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Meu padrasto se aproveitou de mim - parte 2

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a_renegada_rj

Sentir a boca quente e molhada do meu padrasto nos meus seios deu uma sensação muito boa, que só ficava melhor quando ele acariciava lá embaixo. Eu era muito nova pra essas coisas e sentir esse tipo de prazer com o marido de minha mãe era algo que me deixava sem saber o que fazer na época.

Dali a alguns dias, o meu dilema só iria aumentar...

Sozinha com ele em casa, eu sabia que a qualquer momento ele viria se aproveitar de mim de novo. E não deu outra.

Era de tarde e eu estava lavando a louça do almoço. Ele ficou parado sentado na mesa da cozinha, me observando. Quando eu terminei, ele veio até mim, pegou em minha mão e disse:

— Vem comigo!

Saímos da cozinha e ele me levou para o banheiro. Chegando lá, sem nenhum alarde ele começou a tirar minha roupa. Eu não sei porque, mas ficava sem nenhuma reação diante dele quando ele fazia essas coisas. Ficava totalmente à mercê de sua vontade e lascívia. Lembro que nesse dia eu estava usando um vestido branco com estampa florida, que ele tirou com muita facilidade. Depois tirou minha calcinha e sutiã e falou para eu entrar no box e ligar o chuveiro. Fiz isso e depois ele entrou no box só de short, segurando um barbeador descartável e um tubo de espuma de barbear.

Enquanto a água fria caía sobre o meu corpo, ele passou espuma de barbear na região da minha vagina e começou a me depilar. Eu fiquei imóvel, estava incrédula com aquilo, morta de vergonha, e ele ficou lá raspando minha vagina com um barbeador como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Quando ele terminou, ele disse:

— De agora em diante você vai deixar ela sempre assim, toda raspadinha. Quero que toda semana você raspe ela. Tá me escutando?

Eu só fiz "sim" com a cabeça.

Ele também raspou embaixo do meu braço. Ele falou para eu me enxugar e fomos para o meu quarto. Andei a casa toda pelada com ele me levando pela minha mão. Ele fechou aporta do quarto, fechou a janela e o que ele fez a seguir me proporcionou meu primeiro orgasmo.

Ele falou pra eu deitar na minha cama com as pernas abertas e assim eu fiz.

Ele também deitou na cama e embrenhou sua cabeça entre as minhas pernas. Senti sua barba roçando em minhas coxas. De início, ele apenas ficou me beijando lá. Depois passou a chupar.

Sua língua passava nela hora com suavidade, hora com mais pressão. Era uma sensação muito boa... Nunca tinha sentido uma coisa assim tão gostosa assim antes. Ele passou a chupar ela mais rápido e então escutei ele dizer:

— Você tem uma buceta bem gostosa, Lis!

Fiquei encabulada demais de ter escutado aquilo.

Ele continuou chupando e senti minha respiração aumentar, meu coração batia mais forte, e eu tentava segurar os meus gemidos. Não sei se ele tinha percebido, mas ele me fez gozar com a língua dele.

Quando ele parou, ele ficou de pé ao lado da cama, tirou o short dele e me mostrou o pau dele. Era grande e grosso, estava bem duro. Achei que ele ia colocar em mim, mas ficou se satisfazendo com as mãos, olhando para mim e principalmente para entre as minhas pernas. Em pouco tempo ele fez jorrar na minha barriga, enquanto gemia de tesão. Ele falou para eu ir me lavar e deixou claro que aquela brincadeira era pra ficar só entre nós.

Fui pro banheiro tomar um banho, e o que senti fui um misto de inquietação, ansiedade e tesão.

No dia seguinte ele veio até meu quarto, depois que eu tinha chegado da escola. Me fez algumas perguntas, mas eu não respondi nenhuma, fiquei calada. Do nada, ele começou a me beijar. Beijou meu pescoço, minha bochecha, minha boca. Ele ficou sugando meus lábios e foi uma sensação esquisita. Ele falou pra eu beijar ele também e obedeci. Ele tinha acabado de escovar os dentes, o beijo tinha gosto de pasta de dente. A barba dele roçando a minha pele achei estranho no início.

Ele então começa a tirar a minha roupa e a dele também. Ficamos os dois nus, sentados na cama. Ele fala pra eu deitar e ele vem novamente me chupar como no outro dia. Ele começou a chupar lá embaixo, e foi difícil disfarçar que eu estava gostando. Além de chupar, ele começou a enfiar o dedo. Lembro que doeu, mas depois foi ficando bom. Ele sempre perguntava:

—Tá gostando né, Lis?

