#Incesto #PreTeen #Virgem

Josiane e Marta (Mãe e Filha)

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CONDOMÍNIO

Tenho 45 anos, tenho boa saúde, não aparento a idade que tenho, tenho um bom corpo e tenho situação financeira estável. Tive um primeiro casamento que durou um certo tempo, mas acabei me divorciando. Fiquei algum tempo solteiro, curtindo a vida, mas acabei conhecendo uma outra mulher, Josiane, uma pessoa bem simples, nordestina, morena, bonita, um bom corpo, cerca de 1,65m, 60 kg, cabelos lisos, com a idade de 32 anos. Ela já trazia consigo uma filha, a Marta, a qual contava 10 anos, quando nos conhecemos. Puxou a mãe em tudo, seja na beleza, seja no corpinho bem feito e bem rechonchudinho.
Nossa vida era bem tranquila. Ela, Josiane, fazia literalmente tudo o que eu pedia. Havia uma espécie de submissão, talvez pela diferença cultural e social, já que ela veio de origem humilde e não teve muita condição de estudar. Também porque eu lhe dava uma estabilidade financeira, com tudo o que uma família de classe média tinha direito, filha na escola particular, plano de saúde, enfim...
Na cama, o que eu pedisse eu tinha. Apesar disso, não era uma vida sexual das mais intensas. Eu a trouxe para o mundo das fantasias e sempre falava das minhas e procurava extrair, com muito custo, as delas.
Eu tratava a Marta como uma filha, mesmo. Não posso negar que cansei de me flagrar excitado, fantasiando com aquela bundinha pré-adolescente, mas a coisa foi crescendo. Martinha já estava com 11 anos e sentava no meu colo, me deixava excitado, eu fazia uma mão boa, mas nada além disso.
Até que um dia, transando com a Josiane, eu falei que a bundinha da Marta era muito linda. Ela perguntou se eu me excitava com a filha. E eu fui sincero, dizendo que só um louco não ficaria excitado. Daí veio a surpresa que me caiu como uma bomba. A Josiane me fala que, na região dela, no sertão da Paraíba, é comum que os pais transem com as filhas, antes delas começarem a namorar. Ela mesmo perdeu a virgindade com o pai.
Assustado, eu perguntei o que ela estava querendo dizer com aquilo e ela me falou claramente que, se eu quisesse, poderia brincar com a Martinha, desde que fosse carinhoso e amoroso com ela, sem machucá-la. Naquele dia, gozei de forma intensa, de tão excitado que fiquei.
As brincadeiras que eu fazia com Marta passaram a ficar mais ousadas, mas fui devagar, aos poucos, comendo pelas beiradas. Até que um dia, ela estava sentada na sala, ao meu lado, e eu a puxei para o meu colo. Ela veio sem pestanejar e sentou-se com a bundinha no meu pau, de frente para a TV. Eu ajeitei o meu pau para ficar esfregando aquela xaninha que eu ainda não conhecia. Ela não foi boba e logo sentiu a dureza do meu pau, tanto que se ajeitou melhor, para que ele ficasse roçando na bucetinha dela. Já mais à vontade, depois da conversa com a Josiane, eu pedi para que Marta começasse a rebolar e se esfregar de cima para baixo. Como se fosse a coisa mais comum do mundo, ela fez o que eu pedi. Daí eu ousei mais e perguntei se podia tirar meu pau para fora do short, com o que ela concordou. Ficamos nessa esfregação um tempão, até que eu perguntei se ela estava gostando e ela disse que sim. Perguntei se podia sentir se ela estava gostando, tocando a pepequinha dela, adiantando que, se estivesse molhadinha, era porque ela estava gostando muito. Sem deixar que ela pensasse muito, meti a mão por dentro da calcinha e procurei o buraquinho da bucetinha, abrindo seus grandes lábios. Ela estava ensopada. Imediatamente levei meus dedos à boca e disse que o sabor dela era delicioso. Perguntei se podia provar direto na fonte e ela não respondeu. Fui direto e chupei muito e por muito tempo aquela xana gostosa. Foi uma das melhores sensações que eu já tive e não demorou muito para que eu gozasse.
Depois que gozei, tratei de ajeitá-la e fui ao banheiro me limpar. Confesso que fiquei meio preocupado. Quando voltei à sala, a pequena Marta já havia ido para o seu quarto. Também acabei me recolhendo. Passados alguns minutos, Josiane adentra o quarto. Cuidei de abraçá-la e, com certo receio, comecei a contar o que tinha acontecido, mas ela já sabia porque a filha contou tudo. Quis saber o que ela, a mãe, achava e a resposta que obtive me tranquilizou, porque minha mulher falou que a filha disse que eu fui bem delicado e amoroso com ela. Perguntei se eu podia continuar e seguir em frente e ela me deu carta branca, sempre condicionando ao fato de eu ser carinhoso e não forçar nada que a criança não quisesse.
