobrir fascinada por essa área, ajudar crianças em um ambiente tão sensível como o sexo, me fez querer estudar mais e me especializar.
-Você deve saber que minha clínica é voltada a estimular sexualmente criança e isso ainda é um assunto totalmente tabu e repudiado na nossa sociedade, estamos lidando com pais que amam seus filhos e não querem perdê-los, por isso preciso de alguém que queira e esteja disposta a viver isso. Para te conhecer melhor queria saber da sua história você tem algum gatilho que fez você ver essa área com paixão e não repúdio?
-Sim eu entendo completamente, eu quero estar aqui pois me identifiquei com essas crianças, eu vive na infância um ambiente que estimulou o incesto. Minha mãe ficou viúva quando eu ainda muito pequena e casou com um homem que fazia parte de uma religião “peculiar”. Meu padrasto era um homem muito carinhoso, sempre me abraçando, me beijando e as carícias no meu corpo, seguia fielmente sua religião e fez a minha mãe se converter, depois que os dois casaram, lembro vividamente dele e o líder da nosso templo me levaram para uma salinha, sentei no colo do marido da minha mãe e ele falou “agora eu sou seu papai, você sabe o que isso significa?” Ele acariciando minha barriguinha. “Não” respondi sem entender.
“Isso significa que sou o seu homem, o líder da casa, e a casa significa tanto nossa moradia, como o corpo que habitamos. Esse seu corpinho agora pertence ao seu papai”
“Você sabe que antes tinha outro pai” o líder do templo explicar “Antes seu corpo pertencia ao homem que te fez, mas agora o João Pedro está assumindo a responsabilidade de criar sua casa, para isso precisamos fazer um ritual de purificação da sua casa, seu corpo para assim receber seu novo dono” eles tiraram meu vestido e me levaram para uma banheira, eles me limparam, principalmente minha pepequinha, eles esfregaram foi uma sessão nova gostosa os dedos deles limpando e massageando meu grelinho, toda hora falando que era importante eu tá bem limpinha pro papai. Depois que estava bem limpa meu, agora pai tirou a roupa e entrou na banheira junto comigo.
“Seu pai é um templo do senhor é importante que você limpe ele, o encontro sem roupas é importante para a conexão com o criador” o líder falou. Me ensinaram a dar banho no meu pai, minhas mãozinhas esfregaram o corpo todo dele e eu vi pela primeira vez um penis endurecido.
“Essa é a fonte da masculinidade do homem, é onde o se gera a vida, agora que você é filha dele é importante que você cuide da fonte onde te deu a vida.” Peguei o penis de 18 cm na minha mão, fazia como era me ensinado, segurava o pau fazendo movimentos de cima para baixo, sentia a dureza era quente, limpando as bolas, me concentrei para deixar o penis dele bem limpinho, aí ele gozou sujando as minhas mãos, eu lembro que fiquei em choque vendo que meu trabalho tinha ficado sujo de novo.
“Ele tá sujo de novo” falei triste
“Não isso é a vitalidade do homem saindo é importante você fazer seu pai liberar sua vitalidade, agora você tem que limpar com sua língua para poder se alimentar da virilidade do seu pai”
Lambi todo o pau fazendo meu trabalho de filha.
-Sua mãe estava ciente da religião do marido?
-Sim, quando ela casou com ele já sabia qual era a visão deles com o incesto. Uma das regras da religião é que na casa do pai ele descida as vestimentas da criança, eles diziam que criança eram puras por isso não era a necessidade de vestimenta no lar, meninas até sua primeira menstruação poderiam andar nuas livremente os meninos até os 13 anos. Minha mãe até brincava que agora não precisa se preocupar em comprar roupas. - Eu gostava brincava de cavalinho, pois era uma maneira fácil de fazer meus deveres de filha.
-Quais eram seus deveres de filha?
-Dar meu corpo ao meu pai e fazer ele liberar sua vitalidade. O homem era feito para a reprodução, quando ele se deitava com sua esposa era com o intuito de gerar vida, as filhas eram encarregadas na função do pai liberar sua vitalidade sem ter a preocupação de engravidar.
-E como era o cavalinho?
-Eu sentava no colo dele, seu pau entre as minhas coxas, eu apertava bem e cavalgava, seu pau esfregando na minha bucetinha, quando ele chegava em casa eu já corria para seus braços e falava “papai! cavalinho papai”
“A bucetinha da minha princesinha tá babadinha ja?”
“Sim papai tô soltando babinha quero cavalinho”
-Então era prazeroso para você?