Mas eu não respondia.

Seu dedo deslizava com facilidade pra dentro de mim. Eu já estava toda molhada.

Ele parou e falou que eu ia aprender a fazer nele também. Pegou na minha mão e me fez pegar no pau dele, estava muito duro. Ele falou pra eu ficar fazendo movimento de vai e vem e depois falou pra eu chupar também. Acho que eu estava hipnotizada, porque a única coisa que eu fazia era obedecer ele, eu não fazia mais nenhuma objeção. Lembro que, quando coloquei o pau dele na boca pela primeira vez eu senti um pouco de nojo, mas fiz conforme ele mandou.

Nas duas semanas seguintes, isso se repetiu: ele me chupava, eu chupava ele e ele ficava enfiando o dedo em mim. Depois passou a enfiar dois dedos ao mesmo tempo. Era uma sensação muito boa. Chupar o pau dele também já não achava ruim, pelo contrário: eu sentia uma certa adrenalina quando ele me pedia pra chupar, sabia que se minha mãe pegasse a gente ali daquele jeito ia ser um caos, minha respiração ficava mais acelerada, mas eu gostava daquela sensação.

Eu sempre achava que quando ele tirava a minha roupa ele ia colocar o pau dele em mim. Não sei se ele tinha medo de penetrar ou se estava esperando algo. Só sei que duas semanas depois que ele começou a me chupar, aconteceu.

Estávamos nus no meu quarto, ele tinha me colocado pra chupar, e ele ficou falando assim pra mim:

— Hoje eu vou te fazer mulher!

Depois que eu chupei ele, ele falou pra eu ficar deitada na cama de pernas abertas. Ele deitou por cima e foi enfiando.

Ele foi colocando aos poucos, até que ele enfiou o pau dele todo, sem pena nem dó! Eu achava que ia doer, mas não doeu. Na verdade, eu fui pras estrelas... Acho que os dedos dele já deviam ter rompido meu hímen quase que por completo antes.

Enquanto ele colocava e tirava, ele dizia:

— Ai caralho, tu é muito gostosa, Lis!

Sentir cada centímetro do pau dele dentro de mim foi uma sensação diferente e prazerosa. E eu fazia o possível para não demonstrar tanto.

Ele não demorou a gozar e gozou na minha barriga. Depois ele fez de novo, só que dessa vez demorou um pouco mais e depois gozou novamente em cima de mim.

E assim foi a minha primeira penetração: querendo e não querendo, com um cara bem mais velho que eu, marido de minha mãe. Mas foi muito gostosa! Anos depois eu escutei relatos de algumas amigas minhas dizendo que a primeira vez delas foi dolorida, que não sentiram prazer. Eu dizia que a minha tinha sido boa. Mas não entrava em detalhes, por motivos óbvios.

Dali em diante, fazer sexo com meu padrasto acabou se tornando uma rotina pra mim. Eu acabei me tornando a segunda mulher dele. Toda tarde, quando eu ficava sozinha com ele, a gente fazia. Ele me colocava em várias posições, mas a que eu acabei gostando mais foi de quatro. Quando eu estava menstruada, ele me colocava para chupar até fazê-lo gozar. A gente também fazia anal, mas não era com muita frequência.

Apesar de gostar de fazer sexo com ele, eu sempre ficava numa ânsia grande, com medo da minha mãe descobrir, pois sabia que aquilo era errado e iria magoar muito ela. Eu e meu padrasto tentávamos agir normalmente quando a minha mãe estava em casa, como se nada daquilo estivesse acontecendo debaixo do teto onde a gente morava.

Meu padrasto ficou muito obcecado por mim, quase nem dava mais atenção pra minha mãe. Uma vez vi eles brigando, minha mãe reclamando que ele não procurava mais ela. Hoje eu entendo o que ela quis dizer com aquilo, e se ele não procurava ela, era porque meu padrasto ficava se saciando comigo. Minha mãe não percebeu e nunca descobriu (eu acho), embora eu tivesse dado alguns sinais no início. Ainda assim eu acho que se ela tivesse tido alguma desconfiança e tivesse vindo me perguntar, eu teria negado.