E foi o que fiz. Sempre tratei Marta com muito carinho, mas, a partir daquele dia, eu a tratava com muito mais dengo e chamego. Teve um dia em que estávamos nós três na sala, vendo televisão, quando comecei uma seção de carinhos mais íntimos na menina e, de repente, Josiane se levantou e foi para o quarto. Preocupado, eu parei e fui vê-la, ao que ela disse que não tinha nada demais, só que ela preferia não ver. Achei a colocação justa, mas naquele dia eu acabei perdendo o interesse.
Na próxima oportunidade que pintou, estávamos os três juntos e eu falei para a Marta dar boa noite para a Mamãe e a levei para o quarto. Lá, eu me deitei com ela e comecei a fazer uns carinhos, sempre perguntando se ela estava gostando. Ensinei-a a chupar direito e ela, a princípio meio desajeitada, acabou aprendendo. Nossa rotina passou a ser de sexo quase diário. Nem sempre eu gozava com a menina, deixando para despejar minha porra na mãe dela, logo na sequência.
Até que houve um dia em que eu conversei com Josiane, dizendo que, até então, eu não houvera penetrado a Marta de forma alguma, mas estava morrendo de vontade. Perguntei o que ela achava disso e ela disse que iria conversar com a menina, agora já com 11 anos. Fato é que na noite seguinte a garota já estava preparada, tanto que, quando eu manifestei o desejo de tirar sua virgindade, ela disse que a mãe dela havia falado que iria doer muito e sangrar um pouco, mas que, se ela aguentasse, a dor diminuiria e, com o passar dos dias, ela se acostumaria.
Minha nossa! Como podia estar acontecendo aquilo? Eu custava a acreditar, mas era a mais pura verdade: a pequena Marta estava sendo preparada pela mãe que guiava cada um de seus passos. Eu me sentia, a um só tempo, temeroso e grato. Temia por não saber onde aquilo iria parar e grato porque estava tendo o que eu desejava sem o temor de ser descoberto.
Só sei que eu preparei bem a bucetinha da Marta, chupei bastante, fiz a danadinha gozar na minha boca, depois lubrifiquei bem, passei bastante KY e avisei que iria penetrá-la. Ela pediu que fosse devagar e assim o fiz. Coloquei só a cabecinha na racha e comecei a pincelar. Ela estava tensa e gemia baixinho. Forcei um pouco e ela fez cara de dor. Perguntei se estava doendo e se ela queria que eu parasse. Ela pediu um tempo e eu respeitei. Depois, ela mesma veio por cima de mim e guiou o meu pau para a bucetinha dela e começou a sentar. O bom da posição é que ela mesma controlava o ritmo da penetração, até que, de repente, ela soltou um gritinho de dor e parou. Eu também fiquei parado e só fazia afagos e carinhos. Eu queria me mexer, mas fiquei parado. Ela me perguntou se podíamos parar e continuar no dia seguinte e eu, é claro, que aceitei. Ela me deu um beijo gostoso de língua, eu saí do quarto dela, não sem antes a cobrir e prepará-la para dormir. Fiquei meio frustrado, mas descontei a decepção na mãe dela, porque trepamos alucinadamente e eu despejei toda a porra acumulada nela.
Na próxima vez que tivemos oportunidade de ficar mais a sós, eu e Marta, foi quando a própria mãe dela falou que ela disse que queria ficar comigo naquela noite. Eu quase que digo que “ia fazer o favor de ficar com ela” (risos).
Minha mulher se recolheu mais cedo e logo veio a danadinha e começou a se aninhar comigo e me pediu para irmos para o quarto dela. Lá chegando ela já começou a me beijar, a se esfregar em mim e me dizendo que hoje ela queria dar prosseguimento e que iria aguentar.
Imediatamente nos despimos e eu caí de boca naquela saborosa bucetinha, enquanto massageava com o dedo o cuzinho gostoso. Enquanto isso, ela deu um jeito de se virar e ficar em posição de 69, me chupando bem gostoso. Honestamente, não me faria falta alguma a penetração, de tão gostoso que estava aquele momento de chupação mútua.
Ela mesma tratou de interromper e, ficando de barriga para cima, abriu a perninha e falou para mim: - “Vem!” Não esperei um outro pedido e passei um pouco de KY na pica, pincelei e fui enfiando aos poucos. Ela fez uma carinha de que estava com dor e eu perguntei se queria parar, mas ela, ao contrário, jogou seu corpo contra o meu, fazendo com que meu pau entrasse inteiro nela. Fiquei parado para ela se acostumar e, depois, comecei uma bombada gostosa, cadenciada e demorada. Senti-a gozar, pelo menos, duas vezes. A cada gozada dela, seus olhos brilhavam mais e eu, empolgado, anunciei o meu gozo, explodindo dentro dela. Era leite que não acabava mais.
Daquele dia em diante, estabelecemos uma rotina: um dia era com ela e outro com a mãe dela. E assim vivemos felizes por muito tempo;

Comentários (3)

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  • Cln: Delícia

    Responder↴ • uid:1dpolvf5cbrdt
  • Eu mesmo: Parabéns pela história, muito bem narrada e sem erros de escrita. Deve ter sido uma sensação indescritível tirar a virgindade de uma novinha. É meu sonho de consumo, um dia eu realizo.

    Responder↴ • uid:1d5a0nx3j31bb
  • @safado: Sonho de consumo

    Responder↴ • uid:w723brzm1