-Sim, muito gostava de sentir a dureza quente esfregando na minha buceta novinha, o meu grelinho coçando sentindo o pau dele, eu gemia tanto cavalgando, papai massageando meus mamilos.
“Papai vai estimular seus peitinhos para crescer” Quando ele gozar seu esperma sujava minhas coxas e minha bucetinha, eu esfregava sua vitalidade na minha pepequinha, eu me mastubava com seu esperma. Eu acreditava que era sagrado e sentir o líquido nas minhas partes íntimas era prazeroso.
-Ele chegou a te penetrar?
-Sim, mas na religião tinha a data certa para a primeira vez, a partir dos 10 anos era permitido o pai revidar seu direito. Até essa idade meu pai usar minhas coxas para se aliviar, lembro que minhas posições favoritas era cavalinho e cachorrinho, eu deitada com a bunda para cima com a pernas bem apertadas e ele metendo para me foder.
-Você perdeu a virgindade com ele então?
-Sim.
-Pelo seu relato vejo que você tem como uma experiência positiva. Você fala com carinho e prazer da sua infância. Foi criada em um ambiente de positividade sexual, isso foi o gatilho que fez escolher a psicologia ?
-Sim, eu cresci com uma comunidade que não escondia, acolhedora a escutar o prazer infantil, eu falava abertamente coisas que se eu falasse fora de lá eu ia parar no hospital. Lembro que nos cultos era comum ver meninas com as pernas abertas receber prazer de seus pais, os cultos era longos e chatos para algumas crianças e qual o melhor jeito de fazer elas ficarem quietas nesse momento? Dando prazer a elas! Eu lembro de os cultos eram meus momentos favoritos, eu sentada no colo do meu pai ou da minha mãe e eles ficavam massageando devagar e com carinho meu clítoris, eu ficava horas lá só sentindo o prazer me penetrando. Minha vivência era excessão nem toda criança teve a oportunidade de crescer assim. Vendo seu trabalho vi minha oportunidade de viver isso novamente.
-Sim da para ver sua paixão por essa área, como último pergunta quero saber para você o que é liberdade sexual infantil?
-É deixar, incentivar e criar situações favoráveis para que as crianças possam aprender e praticar o sexo intensamente, na flor da infância, sem, necessariamente, perder toda a inocência dessa fase tão linda.
-Obrigada Violetta por compartilhar sua história, foi um prazer conhecê-la, logo retorno o contato. A antes de sair vi sua intenção com a Maya, a menina da recepção, você foi muita paciente com ela.
-Aa sim ela era muito curiosa e engraçada queria saber como eu deixava as minhas unhas assim.
-Se você começar a estagiar aqui você se ver assistindo a menina sendo fodida pelo avô dela? Ela é uma das minhas pacientes e tem um relacionamento com o vovô, ela gosta muito que chupem a bucetinha dela depois das consultas. Você chuparia ela?
Violetta arregala os olhos surpresa, as bochechas coradas e os a boca parece salivar.
-Sim, se ela me pedisse para chupar sua bucetinha eu faria. E quanto ao seu avô seria uma honra assistir um senhor de idade penetrar sua netinha.
Olho em seus olhos e vejo a verdade, ela não sente repúdio ao cenário do futuro trabalho parece gosta na ideia. Violetta tem a paixão necessária para trabalhar comigo.
(Gostam, vou desenvolver a história de três candidatos a trabalhar com a Helena, no final irei escolher um. Tem alguma sugestão. Tem interesse de algum conto sem limite de idade ? Me chama no insta woo2009n)
Comentários (5)
Mãe safada: Parabéns, excelente história, belo começo ...
Responder↴ • uid:wc3mq2096Lodive0: Tô aceitando todo mundo que pedir para seguir, mas por favor só mandem mensagem dizendo que vieram dos contos
Responder↴ • uid:1d60lgihoqmwcAdmiradorDaInfancia: Esses contos sem limites tem q pagar pra vc ou posso ter de graça?
Responder↴ • uid:6p1ab85xi9i@SimSaki: Adorei o conto, poste mais, só com mulheres candidatas,.... mulher que gosta de incesto é pra casar !!! Se vc mulher curte tbm, chama no teleg @SimSaki (apenas mulheres) por favor!
Responder↴ • uid:h17wjuc8t733Luludive: Qual o nome dessa religião que eu quero fazer parte. Culto cheio de meninas com a bucetinha babando
Responder↴ • uid:1d60lgihoqmwc