Ensinando meu garoto o que é prazer de verdade. (Parte 1)

Sinto um tesão enorme no meu filho de 11 anos! E agora já não aguentando mais segurar esse desejo eu simplesmente não consigo mais me controlar.

Já faz uns meses que venho começando a desenvolver um tesão extremo no meu garoto de 11 anos. Seu corpinho agora está começando a ganhar forma e o deixando ainda mais bonito, mais atraente e ouso dizer que o menino tá ficando um gostoso. Não sei como ou porquê essa vontade insana de comer meu filho surgiu, só sei que quando menos esperava estava pensando coisas altamente profanas e sujas que eu poderia fazer com meu menino.

Esses sentimento não é algo que um pai comum deve nutrir pelo filho... mas a verdade é que eu sou um grande pervertido e descobri que o proibido é o que motiva... o que me alimenta. Quando comecei a ver meu menino com outros olhos... olhar de um predador prestes a decorar sua caça, olhar de desejo e pura luxuria eu tentei repreender, mas era mais forte do que eu, mia forte do que o bom senso. O desejo e a safadeza começaram a dominar não só meu corpo, como pensamentos. Agora eu tinha a sensação que dependia daquilo. E tomei a decisão que só ver e bater punheta imaginado meu filho gemer meu nome não estão sendo mais o suficiente para me controlar. Eu precisava de mais... eu preciso dele.

Me chamo Bento, tenho 38 anos. Sou advogado e casado a 10 anos com a mãe do meu filho. Porém faz meses que eu não transo com ela. O único que consegue fazer meu pau ficar duro, é o meu filho. Sou um rapaz de aparência bonita com cabelos castanhos escuros, cuidadosamente penteados para trás, e olhos verdes penetrantes. Meu rosto é bem definido, sem barba, o que realça ainda mais meus traços fortes. Meu corpo é musculoso, tenho um peitoral largo e sólido, com músculos bem trabalhados e um abdômen definido, marcado por cada detalhe dos músculos.

Estou assistido um jogo aleatório que passa na TV, hoje estou de folga e minha esposa está viajando a trabalho. Então só está eu e meu filho em casa, e minha parte pervertia está bastante animada de ficar a sós com meu filho por 1 semana. Ainda é de manha e eu estou vestindo apenas uma samba-canção de cetim azul marinho e uma camisa regata branca. Não demora muito para Junior, meu filho nascer e a visão que tenho dele descendo a escada é o suficiente para fazer meu corpo esquentar.

Meu menino é baixo 1,20 de altura, olhos são grandes e castanhos, brilhantes com vivacidade. Ele possui cabelos curtos, castanhos claros, com um corte moderno e levemente desfiado nas pontas, caindo suavemente na testa. Ele é magro e tem uma postura descontraída, com um porte físico típico de uma criança ativa, possui um corpo esguio e bem proporcionado para sua idade. Seus braços e pernas são finos, mas com musculatura definida, indicando que ele é ativo e provavelmente gosta de brincar ao ar livre. Ele abre um sorriso simpático e encantador quando me vê, com seus lábios finos e rosados. Ele está vestindo e uma cuequinha slip branca com vários desenhos de estrelas, a cueca deixa sua perna praticamente toda á mostra e escondendo um volume (que não é grande, mas também não é pequeno - uns 6cm)e uma camisa branca mais curta, que quando ele levanta os braços para se espreguiçar dá para ver uma pequena parte de sua barriguinha. Ele desce as escadas correndo e vem até mim, sobe em cima do sofá e vem até meus braços e eu o aperto em meu abraço sentindo seu cheirinho gostoso e viciante.

— Bom dia Papai! - ele cumprimenta.
— Bom dia meu garoto. dormiu bem? - pergunto.
— HumHum. - ele confirma.

E meio que como se alguém mandasse ele se aconchega no meu colo, ele fica de frente para mim, seus olhos inocentes encarando os meus olhos predadores, sua bunda se encaixando perfeitamente com minha pica dura. Eu não consigo me controlar, e colo minhas mãos em sua cinturinha e meio que faço ele dar uma reboladinha em meu pau. O que faz ele dá um sorrisinho inocente, e meu coração acelerar enquanto meu corpo almeja de tesão.

— Papai por que sempre que eu sento no seu colo, o seu piu-piu fica meio duro? - eu rio com malicia que ele não entende, mas ri junto.
— É porque ele fica assim quando encontra alguém que gosta, meu amor... ele fica feliz! - tento explicar sem parecer estranho.
— Seu pau fica feliz, quando eu sento nele papai? - ele questiona curioso.
— Sim meu amor ele fica muito feliz. - falo deixando um beijo na bochecha dele.
— Então também quero que o meu fique feliz quando te vê papai! - ele exclama
— |Calma filho. Você acabou de acordar e você ainda é muito novinho... mas papai tem um jeito de deixar seu pau bem feliz.
— Tem? e qual é papai? me mostra! me mostra. - eu seguro ele novamente pela cintura e viro seu corpinho, fazendo sua costa se grudar na minha barriga.
— Vou te mostrar meu bebê! - falo com um sussurro em seu ouvido e posso sentir seu corpinho quente estremecendo em meus braços.

