Brainless - Sem cérebro
Graças a um jogo de tabuleiro, a mãe e a irmã de Brian se transformam em suas escravas obedientes e sem cérebro.
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Capítulo 1
Brian estava sentado no chão da sala, com a caixa de "Brainless" empoleirada à sua frente. A caixa era peculiar, para dizer o mínimo — figuras de desenho animado com olhos espirais e sorrisos largos e boquiabertos pareciam saltar da capa, prometendo um tipo peculiar de diversão. Amy, sua irmã mais velha, estava sentada perto, com o cabelo loiro preso em um rabo de cavalo, usando seu short confortável e blusa folgada.
Com a mãe ausente por uma semana, participando de um congresso médico, Brian sugeriu uma noite de jogos para Amy. Depois de descobrir algo especial online e passar horas tentando convencê-la, eles finalmente se sentaram para jogar.
"Então, do que se trata isso?", perguntou Amy enquanto segurava uma tigela cheia de pipoca.
Brian deu de ombros, segurando as instruções do jogo. "As regras parecem bem diretas." Ele desdobrou uma folha de papel e começou a ler em voz alta: "Bem-vindos ao Brainless! — o jogo onde o cérebro mais inteligente vence! O objetivo é coletar o máximo de fichas de cérebro possível respondendo a perguntas. O jogador que responder a mais perguntas ganha um poder especial."
Enquanto Amy permanecia em silêncio, Brian continuou: "Até seis jogadores, comprem cartas, respondam às perguntas, movam suas peças. Blá, blá, blá..."
"Perguntas, hein? Tudo bem, vamos ver o que você tem", disse ela.
Brian abriu a caixa, e ambos se inclinaram no chão enquanto ele retirava o tabuleiro, os dados e um baralho de cartas coloridas. O tabuleiro era longo e cheio de casas para avançar, mas, curiosamente, não tinha fim. O caminho formava um loop contínuo, semelhante ao Banco Imobiliário, mas sem um objetivo claro. No centro, uma caixa para as cartas se destacava em rosa-choque.
“O que é isso?” Amy perguntou, apontando para uma cápsula fechada ao lado da caixa de cartões.
“Não sei”, respondeu Brian, folheando as instruções em busca de uma pista.
“Bem”, Amy disse com um sorriso irônico, “vamos brincar e ver se conseguimos descobrir como abri-lo”.
Eles começaram o jogo movendo suas peças pelo tabuleiro e comprando cartas. Como qualquer outro jogo de perguntas e respostas, este apresentava uma variedade de perguntas sobre conhecimentos gerais, ciências, arte e muito mais. Para cada pergunta respondida corretamente, o jogador ganhava pontos — ou fichas — para avançar algumas casas. Brian, um apaixonado por Jeopardy, não teve dificuldade em responder às perguntas, superando consistentemente a irmã em pontos. Amy só conseguia assistir, frustrada, enquanto seu irmão conquistava todos os pontos com facilidade.
Depois de um tempo, Brian respondeu confiantemente a outra pergunta e moveu sua peça para uma casa específica. De repente, o jogo emitiu um clique suave.
"O que foi isso?" Amy perguntou, com curiosidade brilhando em seus olhos.
"Algo deve ter quebrado", disse Brian, com o tom carregado de decepção. O jogo lhe custara uma fortuna, e a ideia de que pudesse estar com defeito o enchia de frustração.
"Ou talvez não", disse Amy, seu olhar se voltando para a cápsula no centro do tabuleiro. Ela agora estava parcialmente aberta, revelando algo brilhante lá dentro.
Brian se inclinou e abriu cuidadosamente a cápsula, retirando um cartão dourado. "Nossa, isso aqui parece diferente", disse ele, erguendo-o para Amy ver. "Diz: 'Cartão de Controle Mental: Você tem a chance de controlar a mente dos outros participantes com estas palavras...'"
Amy bufou, cruzando os braços. "Sério? Que palavras?"
Brian riu e começou a ler em voz alta. "Sem cérebro e manso, sob meu controle. Obedeça ao meu comando e entregue sua alma."
No momento em que as palavras saíram de seus lábios, a sala ficou em completo silêncio. A expressão divertida de Amy desapareceu, substituída por um olhar vazio. Seus olhos perderam o foco e seu rosto ficou perturbadoramente vazio de emoção.
"Bem", disse Brian, colocando a carta no chão e pegando os dados. "Espero que você esteja pronta para perder a próxima pergunta." Ele estendeu os dados para ela, esperando que ela os pegasse. "Sua vez."
Amy não se moveu. Ficou imóvel, com a boca ligeiramente aberta, encarando-o com olhos vazios.
