A primeira vez que fui estuprado na minha juventude
Esta história é do tempo da minha juventude, QUANDO EU TINHA 18 ANOS.
Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 57 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Na época em que aconteceu esta história eu havia acabado de fazer 18 anos e tinha ido a uma festinha num bairro próximo de onde eu morava. Eu já era alto, mas era bem magro e tinha cabelos compridos.
Pois bem, aproveitando a minha maior idade recém alcançada resolvi comemorar me aventurando a beber um pouco de bebida alcoólica e não ficar apenas nos refrigerantes. Só que eu não sabia que eu era fraco com esse tipo de bebida e, após algumas cervejas, fiquei um pouco descoordenado e resolvi não só parar de beber, mas até mesmo retornar para casa, a fim de evitar que alguém notasse que eu não estava totalmente sóbrio.
Não que eu estivesse bêbado, mas também não tinha total controle dos meus movimentos. Sendo assim, decidi ficar sentado num canto e esperar um pouco para o efeito do álcool diminuir.
Quando senti que dava pra ir embora sem “trocar as pernas” me despedi dos amigos e tomei o caminho de casa. Isso devia ser por volta da meia-noite.
Já longe do local da festa, numa estradinha de chão, senti que alguém se aproximava de mim, por trás. Olhei e reconheci Rogério, um homem de seus 30 e poucos anos, negro, alto, forte, que morava no meu bairro. Ele era do tipo de pessoa intimidadora, com passagem pela polícia, mas que, até aquele dia, sempre tinha me tratado bem nas poucas vezes que tivemos contato.
- E aí, já tá indo embora? – Me perguntou ele, assim que me alcançou.
- É, tô um pouco cansado. – Respondi, tentando disfarçar o meu estado ainda um pouco alcoolizado.
- Entendi. Tá cansado! – Falou ele, sorrindo, ao mesmo tempo que fazia um gesto de quem está bebendo algo.
Vendo que ele havia percebido meu estado, sorri de volta e confirmei:
- É, eu bebi um pouco além da conta!
- Tudo bem, é normal na sua idade. A pessoa vai pra festa e a primeira coisa que quer fazer é experimentar uma cervejinha. – Falou.
- É verdade, mas eu bebi bem pouco e já fiquei assim.
- É normal também. Com o tempo você fica acostumado e fica mais resistente. – Me incentivou o macho.
Continuamos conversando animadamente como se fôssemos bons amigos e pude perceber, pelo seu cheiro, que ele também havia bebido e bebido bebida forte, tipo cachaça.
Depois de alguns minutos caminhando nós chegamos a uma parte da estrada em que não havia qualquer casa ou outro imóvel próximos. Dos dois lados do caminho havia apenas terrenos baldios cobertos por mato alto, arbustos e árvores.
E foi nesse local que, de repente, Rogério se aproximou rapidamente de mim e me empurrou para fora da estrada, para a mata.
- O que é is...? – Tentei perguntar, mas nem cheguei a completar a frase, pois ele, bem mais forte do que eu, me agarrou pela cintura de forma brusca e me arrastou para dentro do mato, me ameaçando:
- Cala a boca e fica quieto, senão eu te arrebento!
Sua mudança brusca de comportamento e de tratamento comigo me assustou tanto que eu fiquei, literalmente, paralisado de medo, enquanto era conduzido à força por ele para longe da estrada. Lembro-me que cheguei a me cortar um pouco nas pernas e nos braços por conta do capim alto e dos arbustos do local.
Depois de uns 30 metros passamos por um córrego e chegamos a uma pequena área com grama bem baixa, junto a uma cerca de arrame farpado. Ali, antes da cerca eu fui jogado no chão sem nenhum cuidado.
- Fica calado. Não fala nada. Eu só quero comer o seu cuzinho. Se você cooperar vai dar tudo certo, mas se tentar reagir eu te enfio a porrada e te como do mesmo jeito, entendeu? – Esbravejou Rogério, ameaçadoramente.
Nem bem terminou de falar e ele, sem esperar qualquer resposta minha, já veio pra cima de mim, tentando tirar minha bermuda. No início eu até esbocei uma reação, mas ele me deu uma olhada tão sinistra que resolvi não reagir mais.
Percebendo que eu ia me submeter Rogério tirou rapidamente minha bermuda e minha cueca, jogando-as na cerca, deixando-me apenas de camiseta e tênis. Após isso ele me virou de bruços e montou em mim, sobre as minhas coxas. Nessa posição ele tirou a rola pra fora da calça, encostou a cabeçona dura e babada na minha entradinha e começou a forçar passagem.
Devia ser um pau bem grande ou, pelo menos, bem maior do que aqueles que eu estava acostumado a experimentar naquela época, pois demorou um pouco para a cabeçona conseguir adentrar ao meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Lembro que a dor da penetração foi até maior do que a que eu senti quando perdi o cabaço. Foi como perder o cabaço pela segunda vez.
Até aquele dia eu só tinha dado o cu para os meus colegas do bairro que tinham, em média, rolas de 15 cm e não eram grossas. Já essa rola devia ser bem grossa e grande, pois estava avançando para dentro de mim de forma dolorosa e vagarosa, contrariando a vontade de Rogério, que queria enfiar tudo de uma vez dentro do meu burrão.
