#Bissexual #Gay #Incesto #PreTeen

Homens de Família - Capítulo 5

1.6k palavras | 4 | 4.472.4k
Broderzin

Eu, Pedro, sempre tive certeza dos meus… interesses, ou melhor, do meu interesse. Desde a primeira punheta que bati junto de um primo dois anos mais novo, a imagem dele e de seu corpo, sem pelos, sem camisa, então, sem shorts, sem cueca, apenas um pênis pequeno e duro em cima de um par de bolas lisas, junto de uma bunda redonda, empinada e macia, essa imagem nunca mais saiu da minha cabeça.
Conforme fui crescendo, passei por todas as etapas na vida de um homem – muda-se uma coisa aqui, outra ali: punheta com os amigos, chupeta do primo, primeira namorada, perda da virgindade, sexo com uma, duas putas por gosto e por vocação (não por profissão), segunda namorada, faculdade, sexo com o colega “hétero” após uma cervejada… tuda essa trajetória tradicional me levou à minha ex-eposa e ao meu casamento.
A imagem do meu primeiro parceiro de punheta, meu primo, nunca saiu da minha mente, nem o desejo que eu sentira naquele dia e que continuava sentindo. Admito, transar – com mulheres ou com homens – nunca foi um esforço, mas a satisfação que eu sentia após uma transa era incompleta. Meu corpo se satisfazia, meu caralho se satisfazia, mas minha mente… era como se ela estivesse desconectada do restante do corpo e só aquelas punhetas furtivas inspiradas naquela imagem de infância – e em outras – me satisfizessem por inteiro.
Quando, enfim, me casei, voltei a suprimir esse desejo, ainda mais quando minha então esposa anunciou a gravidez. Tinha medo de virar uma notícia de jornal. Com o tempo, claro, o mito se desfez – e o medo também – quando percebi como esse desejo não era tão incomum ou impregnado de maldade como pensara. Os primeiros anos de vida do Davi, porém, foram a “cura” para esse medo: eu nunca amara ninguém em toda a minha vida como eu amava meu filho.
Aos poucos, Davi foi crescendo, e a imagem da infância voltou a brotar em minha mente, substituindo-se por outras. Ficava ansioso toda vez, por exemplo, que minha esposa anunciava que teria plantão e eu precisaria ajudar Davi a tomar banho. Tão ansioso que batia, sempre, uma, duas, três punhetas no banheiro do escritório ao longo do dia, antes de passar pegá-lo na escola e levá-lo para casa. Não demorou para eu perceber que aquelas gozadas deixaram de ser uma forma de evitar a excitação pelo que viria e veria em casa e passaram a ser motivadas de excitação pelo que viria e veria em casa.
Eu mantinha esse desejo muito bem controlado – ou assim tentava. Dizia a mim mesmo que toda a minha restrição era um medo de perder minha reputação e de perder a minha família, mas, no fundo, eu sabia que a única coisa que eu temia era perder aquelas oportunidades: os banhos no banheiro de casa, o contato na sala de estar ou na cama, as visões na aulas de futebol, os momentos nos vestiários do clube, as brincadeiras na piscina do quintal, todas oportunidades de renovar aquela imagem da infância que eu mantinha gravada.
Não era só medo, havia também uma… expectativa. Minha esposa começou a notar os traços depois de mim, mas foi a primeira a comunicar: um olhar, um comentário sobre um coleguinha, uma brincadeira, havia uma delicadeza inconfundível em Davi que fazia crescer em mim a expectativa. Embora ele claramente passasse a controlar isso, era algo do qual não poderia fugir para sempre…
Quando minha esposa anunciou a traição, o caso com Saulo e pediu o divórcio, foi esse medo que me fez implorar para tentarmos mais uma vez, para reatarmos a chama do nosso antigo amor ou qualquer coisa assim. Ela foi irredutível e, aos poucos, passei a ver vantagem na situação. Aluguei um apartamento o mais distante possível da escola e da nossa casa, mas próximo da natação e da escola de futebol, na esperança de que as visitas de Davi fossem mais prolongadas.
Assim, um ano após a separação, nossa rotina de pais separados e de filho de pais separados já estava estabelecida, o relacionamento da minha ex-esposa e de Saulo estava estruturado, e Davi recebera alta da psicóloga sem nenhum dano colateral aparente por conta do divórcio. A confirmação de que eu precisava veio espontânea e providencial em uma noite.
Peguei Davi na natação e me dei conta de que esquecera um projeto no escritório. Pedi às secretárias que levassem o tal projeto que eu passaria pegar com elas no bar em que estavam fazendo um happy hour. Saímos tão rápido que nem dei tempo de Davi tomar banho após a aula: vestiu o uniforme por cima da sua sunga Speedo azul-clara e cavada, e fomos. No bar, acabaram me convencendo a tomar uma cerveja e, papo vai, papo vem, entramos no assunto do meu antigo casamento. Foi quando uma das secretárias soltou:
