Minha sobrinha e esposa
Meu nome é André, casado com minha sobrinha Luciana ou Lú para os íntimos. Conto real, apenas com troca de alguns nomes.
Sempre tive uma grande predileção por minha sobrinha Lu, filha da minha irmã mais velha, desde muito pequena a menina já impressionava por sua excepcional beleza de rosto e corpo perfeito, o que trazia muitas preocupação à minha irmã que a mantinha em rédias curtas. Enquanto eu cursava a graduação, muitas vezes minha irmã me pedia para levar a menina aos bailinhos, onde eu percebi o quanto Lu esnobava os meninos e causava inveja às meninas, e até para registrar esses momentos, começei a tirar fotos delas, o que logo tornou-se meu hobby, usando hoje os conhecimentos de gravação de imagens e som largamente em meu trabalho de engenharia. Ótima estudante, Lu entrou na faculdade que eu estudava terminando, com dezessete anos sem nunca ter tido um namorado firme. O curso que fizemos era frequentado eminentemente por homens, na minha classe havia uma só mulher, a Mara que embora fosse muito gostosa, todos sabiam que era lésbica convicta, sua fama de comer as meninas dos outros cursos só não era superada pela do Wesley, que todos juravam que tinha a maior rola de toda a universidade.
No meu último ano de curso e o primeiro da Lu nos aproximou bastante, passando eu algum tempo depois a ser o seu primeiro namorado firme, tanto que no dia da colação de grau da turma dela, nos tornamos noivos e nos casamos meses depois ela com vinte e dois anos e eu com trinta.
Nosso casamento nunca foi lá muito tradicional e mesmo na lua de mel, já tinhamos uma cumplicidade tal que pude antes de toca-la gravar em video minha esposinha tirando o vestido de noiva, mostrando seu tapetinho de pentelhos em forma de triângulo aparados uniformemente bem baixinho e todo o resto de seu corpo perfeitamente depilado, seus seios pontiagudos e duros, suas coxas grossas bem torneadas, seu abdômen com musculatura super definida e principalmente sua vagina bem volumosa com um gigantesco clitóris. Todo aquele corpinho era resultado de muitas horas diárias nas academias favorecida ainda por sua genética, vez que minha irmã também era bem gostosa. Tudo em um corpinho de 1,62m permanentemente bronzeado.
Sem pressa, já que tínhamos esperado por anos para a penetração, após as tomadas de cenas das partes mais íntima, gravei a primeira chupada que dei naquele grelo gravando em vídeo minha esposinha se contorcendo de prazer com a experiência e dando destaque ao seu grelo excitado que mais parece um pintinho naquela condição.
Após deixar minha esposinha tremendo de tesão, dei minha rola para ela chupar, dando a ela dica de como eu gostava, ela se deliciou com meu pau na boca, chegando a engasgar algumas vezes, não por ele ser grande, mas por falta de prática.
Com o pau todo babado, esfreguei a cabeça contra os lábios vaginais que por suas alturas, formavam uma bucetona linda e no grelão, levando minha esposinha a tremer de vontade de gozar,filmei a vagina babando e pedi para ela abrir os lábios vaginais, filmei o canal perfeitamente lubrificado, vendo aquele vulcão prestes a entrar em erupção, acertei o caminho do canal na primeira tentativa, arrancando de minha amada um gritinho ao sentir seu hímem romper, retirei o pau e registrei o sangue no meu roliço e em seguida, o pequeno filete de sangue que escorreu de dentro da vagina em direção ao ânus da recém descabaçada. Voltando ao trabalho, enfiei até o talo, ouvindo o gemido gostoso de uma mulher que tomava rola pela primeira vez e que rebolava como as mais experientes mulheres. Minha mulherzinha pode se dizer privilegiada, pois aprendeu logo a gozar e quais as melhores posições para ela fazê-lo.