E minhas mãos entregam dentro de sua cuequinha e envolvi o pau dele em minhas mãos. ele não é grande, mais é bastante grosso da sua idade. Assim que toco em seu cacete sinto pulsar em minha mão. e eu começo a levemente a masturbar ele. Claro que ele não sabe o que significa isso, mas percebo que ele sente algo bom. Seus olhos se fecham, e não é sua expressão de prazer que me leva a loucura, mas sim o gemido que ele solta.

— Huuum papai. isso é muito bom. - sinto seu pau endurecer mais na minha mão.

Não imaginava que ele já estava nesse nível de sexualidade, mas isso me agrada. Masturbo ele com o pouco mais de raiva. E seu corpinho quente se cola mais o meu, sua bundinha volumosa e recheada se movimenta mais em meu pau que responde aos seus movimentos. Eu deixo mais um beijo na bochecha dele. E quando percebo que seu cacetinho já tá bem durinho eu retiro a mão de sua cueca, e volto a virar ele novamente para ficar de frente para mim.

— Pronto meu amorzinho, deixei seu pau feliz. - Falo, com um sorriso que tento parecer inocente, mas sei que o pervertido em mim está assumindo e me deixando satisfeito.

O olhar dele me causa luxúria, uma mistura de inocência e desejo. Ele gostou do que eu acabei de fazer, eu podia ver em seu olhar.

— Papai isso foi muito bom... acho que eu também fiquei feliz. - ele falou e beijou minha bochecha.

O lábios dele tocando meu rosto, fez meu pau pulsar no sorte, e acho que ele sentiu pois ele deu uma mexidinha. Algo me veio na cabeça e sem raciocinar muito bem falei:

— Júnior, cê lembra o que você fazia com seu papai quando era mais novo? - pergunto

E ele sorri e confirma com a cabeça.

— Isso também deixa o meu pau feliz. - eu falo com um sorriso incentivador, ele sorri e sem cerimonia ele pega minha mão, segura o dedo indicador e coloca na boca, e como se fosse uma criança atrás de chupeta ele começou a chupar e a lamber meu dedo.

Ele costumava fazer isso quando era mais novo, mas agora esse ato tem mais significado agora do que antes, enquanto ele chupa meu dedo, minha mente imagina o que aquela boquinha poderia fazer no meu pau. Eu seguro o gemido que chega perto de sair. Depois de quase dois minutos chupando meu dedo, parece que ele foi criado para satisfazer meus prazeres, e receber prazer do paizão... ele é um putinho nato e inocente.

Ele terminou com um sorriso traquino no rosto, e eu abri meus olhos para encarar ele. Eu precisava de muito mais que uma simples chupada no dedo, eu preciso foder sua boquinha gostosa, seu cuzinho virgem. Aquele garoto de 11 anos era o único responsável de estar me levando a loucura, e eu não estava disposta a parar por ali. A intensidade daquele momento me consumia, e cada toque, cada olhar, parecia incendiar algo dentro de mim que eu nem sabia que existia. Eu queria mais, precisava de mais, como se a minha própria sanidade dependesse disso. Ele não fazia ideia do poder que tinha sobre mim, mas eu estava prestes a mostrar a ele mesmo que ele não entendesse que, uma vez desperto, esse desejo não se acalmaria facilmente.

— Filho, se você me prometer que esse será nosso segredinho, eu posso te ensinar mais coisinhas- ele abre um sorriso cúmplice e concorda com a cabeça.
— Eu quero aprender mais coisas papai. Por favor...
— Eu vou meu lindo. Mas ninguém pode saber, ok? - ressalto mais um vez, com um tom de sério. E ele concorda, e sorri ansioso — agora da um beijinho na boca do papai..
— Que nem você dá na mamãe? - ele indaga curioso mais sem estranheza no olhar.
— Sim, mas esse vai o nosso beijinho. - ele da um pulinho empolgado no meu colo, e seus lábios encostam nos meus levemente, seus lábio tem um gosto doce e gostoso, ele afasta e sorri como se tivesse feito uma travessura.
— Agora você é meu putinho, meu amor.
E eu ia fazer tudo o que minha mente almejava e necessitava fazer como se todo o meu corpo estivesse destinado a pertencer a ele, a cada instante. Aquele toque suave de seus lábios desencadeou uma tempestade dentro de mim, e a sua voz sussurrando que agora eu era dele selou o meu destino. Eu sentia o coração acelerar, a respiração ficar pesada, e cada célula do meu ser clamava por mais. Não havia mais espaço para dúvidas ou hesitação; eu estava entregue, completamente envolvida no desejo de experimentar tudo o que minha mente e meu corpo ansiavam.

Naquele momento, eu sabia que não haveria volta. Eu estava disposta a ir além dos limites, a explorar cada fantasia que ele despertava em mim, a satisfazer cada desejo que até então eu não ousava admitir. Ele havia acendido uma chama que eu não permitiria que se apagasse tão cedo, e eu estava pronta para seguir cada impulso, cada anseio, com uma intensidade que beirava a loucura.

— E eu vou te mostrar o que significa ser meu — murmurei, com um sorriso de pura determinação, pronta para mergulhar de cabeça no abismo que ele havia aberto dentro de mim.

CONTINUA...