- Ai, tá doendo... Ai...! – Gemi de dor.
- Cala a boca, viado... Cala a boca senão eu te enfio a porrada...! – Mandou, irritado.
Com medo de apanhar (além de estar dando o cu à força) fiquei quieto, sentindo a rola que avançava centímetro por centímetro dentro do meu reto, mas nunca chegava ao fim. Eu já estava quase lacrimejando de dor quando senti as bolas encostando nas bandas da minha bunda. Enfim entrou tudo!
Daí pra frente Rogério, sem se preocupar em esperar que eu me acostumasse com seu volume dentro do meu cu, deitou-se sobre mim, passou os seus braços sobre os meus, me segurando pelos ombros e começou a socar com força e profundidade sua rola para dentro do meu burrão.
Nessa hora eu chorei de dor e cheguei a me mijar por conta da dor das estocadas daquela piroca enorme dentro de mim. Rogério não estava nem aí para o meu sofrimento e isso ficou muito claro quando ele me disse, ao pé do ouvido, enquanto eu gemia de dor:
- Chora baixinho, filho-da-puta, pra não atrapalhar o seu macho!
- Tá! – Respondi, gemendo, quase sussurrando.
Com a mão na boca pra abafar o som de meus gemidos e assim não irritar o macho estuprador fiquei ali deitado submisso sob o seu corpo forte, enquanto ele me usava (e abusava) para o seu prazer, torcendo para que ele gozasse rápido e me liberasse daquele sofrimento.
Porém, em nada adiantou a minha torcida, pois Rogério demorou bastante para gozar, ao contrário de meus colegas de bairro que gozavam rapidinho. Quando ele gozou a quantidade de porra foi tão grande que começou a escorrer do meu cu antes mesmo dele terminar de socar sua pica em mim. E o alívio que senti quando ele tirou o pau mole de dentro do meu cu foi algo memorável.
Tendo terminado de me usar (e abusar) e gozado tudo dentro do meu cu Rogério se levantou, me proporcionando mais um momento de alívio ao tirar seu peso todo de cima de mim.
Com o cu escorrendo porra eu me virei e me sentei no chão gramado e fiquei assistindo, esgotado, o meu estuprador pegar a minha cueca na cerca e limpar a sua rola com ela. Depois de se limpar ele jogou a cueca num canto, mijou num dos mourões da cerca, guardou a pica na calça e, se virando pra mim, falou de forma ameaçadora:
- Já sabe, né? Se contar pra alguém...!
Nem precisou completar a frase. Como diz o velho ditado: Para um bom entendedor meia palavra bas...!
Após me ameaçar ele foi embora por outro caminho, pulando a cerca e sumindo na mata e na escuridão. Já eu, depois de alguns minutos de descanso, recuperei e coloquei minha bermuda, e retornei vagarosa e dolorosamente para a estrada, pelo mesmo caminho, deixando a minha cueca suja lá mesmo.
Com muita dificuldade cheguei em casa, quase uma hora depois. Fui direto para o banheiro e tomei um banho. Além da dor no cu senti também dor quando a água do chuveiro caiu sobre os pequenos cortes nos meus braços e pernas, adquiridos na mata.
Depois tentei dormir, mas a dor era tanta que tive que tomar um Anal-gésico. Só assim conseguir pegar no sono.
No outro dia resolvi ficar em casa, para desespero dos colegas do bairro que tinham planejado me comer.
Apesar de ter sido a primeira vez (de muitas) que fui estuprado eu não fiquei traumatizado, angustiado ou aflito, mesmo sendo uma experiência bem forte. Tanto que, não muito depois, eu dei para o Rogério novamente, mas dessa vez foi consensual.
Ah, e é claro: Como eu não gosto que fiquem sabendo que alguém me comeu, fiquei em TOTAL silêncio sobre o fato. Só estou contando pra vocês agora e na época só a torcida do Flamengo ficou sabendo que o Rogério comeu o meu cu... Kkkkkkkkkkk...
Um abraço a todos!
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Comentários (4)
Aildison Bispo: Pena que não tem fotos. E hoje não há tantos locais rurais a não ser em Xerém
Responder↴ • uid:g3j9tfxii1tg:Crisgataa: Caraca kkkk
Responder↴ • uid:1ee07jzq3bkebBeto. 13 9 2024.: Gostei do estrupo lembrei quando meus vizinhos me estrupou vínhamos do rio onde tomamos um banho eu tinha só 10 anos eles tinham 18 e o outro 20 nu caminho eles entraram no mato para cassar frutas lá dentro da mata um tirou a pika pra mijar e pediu pra eu pegar eu disse que não eles me agarraram tirou bermuda e disse fiquei calado se não vai ser pior me colocou de 4 e meteu a rola no meu cuzinho quando eu fui gritar o outro colocou na minha boca eu engasguei mais ele disse chupa que passa eu chorava mais eles não se importava com meu choro eles gosaram juntos e fizeram eu engolir tudo aquilo enquanto meu cuzinho sangrava e espussava aquela porra grossa que saia do meu cu depois eles disseram o que aconteceu aqui é segredo não conte pra ninguém se não seu pai vai lhe bater eu disse tá certo depois não precisou pegar a força eu já estava gostando
Responder↴ • uid:5h7kjd9ikBruch: Foi muito ruim
• uid:1dwr69i2vgneo