Durante meses mantivemos relações sexuais diárias e adquirimos o hábito de ver filmes eróticos tentando as posições que os casais faziam neles, em uma noites deliciosa , Lú se colocou de quatro e pediu para tomar no rabo, já com uma bisnaga de gel na mão, excitado com a surpresa, passei bastante gel no indicador e introduzi vagarosamente naquele buraquinho, enquanto minha taradinha rebolava e tremia seu musculoso bumbum de tesão, após alguns minutos com um sorriso sacana, me avisa que um dedo, ela já tinha enfiado sozinha, pedindo para eu tentar dois, juntando o indicador ao dedo médio, ambos com bastante gel, penetrei o rabinho apertadinho, fazendo minha esposinha dar gritinhos de prazer e empurrar a bunda contra minha mão, sem ela pedir, enfiei junto o terceiro dedo, mudando os gemidos para um som de dor, passei então a movimentar para dentro e para fora, assim que ela voltou aos gemidos de prazer, ainda aproveitando a elasticidade do anel, enfiei a cabeça da rola. Lú gemeu mais alto e pediu para enfiar tudo, o que fiz sem dó, enquanto Lú manipulava seu clitóris, com poucas bombadas, minha ninfomaníaca rolou na cama em uma convulsão de prazer, tremendo todo o seu corpo e contraindo os membros , descobrindo ser multi orgástica em relações anais.
Nossa vida sexual manteve-se bastante ativa e nossa cumplicidade aumentava dia a dia, até o ponto de combinarmos que se sentíssemos vontade de convidar alguém para nossa cama, poderíamos fazer sem medos ou ciúmes, mas tudo no campo das hipóteses, mas que nos excitava muito.
Em uma tarde de sábado, quando fazíamos compras em um shopping, encontramos a Mara, minha velha colega de classe, ainda gostosíssima com trinta e cinco anos, bunda grande, peitos pequenos, cabelos presos em um rabo de cavalo, alta com braços e pernas compridos,vestindo um agasalho de atleta. Nos confraternizamos e trocamos as novidades que eram tantas que acabamos sentados os três na praça de alimentação do shopping, sentei de frente para as duas que sentaram lado a lado, quando eu comentava um episódio engraçado vi nos olhos de minha mulher um brilho diferente, continuei o papo até que percebi um movimento rápido do braço de Mara, tive a certeza que ela estava bolinando no meio das pernas da minha esposa, parei o comentário no meio e ouvi minha esposa convidar Mara para assistir o filme de nossa lua de mel. Nossa interlocutora seria a primeira pessoa estranha a ver aquelas fotos e videos ousados, senti o galhos nascendo na minha testa, minha mulherzinha estava convidando na verdade a lésbica para come-la.
A caminho de casa, Luciana mostrou todo seu nervosismo, confessando que tudo que sabia de lesbianismo era o que tinha visto nos filmes, mas que não resistiu a sensualidade de Mara, e o que eu tinha visto na verdade na mesa de lanche era uma mexendo na buceta da outra e que a iniciativa tinha sido dela levada pelo aroma do perfume de Mara. Minha esposinha colocou minha mão entre suas pernas para mostrar mostrar seu estado, sua bucetona tinha molhado toda sua calcinha e o fundo da bermuda.
No elevador achei curioso que além da bolsa, Mara estava carregando uma frasqueira de couro a tira colo. As fêmeas entraram pela porta de mãos dadas e sentaram-se no sofá, Lu pediu para eu colocar as fotos e os vídeos e logo estavam trocando beijos apaixonados e se apalpando a cada foto que aparecia. Ao ver a foto do clítoris Mara deixou escapar pelos cantos dos lábios a saliva que lhe enchia a boca e para se controlar, levantou o top de minha mulher mergulhando entre aqueles belos seios, mamou desesperadamente levando a minha esposinha a virar os olhos de prazer ao sentir seus mamilos serem sugados com tanta técnica e voracidade,
Ambas levantaram-se ao mesmo tempo como se combinadas, caminharam pelo corredor em direção a suite, após trocarem algumas palavras ao pé do ouvido, Mara entrou no banheiro social e Lu no banheiro da suite, esquecido por ambas, montei dois tripés em um coloquei uma câmera com lente panorâmica cobrindo toda a suite, inclusive o espelho da parede,no outro tripé no pé da cama focando a direção da cabeceira e sentei em uma poltroninha de canto com uma terceira câmera na mão.
Ambas as lésbica irromperam na suite ao mesmo tempo enroladas em toalhas, caminharam até o lado da cama e desconhecendo por completo a minha presença e das câmeras abraçaram-se em um beijo de fazer inveja, fazendo meu pau doer de tanto sangue que tinha em seu interior, nunca tinha visto meu pau tão inchado assim como nunca tinha visto a expressão de transtorno no rosto de minha esposa, parecia possuída por alguma entidade fodedora congestionando os musculo da face a cada dedadas que recebia no grelo.
