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Os Filhos da Escuridão (Primeira Missão)

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EduMafia

Como novo integrante da Máfia, chefiada pelo seu pai, Eduardo precisa cumprir sua primeira missão: Devorar um rabinho, sem hesitar.

AVISO: Este conto é uma continuação do conto Os Filhos da Escuridão e não tem qualquer compromisso com a realidade. Diferente da introdução, esta parte apresenta cenas mais intensas e aborda temas complexos e delicados. Se você não se sente confortável com histórias que exploram assuntos pesados, recomendo que não continue a leitura.

Como combinado, às oito horas da manhã, estava no escritório do meu pai. Paolo já me aguardava, sentado à mesa do Chefe, como sempre fizera, com sua postura impecavelmente firme e controlada. Ele vestia um terno azul marinho perfeitamente alinhado, e seu cabelo loiro estava arrumado com a precisão de quem não deixa nada ao acaso. Seus olhos, sempre tão intensos, estavam agora mais sérios e focados, refletindo uma determinação que eu começava a reconhecer. Quando entrei, ele levantou a cabeça, me encarando com um sorriso sutil, mas carregado de um significado profundo.

— Bom dia, Edu — sua voz, equilibrada entre cordialidade e autoridade, soou no ambiente.

— Bom dia, Paolo — respondi, sentando-me no lugar onde normalmente meu pai se acomodava, tentando não deixar transparecer o nervosismo que se formava no fundo da minha mente.

Paolo se ajustou na cadeira, seus olhos ainda fixos em mim, e, sem hesitar, iniciou a conversa com um tom mais grave:

— Hoje vamos começar com o seu primeiro teste. Como você deve imaginar, nosso trabalho exige frieza e a capacidade de deixar de lado qualquer sentimentalismo. Com o tempo, você vai ser confrontado com situações que vão exigir que você se torne... uma pedra.

Eu apenas assenti, sentindo o peso das suas palavras, mas mantendo o foco.

— Então, sua missão hoje é me mostrar o quanto você é capaz. — o tom de Paolo se fez ainda mais sério, sua voz carregando um peso de responsabilidade que era impossível ignorar. — Ninguém alcança posições de destaque em nosso meio sem a habilidade de compartilhar com nossos clientes a mesma capacidade de manter o controle. Na verdade, nós precisamos ir além.

Absorvia cada palavra, processando o que estava sendo dito, ciente de que meu caminho estava apenas começando. Nesse momento, a porta do escritório se abriu com um leve rangido e um dos soldados de meu pai entrou, trazendo um moleque pela mão, e o levando diretamente a Paolo. Paolo se levantou, pegou a mão do garoto sem dizer uma palavra, e o soldado saiu do escritório, nos deixando a sós.

O moleque tinha sete anos, era um menino de corpo franzino e estrutura delicada, com braços finos e pernas esguias. Sua pele era muito clara, quase pálida, contrastando com o tom naturalmente avermelhado de seus lábios bem desenhados. Os cabelos loiros, lisos e sedosos, estavam perfeitamente penteados, revelando uma testa levemente alta e um contorno de rosto suave, quase angelical.

Seus olhos eram grandes e expressivos, de um tom azul-claro, irradiando uma mistura de inocência e curiosidade. O pescoço delgado e os ombros estreitos acentuavam sua aparência frágil. Vestia uma camiseta simples que lhe caía levemente solta, um shortinho curto que deixava à mostra suas pernas finas e lisas, e um par de tênis novos, impecáveis.

Paolo, segurando o menino pela nuca, se aproximou de mim. Me levantei e olhei para Paolo esperando para saber o que eu deveria fazer.

— Você está vendo esse garotinho? Observe bem como ele é pequeno, frágil, delicado e poderia até ser considerado uma pessoa. Mas para nós ele não é uma pessoa, Edu. Para nós ele é um objeto para satisfazer os desejos mais crueis que um homem possa ter. — Paolo disse, sem rodeios. Ele estava me preparando para o que viria, sem esconder a dureza e a responsabilidade que viriam com o cargo.