– O doutor Pedro que me desculpe, mas aquele tal de Saulo é um grande de um gos… – Ela começou.
– Para, olha a criança! – A outra secretária interveio.
Eu, porém, olhei para a criança. Apesar da luz baixa, Davi estava claramente corado. Finalizei rapidamente minha cerveja e fomos para o carro. Meu filho permaneceu calado a viagem toda, e eu não fiz questão de interromper seus pensamentos que, a julgar pelas mãos cruzadas fortemente sobre o colo, ainda estavam na imagem de Saulo que a minha secretária criara em sua cabeça.
No meu apartamento, me ofereci a ajudá-lo no banho, mais para ver sua reação que por qualquer outra coisa, e minhas suspeitas se confirmaram: mais uma vez ele corou, dispensou minha ajuda e correu para o banheiro, trancando a porta. Não me antecipei. Tirei a camisa, a calça jeans e a cueca, meu caralho duro e babando saltando para fora; deixei as roupas caídas perto da cama e me enrolei na toalha, esperando na porta por ele livrar o banheiro. Assim que terminou e abriu a porta, enrolado também na toalha, me adiantei:
– Desculpa, filho, o pai precisa muito usar o banheiro! – Disse e fui entrando, enquanto ele saía.
Percebi sua cara de surpresa com a minha pressa e, pela terceira vez, suas bochechas brancas corando antes de ele se virar. Eu enrolara a toalha na cintura, diminuindo seu comprimento, estilo sauna mesmo: a bainha cobria apenas metade das minhas coxas, uma leve abertura subindo por ali. Mesmo contra o tecido grosso, meu caralho continuava duro e marcado, bem diante do rosto dele ao cruzar comigo pela porta.
Não esperei ele sair para desenrolar a toalha, mas, quando ela caiu aos meus pés, Davi já tinha ido. Com dificuldade, tentei mirar no vaso o jato de mijo provocado pela cerveja, tentando fazer o máximo de barulho possível. Essa era minha missão: atiçar os sentidos dele. Não ouvira a porta do seu quarto se abrindo ainda, o que me indicava que ele deveria estar ali, escondido no corredor, ouvindo, atento, com o coração acelerado e o pau durinho também.
Ali, caída no box, enrolada em meio à roupa de uniforme, estava sua sunga azul-clara, propositalmente escolhida sem forro com a desculpa de que, assim, demoraria menos para secar entre uma aula e outra. Peguei e levei-a ao rosto, sentindo o cheiro do tecido que secou no seu corpo, apertada em volta do saco e da bundinha do meu próprio filho.
Escancarei a porta do box sem cerimônia, fazendo o máximo de barulho que pude, sem fechá-la. Abri o chuveiro e comecei o meu banho da forma mais barulhenta que pude, observando o espelho e a porta do banheiro de vez em quando. Primeiro, com o sabonete, limpei meu peitoral por alguns minutos, daquele jeito que faz parecer que o cara está tocando uma no banho; depois, desci para a minha bunda; deixei o melhor para o final: ensaboei meu caralho excessivamente, subindo e descendo por todo o comprimento dele, agora sim, socando um sonora punheta.
Não tinha a mínima intenção de gozar, não agora, mas fingi uns gemidos curtos, mas altos – o tesão não era fingindo, não enquanto esfregava a sunga do meu filho pelo meu corpo todo. Confesso que, por um momento, duvidei dos sinais, mas antes que pudesse parar, ele apareceu no espelho: Davi, encostado na parede do corredor escuro, ainda enrolado na toalha, uma leve protuberância indicando que estava tão excitado quanto eu, aproximando-se cada vez mais da porta. Meus movimentos aumentaram, o gemido também, então ele tomou coragem e espiou.
Estava ali, eu, seu pai, pelado, encostado na parede, as pernas abertas, o saco balançando e a rola dura sendo sacudida com vontade, envolta pela sua própria sunga, olhando-o pelo espelho. Ele olhou hipnotizado minha performance, até que seu rosto se virou para o espelho e nossos olhares se cruzaram. Antes que ele fugisse para o quarto, dei um sorriso para ele e uma última sacudida no caralho.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • bacellar: Que delícia!

    Responder↴ • uid:2tgusno38yyb
  • Luan: Por favor , continue quero saber o desfecho desta história

    Responder↴ • uid:81rdts6vm0j
  • coelhinho: Esse conto está me confundindo completamente. Uma hora é o padrasto, ai no outro conto é o pai, ai agr já está casado e com filhos, tipo...?? Comece um conto e dê continuidade, pra dps começar outras histórias, pq ficar misturando assim fica insuportável de ler. E no final foram 5 contos e não rolou absolutamente nada

    Responder↴ • uid:8d5kspjoibq
    • Luan: Estou amando os contos , na verdade são o ponto de vista de 3 personagens, cada um com suas fantasias e desejos , espero que no final tudo se mescle

      • uid:81rdts6vm0j