"Sua vez", repetiu Brian, olhando para o tabuleiro para avaliar seu progresso. Ele ainda não entendia bem a dinâmica do jogo — como vencer se o tabuleiro fosse um loop infinito? E agora, com esse "poder especial", isso o tornaria automaticamente o vencedor? Ou haveria algum objetivo oculto? Ele estava imerso em pensamentos quando o silêncio persistente de Amy o fez olhar para cima novamente.
"Amy?", perguntou ele, com o tom carregado de riso nervoso. "Você está bem?"
Ela não respondeu. Ficou ali parada, sem piscar e imóvel. O coração de Brian começou a disparar. "Vamos, Amy, para de enrolar", disse ele, acenando com a mão na frente do rosto dela. Nada. Nem um piscar de olhos.
Tinha que ser brincadeira. Tinha que ser. Mas, com o passar dos segundos, a dúvida foi se instalando. Ou ela estava pregando uma peça elaborada, ou algo tinha dado terrivelmente errado. Testando sua primeira teoria, Brian se aproximou dela cautelosamente. Se ela estivesse fingindo, ele a forçaria a desistir.
Ele beliscou o ombro dela com força, preparando-se para o tapa que tinha certeza que viria. Chegou a fechar os olhos, esperando o desabafo dela. Mas nada aconteceu.
"Que diabos?!" ele gritou, sua voz ecoando no silêncio da sala.
Frenético agora, Brian pegou a folha de instruções do jogo e a examinou em busca de qualquer menção à Carta de Controle Mental ou como desfazer seus efeitos. Seu peito apertou ao perceber que não havia nada — nenhuma instrução, nenhuma dica, nenhuma saída.
"Amy? Acorda!", gritou ele, agarrando-a pelos ombros e sacudindo-a. A cabeça dela pendeu levemente com o movimento, mas sua expressão permaneceu inexpressiva.
O pânico de Brian aumentou enquanto ele encarava a irmã sem reação. O que ele tinha feito? O jogo, a carta — seria real mesmo? Ele nunca acreditara nessas coisas. Quando comprou o jogo, leu todo tipo de comentário afirmando que ele oferecia uma "experiência de controle mental", mas os descartou como mera propaganda enganosa. Ele só queria um desafio divertido de perguntas e respostas, algo para passar o tempo. No entanto, agora, a evidência era inegável, parada à sua frente — encarando-o com olhos vazios e sem expressão.
"Sem cérebro e domesticado, sob meu controle. Obedeça ao meu comando e entregue sua alma", repetiu ele, como se esperasse que as palavras desfizessem o que quer que tivesse acontecido. Mas nada mudou.
Suas mãos tremiam enquanto ele agarrava o cartão. Era para ser uma noite de jogos inofensiva, uma diversão para escapar da monotonia da semana. Em vez disso, tudo se transformou em algo sombrio, algo que parecia completamente fora de seu controle.
Brian afundou no chão, encarando a carta dourada. Precisava descobrir um jeito de reverter a situação, e rápido. Mas, ao voltar o olhar para Amy, a possibilidade surgiu em sua mente: e se ela estivesse fingindo? Talvez ela estivesse só brincando com ele, se vingando de ter perdido tanto no jogo de perguntas e respostas. Seria tão típico dela virar o jogo com uma pegadinha dessas.
Se ela estivesse fingindo, pensou ele com amargura, ela pagaria por assustá-lo daquele jeito. Triplamente.
"Amy?", ele chamou novamente, com a voz trêmula, mas carregada de desconfiança. "Está me ouvindo?"
Seus lábios se moveram e ela falou em voz baixa e monótona: "Eu escuto e obedeço ao cérebro mais inteligente."
Um arrepio percorreu a espinha de Brian. As palavras eram vazias e artificiais, desprovidas do sarcasmo ou da sagacidade habituais de Amy. Aquilo não podia ser real. Tinha que ser um sonho, uma brincadeira — tudo menos o que parecia.
"Que bobagem você está falando?", ele perguntou, com a voz embargada enquanto tentava soar incrédulo.
“Eu escuto e obedeço... o cérebro mais inteligente”, ela repetiu, seu tom inalterado.
Brian soltou uma risada nervosa, embora soasse forçada até para seus próprios ouvidos. "Ridículo", murmurou. "Ouvir e obedecer? O cérebro mais inteligente? É, tá." Era Amy, aquela que sempre zombava dele por ser sério demais. Ela nunca perderia uma oportunidade de irritá-lo. Se ela quisesse jogar aquele jogo, tudo bem — ele entraria.
"Tudo bem, vamos fazer as coisas do seu jeito", disse ele, com a voz carregada de falsa bravata. Ele se aproximou, testando-a. "Por que você não... hum... se despe?"
As palavras pairaram no ar, a sala ficando impossivelmente silenciosa. Por um instante, ele quase esperou que ela se recuperasse, revirasse os olhos e o chamasse de esquisito por sequer sugerir tal coisa. Mas, em vez disso, as mãos de Amy se moveram.