— E o que eu devo fazer com ele? — perguntei, começando a entender a magnitude de suas palavras.

— É simples. Você vai pegar esse merdinha e foder o cuzinho dele com toda a brutalidade de que é capaz. Eu quero ver esse viadinho sofrer na sua mão. Quero ver qual é a sua capacidade para causar dor e sofrimento.

Eu respirei fundo. A voz de Paolo soava fria e brutal e seus olhos estavam brilhando, um brilho desafiador.

Paolo retornou para onde estava e se sentou, mantendo os olhos fixos em mim e no garoto que estava à minha frente.

— Mas você vai assistir eu metendo meu pau nele? — perguntei.

Paolo deu um leve sorriso antes de responder.

— Ao vivo e a cores, maninho. Me mostre o que você é capaz. Só deixo claro para você que nada menos do que gritos e choro desse viadinho serão aceitos. Não precisa ter pressa, temos todo o tempo do mundo.

Eu não me importava em fazer aquilo. Na verdade eu queria fazer. Mas me senti um pouco desconfortável por ter que fazer na frente do meu irmão. Mas eu não ia fraquejar. Se essa era a missão, eu ia desempenhá-la com perfeição. Até aquele momento eu nunca tinha comido um cuzinho infantil, ainda mais de um menino. Meu negócio sempre foi mulher e minhas experiências com homens se limitavam a deixar alguns moleques me chupar, quando eu era adolescente.

O menino devia ter no máximo um metro e quinze. Ele fixava o olhar no chão. Aproximando-me, segurei seu queixo e o forcei a me encarar, seus olhos se elevando até os meus. Olhos azuis, marcados pelo medo, refletiam um turbilhão de emoções, enquanto seus lábios, naturalmente avermelhados e bem desenhados, tremiam. Não sei se ele entendeu o peso das palavras proferidas por Paolo.

— Qual é o seu nome, Viadinho? — perguntei, a voz áspera e o olhar fulminante.

— Felipe... — ele respondeu, com a voz fraca e vacilante.

— Não sabia que merda tinha nome.

Passei minhas mãos por trás da cabecinha dele e forcei seu nariz contra minha virilha. O moleque tentava se esquivar, mas não conseguia. Fiquei esfregando a cara dele sobre meu pau até minha rola ficar dura debaixo da bermuda jeans que eu usava.

— Isso… Cheira… sente o cheiro de rola de macho, putinha. Você já sentiu cheiro de um cacete, seu porra?

Ele se contorcia desesperado, tentando se soltar, mas eu o puxava com mais força a cada movimento, cravando seu nariz cada vez mais fundo na minha virilha.

Agarrei firmemente as mãos de Felipe, pequenas e delicadas, de dedos finos e longos, a pele fria e macia como porcelana. Seus pulsos eram estreitos, tão frágeis que pareciam poder se partir com um aperto mais forte. Ele não resistiu ao meu toque, apenas me olhou com seus olhos enormes, carregados de pavor.

— Se você tentar se soltar ou não deixar eu fazer o que eu quiser, eu vou te bater até você desmaiar. — Falei para o moleque.

O joguei no sofá e comecei a retirar toda a roupa que ele vestia e o pequeno tênis. Ele não demonstrou nenhuma resistência, seu corpo denunciava o terror que sentia.

Quando o deixei completamente nu, o deitei no sofá. Ergui suas perninhas branquinhas para o alto e as afastei, deixando à mostra uma bundinha branca e pequena e um cuzinho rosinha bem apertadinho, cheio de preguinhas.

Eu era viciado num cuzinho, mas aquele era o mais perfeito que eu já tinha visto. Aquela bundinha tão pequena me deixou louco de tesão. Cheguei mais perto e senti o cheiro daquele rabinho infantil. Comecei a lamber aquele cuzinho com uma força selvagem.

Continuei lambendo aquele cuzinho, enfiando minha língua o máximo que conseguia naquele buraquinho. Eu já estava fervendo de tesão e soltei as perninhas do moleque, que se sentou no sofá.