Saíram na cama ainda abraçadas, enroscando as pernas, esfregaram suas bucetas nas coxas uma da outra em uma sinfonia de gemidos que me fez ejacular sem por a mão na caceta, sujando a poltrona e o tapete do chão de porra.
Os beijos pelos ombros e pelos seios de ambas eram mil, assumiram a posição de sessenta e nove me permitindo dar um zoom na boca de Mara que com o grelão de minha mulher todo em seu interior ainda conseguia passar a lingua nos lábios vaginais de Lu que entrou em êxtase choramingando e gemendo como criança, levando sua parceira a encher sua boca com o mel lésbico enquanto também gozava que gozou da mesma forma.
Após o gozo do casal de mulheres, ainda fazendo-me ouvir as respirações alteradas, vi maravilhado a troca de beijinhos intercalados entre os lábios faciais e lábios vaginais de ambas, uma chupava e beijava a buceta da outra até que mudaram de posição para um demorado beijo de lingua, certamente fazendo cada uma delas sentir o gosto da própria buceta na lingua da outra, sem pausa, colocaram-se na posição de tesourinha promovendo o esfregamento de suas genitálias, sendo nítida a sensação de desespero de Mara ao sentir o grelão de Lú invadia seus lábios vaginais, provocando uma sinfonia de gritinhos e inundando o ambiente com o som aquoso de bucetas ensopadas sendo bolinadas, levando as duas a uma barulhenta liberação de orgasmo a três, pois gozei junto com as duas em uma maravilhosa punheta.
As amantes entraram juntas no banheiro da suite, quando entrei filmando, ambas estavam embaixo da ducha abraçadinhas enquanto a banheira enchia, os beijos e o alisamento mútuo continuou até que entraram na banheira de lá ouvi o pedido de Mara para eu pegar a frasqueira na sala e deixar em cima da cama, o que fiz de imediato.
Voltando para a cama, Mara deitou meu amorzinho, fazendo-a dobrar os joelhos até encostá-los nas coxas apoiados no colchão, separando os joelhos de Lu ao máximo, fazendo-a ficar toda arreganhada, com o zoom da câmera fechado naquela volumosa buceta vi Mara tirar de dentro da frasqueira um objeto constituído por um corpo de acrílico transparente com uma boca larga e do outro lado uma pêra de borracha e colocar a parte transparente em cima do grelão de luz e ainda um vibrador em forma de pênis que foi engolido imediatamente pelo bucetão da minha mulher que em consequencia começou a rebolar. A cada apertada na pera o grelão se abriu e salivava fazendo minha mulherzinha soluçar de prazer mordendo o próprio dedão da mão direita, enquanto Mara ajustava em si uma cinta com um pênis de silicone maior que meu pau acoplado, Lu fazendo gestos incertos com os braços pediu para sua comedora penetra-la, removendo os dois "brinquedinhos" da xana da fêmea, fazendo as coxas continuarem abertas como estavam Mara passou os braços pelas coxas de sua vítima, com pontaria certeira penetrou a vulva em um só golpe, minha esposinha fez um movimento rápido tentando evitar as cabeçadas de silicone em lugar nunca antes visitado, mas rendeu-se imediatamente a penetração profunda deixando-se vencer pela onda de prazer que tomou conta de seu corpo, liberando durante o gozo jatos de liquido vaginais que molharam o lençol.
Nossa visita afirmou enquanto vestia a roupa que o grelo de Lu era o maior que ela conhecia e que sua buceta era uma das mais volumosas que ela já tinha visto sugerindo que ela devia aproveitar e comer minha bunda, rimos juntos da sugestão e minha esposa adormeceu vencida pela moleza causada pelas gozadas fortes sem nem mesmo colocar a roupa de dormir, aproveitei e bati mais uma punheta vendo as cenas filmadas naquela noite.
Na manhã seguinte, acordo com um grelo duro sendo esfregado no meu rego, devo confessar, despertei rapidinho, sentindo arrepios na coluna. Lú seguindo o conselho da minha amiga depravada pediu para eu ficar de quatro pois ela ia me comer, levado pelo tesão de minha mulher, assumi a posição, ela abriu minhas nádegas com a mão e passou a esfregar o grelo no meu botão e não escondeu o prazer que estava sentindo respirando forte e me puxando como se estivesse me penetrando de fato. Sentindo arrepios com as greladas no e meu pau duro iniciei uma punheta, minha comedora cada vez mais excitada com minha reação, teve mais um gozo clitoriano demorado e lindo de se presenciar, pagando-me com uma bela chupeta que encheu sua boca de esperma.