Ele a encarou com um sorriso nervoso, esperando que Amy zombasse da sugestão. Mas quando ela se levantou e começou a levantar a blusa com precisão mecânica, Brian congelou. Com a blusa na metade, ele prendeu a respiração, convencido de que ela pararia, riria e zombaria dele por sequer pensar em continuar com aquilo. Mas, em vez disso, ela a puxou pela cabeça com um movimento suave e a deixou cair no chão.
O queixo de Brian caiu quando ele viu Amy usando um sutiã branco justo.
Ela não costumava se vestir de forma reveladora em casa; seu guarda-roupa consistia principalmente de camisas largas e shorts confortáveis. As raras exceções eram na praia, onde usava os biquínis mais chamativos, chamando a atenção sem esforço algum sempre que queria. Mas isso — vê-la apenas de sutiã — era algo completamente diferente e profundamente enervante.
Seu coração disparou e uma onda de calor o percorreu, deixando-o perturbado e confuso. Sentindo uma reação repentina e indesejada nas calças, ele rapidamente se virou, com o rosto queimando de vergonha.
"Droga, Amy!", ele exclamou, sua ereção queimando. "Você foi longe demais! Pare com essa bobagem!"
O desconforto de Brian se transformou em alarme quando suas mãos se moveram para o cós do short. Ela o abaixou lentamente, o tecido deslizando por suas pernas até se juntar à blusa no chão. Ela estava agora apenas de calcinha, sua postura rígida e inflexível, sua expressão vazia.
"Amy!", gritou Brian, virando-se para encará-la. Sua voz falhou de choque e pânico. "Que diabos você está fazendo?! Isso não tem graça!"
A cabeça de Amy se inclinou levemente, o olhar vazio fixo nele. "Eu escuto e obedeço... a mente mais inteligente...", repetiu ela, com a voz monótona e sem inflexão. "Se a mente mais inteligente quiser que eu tire a roupa, eu obedecerei."
As palavras dela fizeram Brian sentir náuseas. "Isso não é sério... é?", gaguejou ele, procurando no rosto dela qualquer sinal da irmã que conhecia.
Amy piscou uma vez, lentamente, como se estivesse processando a pergunta. Então, no mesmo tom monótono, respondeu: "Eu faço o que me mandam. O cérebro mais inteligente dá ordens, e eu obedeço."
O tom dela era frio e sem vida, cada palavra atingindo Brian como uma pedra. Aquela não era Amy — não mesmo. O que quer que tivesse acontecido quando ele leu aquele cartão, havia tomado conta dele completamente. Ele precisava parar com aquilo, mas sua mente estava acelerada demais para pensar com clareza.
"Você só pode estar brincando", ele riu nervosamente, observando as mãos dela subirem até as costas e abrirem o sutiã. Quando este escorregou para o chão, revelando seus seios suculentos pela primeira vez, ele sentiu os joelhos fraquejarem, quase o fazendo desmaiar. Ela não estava brincando — aquilo era real. Cambaleando para trás, ele colidiu com a parede. "Isso não pode ser verdade."
Ele tinha controle sobre ela, mas não era certo. Aquela não era Amy; ela era como uma marionete, seus fios puxados pelas palavras que ele havia dito. As implicações eram terríveis. Ele precisava consertar isso, trazê-la de volta antes que a mãe retornasse do reencontro.
"Amy", ele gritou, com a voz trêmula ao ver as mãos dela se moverem em direção ao cós da calcinha. "Pare. Como eu desfaço isso?"
"Desfazer o quê?", ela perguntou, parando enquanto inclinava a cabeça levemente, sua voz desconcertantemente casual.
"O que aconteceu com você?", gritou Brian, com a ansiedade transbordando. "Olha só você! Está se despindo na minha frente! Isso é algo que você jamais faria!"
"Não aconteceu nada comigo", respondeu ela com um sorriso perturbadoramente largo, os seios suculentos balançando livremente no ar. "Estou apenas obedecendo ao cérebro mais inteligente."
"Ah, vamos lá!" Brian gritou, sua frustração e medo aumentando.
Tinha que haver um jeito de trazê-la de volta. Seus olhos se voltaram para a caixa do jogo. Talvez as instruções contivessem uma pista — algo que ele não tinha percebido. Ele correu até ela, vasculhando o conteúdo com uma urgência desesperada. Nada. Nenhuma menção sobre como reverter o controle mental, nenhuma orientação, nenhuma solução.
Seus pensamentos voltaram rapidamente para o estranho site onde havia comprado o jogo. Talvez houvesse algo lá, algum detalhe que ele tivesse deixado passar ou um contato que pudesse ajudar. Mas isso levaria tempo, e ele não podia deixar Amy naquele estado — não naquele estado.