Tirei o meu pau para fora da bermuda, sem tirar minha bermuda. Meu pau estava babando e pulsando de tanto tesão. Dezenove centímetros de carne dura, grossa e rodeada de pentelhos. Com um saco pesado e duro.

Aproximei meu pau da boquinha de Felipe e mandei ele abrir a boca e chupar. Ele tentou desviar o rosto, mas eu o puxei pelos cabelos e dei um tapa em sua cara, arrancando um grito seguido de um choro sentindo dele.

— Se você não chupar, eu vou matar você.

O garotinho abriu a boca e eu enfiei minha rola naquela boquinha quente. Coloquei o máximo que cabia e ele começou a engasgar. Comecei a foder aquela boquinha enquanto os olhinhos dele lacrimejavam.

— Isso… assim mesmo… toma cacete nessa boquinha, putinha do caralho. — eu falava enquanto metia, indo muitas vezes até sua garganta, provocando engasgos.

Depois de foder aquela boquinha, posicionei o moleque de quatro no sofá. Cuspi em meus dedos e passei o cuspe naquele cuzinho, forçando dois dedos contra aquele buraquinho.

Era um cuzinho muito apertado. Molhei ele bem com minha saliva e forcei até meus dois dedos entrarem. Quando enfiei meus dedos, o moleque começou a gritar pedindo para parar. Cada vez mais, eu afundava meus dedos num vai-e-vem ritmado.

Felipe chorava e gemia. A dor estampada em seu rosto.

Tirei meus dedos e mirei minha pistola naquele rabinho. Forcei, mas não entrou facilmente. Fui forçando meu pau contra aquele rabinho até a cabeça entrar. O moleque gritava desesperadamente. Segurei a cintura pequena e fina dele e o puxei de encontro ao meu pau. Ele se contorcia e gritava.

— Isso grita, grita mais alto, filho da puta!

Me deitei sobre o corpo daquela vadiazinha, deixando todo o meu peso cair em cima dele. Ele se debatia, gritando e chorando. Meu pau já estava todo dentro dele. Comecei a foder com força enquanto apertava aquele pescocinho frágil. Não sai de cima dele até sentir que estava prestes a gozar.

Quando senti que ia gozar, tirei meu pau do cuzinho dele e aproximei da boca dele. Seu rostinho estava vermelho e suado. Mandei ele abrir a boca enquanto eu me punhetava com uma mão e segurava os cabelos dele com a outra. Quando a porra veio, enterrei meu cacete na boquinha, enchendo ela de leite.

Eu nunca tinha gozado tanto em toda minha vida.

Soltei o moleque e ele ficou deitado no sofá, chorando, com o rosto vermelho e o corpo suado.

Paolo, que até aquele momento apenas assistia a cena, veio até o sofá. Ele havia tirado sua calça social e sapatos e seu pau de vinte e dois centímetros estava duro enquanto ele batia uma punheta.

Eu nunca tinha visto o pau do meu irmão duro e era enorme, branco, cabeça vermelha, grosso com veias azuladas, um saco grande pendurado e pentelhos aparados ao redor da virilha.

Paolo colocou Felipe de quatro exibindo um cuzinho inchado e machucado. Ele já estava perto de gozar e enterrou a cabeça do seu pau no moleque, forçando para entrar enquanto urrava de tesão, enchendo o reto do viadinho de porra.

Felipe apenas gritava e se contorcia de dor.

Paolo tirou o pau de dentro dele. Paolo fez com que aquele cuzinho ficasse arreganhado e vimos a porra escorrer daquele buraquinho, descendo pelas perninhas, misturada com sangue.

Paolo o soltou e nos vestimos. O escritório estava preenchido com o cheiro de porra, suor e cacete.

Felipe permaneceu pelado no sofá, encolhido, chorando baixo.

Paolo me encarou por um momento, então sorriu—um sorriso cruel e satisfeito, carregado de aprovação.

— Parabéns, Edu. Você cumpriu sua missão.

Recostei-me na cadeira, ainda sentindo a adrenalina pulsar, e soltei uma risada leve.

— Cara, se toda missão for assim, eu quero cumprir três por dia.

Paolo riu junto, um som rouco e despreocupado.