Naquele memorável fim de semana, editamos o vídeo que ficou digno de um Oscar, mas não fizemos mais nada dado que estávamos satisfeitos em termos de sexo, a noite quando comíamos uma pizza, Lu revelou ter a fantasia de dar para um pirocudo comigo gravando a foda.
Na quarta feira eu fui vistoriar a obra de um prédio que nossa empreiteira estava tocando, quando fui avisado que o engenheiro responsável pela instalação das celulas fotovoltaicas estava no prédio, fui ao solário e reconheci meu colega de turma o Wesley, batemos um papo o qual ele falou que sua esposa estava fazendo um seminário em Bueno Aires, lembrando da fantasia da Luciana, o convidei para jantar na sexta feira em minha casa, ele aceitou e em uma jogada para sentir a temperatura, comentei que tinha casado com minha sobrinha gostosa, ao que ele respondeu que ela era a grande frustração dele, pois apesar de ter comido muita gente durante o curso ela nunca tinha dado moleza para ele. Naquela noite conversei com Lu que se ela sentisse atração pelo meu convidado ela poderia realizar sua fantasia, curiosa perguntou quem era o tal convidado, quando eu disse quem era, ela toda assanhada perguntou: Aquele da maior caceta da universidade? Senti o chifre aumentar na hora e se fortalecer quando ela durante nossa foda falou que estava louca para a sexta feira chegar logo.
Sexta feira vinte e uma horas, já arrependido fui atender a porta e recebo meu amigo com toda a cerimônia, conduzindo à sala onde a mesa já estava posta, ao sair da cozinha em um vestido tubinho agarrado no corpo Lu faz o filho da puta arregalar os olhos, não sei se por ciúmes ou se realmente aconteceu, tive a impressão que Wesley teve uma ereção instantânea. Uma onda de ciúmes tomou conta de mim, mas ou olhar para o corpinho de minha mulher o brilho de seu olhar, veio a minha mente aquela delícia gozando, o tesão foi mais forte e caminhamos junto e sentamos à mesa já posta.
Após o jantar, sentei-me no sofá ao lado de minha querida e nosso convidado em uma poltrona à nossa frente, Lu não poupou charme, cruzando eventual as pernas, alisando os seios protegidos apenas pelo tecido do vestido que deixavam bem visíveis os bicos dos mamilos, durante a conversa, a gostosa parou de puxar o vestidinho para baixo, deixando aparecer até sua alma , meu amigo já não conseguia olhar mais para mim com os olhos grudados no corpinho da anfitriã, até que consegui levar o assunto para casamento liberais e dizer que nós erramos muito felizes e nos amávamos tanto que queríamos viver coisas novas, coisas mais liberais, o safado abriu um sorriso, não se arriscando a falar nada, quando fechei o assunto dizendo que além do prazer da companhia dele, queria vê-lo com minha mulher. Logo, que acabei de falar, minha esposa levantou e eu liguei a filmadora, fazendo-o entender qual era a missão destinada a ele. O caralhudo levanta com uma grande cabana na frente da calça e sem qualquer outra palavra, o sortudo troca com minha esposa um longo beijo, durante o qual, ao alisar a bunda da Lu, acabou levantando seu vestidinho, mostrando-me um par de nádegas durinhas e bem formadas fazendo minha pica ficar como rocha.
Minha esposinha que até então tinha sido mulher de um único homem, ajoelhou na frente daquele que ela mal conhecia, abriu o ziper da calça jeans e de lá a jibóia super vitaminada deu seu bote, Lu embora soubesse que a coisa era grande, arregalou o olho não acreditando no que via, enquanto a danada admirava o torpedo, o pilantra arrancou o vestido da sua vítima, deixando-a nuazinha, ali de joelhos a sua frente, levando-a a fazer a única coisa lógica para a posição, abocanhou o quanto pode do mangueirão, safada como ela é, soube exatamente o quanto podia colocar na boca para lhe dar uma forte chupada, fazendo o visitante virar a cabeça para trás e contrair os músculo da face em consequencia da tortura sexual.