Em maio de 2008, meu padrasto e minha mãe tiveram uma briga feia e, no mesmo dia, minha mãe resolveu sair da casa dele. Voltamos para a casa da minha avó. Depois ele procurou ela tentando voltar, mas ela nunca quis voltar.

Ele sabia onde eu estudava. Ainda foi atrás de mim algumas vezes na saída da escola, me convidando pra ir na casa dele "brincar" um pouco. Eu até fiquei com vontade de ir algumas vezes, mas minha mãe estava muito magoada por causa dele, e se alguém visse eu entrando no carro dele e falasse pra minha mãe, ia dar muito ruim e ela poderia acabar descobrindo tudo, por isso acabei não indo.

No semestre seguinte mudamos de bairro, minha mãe conseguiu alugar um canto pra gente, e mudei de escola. Minha mãe trocou o chip do celular, falou para minha avó não passar nenhuma informação pra ele se ele fosse lá, e perdemos totalmente o contato com meu padrasto.

No fim, nossas trepadas às escondidas duraram uns sete meses mais ou menos.

Analisando em retrospecto, eu tive muita sorte de não ter engravidado dele. Ele não usava camisinha e não mandava eu tomar nada, nem pílula ou injeção ele comprava pra mim. Acho que ele tinha medo da minha achar os comprimidos e descobrir que eu tava tomando por causa dele. Se ele tivesse feito um filho em mim, acho que teria sido um desastre na minha vida. Ele tinha o cuidado de gozar sempre fora, então com certeza isso ajudou.

Eu devia odiá-lo, mas meu padrasto foi um misto de sentimentos. Eu não gostava do seu jeito briguento, possessivo e até violento, mas com o tempo fui começando a gostar daquilo. Pior: sentir prazer com aquilo. Ele me deflorou e me fez descobrir o prazer de ser mulher, de um jeito deturpado e forçado, devo admitir. O que ele fez poderia ter me deixado traumatizada e fechada para o sexo e relacionamento com outros homens.

Mas não foi isso que aconteceu.

Nunca fui retraída para o sexo. Muito pelo contrário. Sempre procurei sentir o máximo de prazer com quem eu me relaciono. Adoro ser submissa na cama, dar prazer aos meus parceiros. Tenho mais facilidade em gozar quando sou dominada na cama. Porém, após esses anos todos, sexo nunca foi tão bom como foi com meu padrasto, nem mesmo com meu atual marido, com quem já me relaciono a tantos anos. Ser dominada de quatro nunca foi tão bom como era com meu padrasto.

E, afinal de contas, por que estou contando tudo isso aqui? Eu falei que tinha acontecido algo que me fez repassar esses momentos com mais vivacidade em minha cabeça. Meu ex-padrasto me encontrou no Instagram. Viu meu nome, ficou em dúvida se era eu pela foto de perfil e pediu para me seguir. Começou a conversar comigo, perguntou se eu estava bem, pediu desculpas por tudo que tinha acontecido entre a gente no passado. Parecia outra pessoa.

E eu, besta do jeito que sou, fiquei com vontade de revê-lo.

Comentários (7)

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  • Carioca _Safado: Então conte se vc resistiu ou não e como foi esse reencontro, estou ansioso por isso, não se culpe e nem se bloqueie deixa rolar e viver o que vc teve na sua vida, afinal nem sempre temos boas lembranças e com vc foi diferente

    Responder↴ • uid:1e9t1ebbyttb1
  • Andrews RJ: Depois conte como foi esse reencontro.

    Responder↴ • uid:w71g9m9jm
  • @observador: Muito bom seu relato, será q vc vai ser mais ativa hj em dia? Quero muito conversar com vc me add no tele Gram ... Amo pessoas q nem vc... Submissa! Bjos

    Responder↴ • uid:1d1tfbgsvhmtx
  • Telegram Louca_01: É uma dlc prática

    Responder↴ • uid:vpdk6w187
  • Tanto90: Ótimo relato, mas e você foi rever seu padrasto ou ficou apenas na vontade ? Quem quiser conversar, trocar experiência, chama no tele; meu nome de usuário

    Responder↴ • uid:g3juwnxv26
  • Cambirela: Moral da história: saudade de pica sempre fica...!!!

    Responder↴ • uid:7xbz1y0b0j6
  • Zangi 1075553328: Sortudo ele eu TB iria procurar você, deve ser uma delícia de mulher até hoje.

    Responder↴ • uid:1dgxi4bf4gldu