— Haha. Quem nos dera se nosso trabalho fosse só isso, meu irmão. — Ele me lançou um olhar cúmplice antes de completar: — Mas essa é uma das nossas regalias.

Paolo chamou o soldado que entrou no escritório e levou Felipe embora, arrastando o moleque com violência, fechando a porta atrás de si.

Assim que o soldado saiu do escritório, levando o moleque, minha curiosidade falou mais alto. Cruzei os braços, me inclinei ligeiramente para frente e encarei Paolo.

— Onde vocês conseguiram um viadinho como esse? — perguntei, tentando soar casual, mas sabendo que ele perceberia meu real interesse.

Paolo sorriu de canto, com aquele ar de superioridade que sempre assumia quando sabia mais do que eu. Ele se ajeitou na cadeira e respondeu com calma:

— Essa putinha pertence ao acervo particular do papai. Além dessa, ele tem mais cinco, todos de altíssima qualidade.

A informação me surpreendeu. Meu pai sempre foi um homem exigente, e se ele tinha seis exemplares desses garotinhos, devia haver algo de muito especial neles.

— E ele mete neles? — continuei.

— Sempre que vem para cá. Eles ficam escondidos aqui, sob vigilância, e o papai só come esses viadinhos sob condições muito específicas.

Eu absorvia cada palavra, sentindo que havia mais naquela história do que ele estava me contando. Resolvi ir direto ao ponto:

— Como ele conseguiu esse moleque?

Paolo relaxou na cadeira, cruzando os dedos sobre a mesa, assumindo um tom quase professoral. Ele gostava de contar histórias quando sabia que tinha um público atento.

— Papai viu esse garoto pela primeira vez em uma festa na casa do Justin Lauren. Ficou fascinado. Gostou tanto que decidiu que precisava ter um igual. Mas acontece que não havia outro igual. Esse era único.

Levantei as sobrancelhas.

— E então?

Paolo sorriu como se a parte mais interessante estivesse prestes a ser revelada.

— Então, fizemos o que fazemos de melhor. Primeiro, rastreamos o pai do garoto. Descobrimos que ele era um investidor conhecido, com negócios milionários, mas que escondia um segredo: tinha uma dívida impagável com um cassino em Las Vegas. Algo grande, que, se viesse à tona, acabaria com ele.

Eu já conseguia visualizar o desenrolar da situação, mas deixei que Paolo continuasse.

— Quando tivemos certeza de que essa era sua maior fraqueza, entramos em ação. Primeiro, um dos nossos advogados entrou em contato com ele sob um pretexto inofensivo, só para abrir o canal de comunicação. Depois, um de nossos contadores revisou sua situação financeira e encontrou algumas “irregularidades” que poderiam ser facilmente denunciadas às autoridades.

— Eles ameaçaram entregar o cara? — perguntei, já sabendo a resposta.

Paolo soltou um riso baixo.

— Não foi necessário. Fizemos melhor. Um dos nossos especialistas conseguiu acesso ao sistema do cassino e puxou o histórico completo da dívida. Em seguida, mandamos um dossiê para o advogado do cara, expondo todas as provas contra ele, junto com uma proposta generosa: ele entregaria o moleque e, em troca, faríamos a dívida desaparecer.

Parei por um instante, absorvendo a frieza da jogada.

— E ele entregou o próprio filho tão fácil assim?

— Claro que não. No início, tentou negociar, enrolar, até ameaçar levar o caso à polícia. Mas foi só deixarmos escapar que sabíamos de algumas transferências suspeitas que poderiam colocar seu nome em uma lista de investigados federais que ele recuou. No fim, ele percebeu que era uma troca inevitável.

Me recostei na cadeira, refletindo sobre o quão eficiente era o nosso método. Não precisávamos de violência. Apenas de informações certas e do medo bem aplicado.

Paolo sorriu de novo, satisfeito com minha reação.

— O menino chegou até nós discretamente, sem um único ruído — concluiu ele.

E foi ali que entendi de vez: no nosso mundo, tudo tinha um preço. E nós sempre sabíamos como fazer alguém pagar.

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