Após chupar, mordiscar e babar aquele tronco descomunal, Lu arriou a calça do meu amigo junto com a cueca em um só golpe até seus calcanhares e em um ato surpreendente colocou-se a caminho da suite puxando seu comedor pelo pau, o qual arrancou a camisa pelo caminho, foi atrás já com o cacete para fora e registrei mais um beijo ao lado da cama, Luciana mostrando a puta que reside em seu interior olhou carinhosamente para mim e pude ler em seus olhos seus agradecimentos pelo presente que ela começaria a usar. Empurrando a pirocudo para cama, passou a mão no meio das pernas e mostrou para câmera os quatro dedos babados enquanto na cama aquele obelisco a esperava.
Luciana caminhou de pé encima da cama, até ter seu refém entre suas pernas, ajoelhou mantendo seu corpo ereto e fez o que adorava fazer, pegou aquele pinto descomunal e pincelou seus enormes lábios vaginais com a cabeça da rola, fazendo Wesley gemer de tesão, com algumas pinceladas, ela achou o lugar exato e encaixou a cabeçona da cobra na entrada da caverna e fazendo uma careta ao sentir a grossura da tora, passou a rebolar para melhor acolher o visitante, foi baixando o corpo e quando ainda faltava uma boa porção começou a subir e descer, seus lábios vaginais eram empurrados para dentro em um movimento no outro eram puxados para fora, parecendo que a peça cilíndrica tinha sido soldada na fenda, com muitos gemidos, gritinhos e frases eróticas minha mulherzinha quicava procurando desesperadamente atingir o orgasmo, a cada soco que sentia no fim de seu canal vaginal a fêmea estremecia todo o corpo, até que sentiu as golfadas de esperma em sua caverna , Lu amassando com as mãos seus próprios seios entra em êxtase profundo, balançando a cabeça para um lado e para o outro, fazendo sua bunda bater no sacão do comedor.
Lu deixa seu corpo suado cair sobre o corpo que acabara de usar ainda empalada recupera a respiração, começando seu movimento tipo serpente, fazendo cada parte de seu corpo movimentar-se em sentidos diferentes levando o Wesley a voltar a fazer o movimento de enfiar e puxar, o fdp nem tirou de dentro e voltou a foder aquela bucetinha que até um tempinho atrás só eu tinha comido . A tesuda da minha mulher já tinha deixado claro que estava amando ser fudida por aquele mastro grosso, logo os dois estava em um ritmo bem gostoso, levado pelos sons e pela visão, começei a bater outra punheta quando minha musa vira o pescoço e olha para mim já com aquela expressão de transtornada e sem falar nada apenas gemendo coloca as mãos nas nádegas, puxando uma para cada lado, faz seu cuzinho piscar para mim, entendendo o recado, pulei em cima da cama e apenas flexionando os joelho encosto a rola no reguinho suado de minha mulher, ela dá uma pequena parada e espera, miro o anel e de solto parte do peso, Luciana dá um grito de dor e se contorce, enfiando as unhas nos ombros do meu amigo, levado pela tesão dou mais uns três ou quatro empurrões, enfiando minha rola até o talo naquele cuzinho guloso, Lu chora por alguns minutos, certamente a dor da dupla penetração era forte, mas nossa fêmea mostrando toda a sua valentia rebola para um lado e para o outro e nós os machos coordenamos nossos movimentos, eu sentia com meu pau no cu da Lu, os movimentos daquele pauzão gigante em sua buceta, nossa refém explodiu em um gozo desesperado, levando-nos a encher seus dois buracos com esperma em uma sinfonia de sons de muito prazer.
Após gozarmos os três como loucos, eu e Lu giramos na cama dando espaço para nossa visita sair da cama, Wesley vai até a sala e volta com as calças e sapato na mão, recolhe a camisa e entra no banheiro, minha amada aninhada em meus braços adormece exausta com as roladas que tinha tomado, Wesley volta ao quarto ouvindo de mim que bastava bater a porta da frente que ela trancava sozinha, demos thauzinho com as mãos e também apaguei.
No dia seguinte, minha putinha me chamou pela primeira vez de corninho, esclarecendo que já tinha tudo armada para no fim de semana seguinte, comermos juntos sua amiguinha Flávia a quem tinha feito minha propaganda como melhor comedor de cu da região.
Comentários (1)
July: Que delícia. Eu tenho uma relação com meu padrasto desde bem novinha, minha mãe não sabe de nada, acho que tou ajudando a trair ela. Me sinto um pouco culpada.. O que vocês acham? [email protected]
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