Ele olhou para Amy novamente, com o coração dolorido. "Só... só fique aqui", disse ele, sentindo-se impotente.
“Ao seu comando, cérebro mais inteligente.”
"Pare de me chamar assim, pelo amor de Deus!" ele retrucou, com a voz embargada.
Brian correu para o quarto, sentindo as lágrimas brotarem nos cantos dos olhos. Ele era apenas uma criança; não sabia como lidar com aquilo. Precisava de ajuda, mas para quem poderia contar? Quem acreditaria nele?
Em seu quarto, ele desabou na cama, sobrecarregado pelo peso da situação. Um pensamento sombrio invadiu sua mente: se ele realmente tivesse esse poder, o que poderia fazer com ele? A ideia o repeliu, mas ele não conseguia ignorar a pontada de curiosidade escondida sob o pânico. Cerrou os punhos e balançou a cabeça. Não, ele não podia pensar assim. Ele precisava consertar aquilo, não explorá-lo.
Respirando fundo, Brian tentou se recompor. Precisava de ajuda. Suas mãos tremiam enquanto pegava o celular e percorria os contatos. Parou em Jake, seu melhor amigo. Se alguém podia ajudá-lo, era Jake. Com o coração disparado, apertou o botão de chamada.
"E aí, Brian, tudo bem?", a voz de Jake ecoou pela linha, alegre e despreocupada.
Brian engoliu em seco. "Jake, uma coisa muito estranha aconteceu."
"Como assim? Você parece assustado."
"Comprei um jogo online — chama-se Brainless!. Sei que parece bobo, mas eu estava jogando com a Amy e... tinha uma carta que dizia que eu podia controlar a mente dos outros jogadores com algumas palavras."
Jake riu. "Sério? Isso parece um monte de besteira."
"Não, Jake, me escuta!", Brian elevou a voz, tomado pelo desespero. "Eu disse as palavras, e agora a Amy está... ela está tipo um zumbi ou algo assim! Eu não sei o que fazer, cara."
Houve uma pausa do outro lado da linha. "Espere. Você está falando sério agora?"
"Sim! Eu..." Brian parou no meio da frase, tomado pelo pânico. Não podia contar a Jake que a tinha deixado seminua. Era sua irmã, e só de pensar nisso o enjoava.
"O quê?", Jake insistiu, com a voz mais áspera agora. "O que aconteceu?"
"Eu tinha que testar ela, cara. Achei que era brincadeira, então mandei ela fazer algo com que ela jamais concordaria... e... e..."
"E o quê?" Jake perguntou, seu tom carregado de suspense, fazendo o coração de Brian disparar.
"Eu mandei ela ficar nua", Brian deixou escapar, com a voz trêmula. "E... ela tirou o sutiã. Bem na minha frente!"
"Você acha que eu vou acreditar em você?", Jake zombou. "Sério, cara, para de assistir filmes."
Claro, Jake não ia acreditar nele — ninguém acreditaria. A ideia de Amy, a garota mais gostosa e popular da escola, fazer striptease para o irmão? Era absurda, sem sentido em todos os sentidos imagináveis.
Mas Brian tinha um trunfo: ele podia provar isso.
"Eu vou te mostrar", disse Brian confiante, embora suas mãos estivessem tremendo. Ele desceu as escadas, com o coração batendo forte a cada passo. Ao chegar à sala de estar, seu estômago se revirou. Amy ainda estava lá, exatamente como ele a havia deixado. Ela ficou imóvel, sorrindo inexpressivamente. Engolindo em seco, ele ergueu o celular, os dedos trêmulos enquanto enquadrava a foto. Tirou a foto, capturando a pose e a expressão dela, e rapidamente a enviou para Jake. "Veja isso", ele mandou uma mensagem.
Depois de alguns segundos, Jake chamou. "Puta merda! De onde você tirou essa foto dela?!"
"Eu já te disse, cara! Ela está na minha sala. Acabei de tirar essa foto — olha a cara dela."
"Ou ela é uma exibicionista secreta, ou... você está realmente dizendo a verdade."
"Por favor, Jake", implorou Brian, com a voz trêmula de desespero. "Não sei o que fazer. Minha mãe saiu, e a Amy está... bem, olha só para ela!"
Jake ficou em silêncio, sem dúvida processando a imagem bizarra na tela do celular. A pausa se prolongou desconfortavelmente, deixando Brian sozinho com seus pensamentos em espiral. Ele olhou para Amy, ainda paralisada, ainda sorrindo. Não conseguia se livrar da sensação de aperto no peito. Precisava encontrar uma solução — e rápido. Se não encontrasse, as consequências seriam catastróficas.
História: Sem cérebro!
Autor: GDMex
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