O reino encantado da pedofilia - novo dia

Todos os dias papai me contava um pouco da saga dos irmãos na academia real.

A luminosidade despertou Charlotte, ela se viu deitada em uma pequena cama macia cobrindo o seu corpo nu um tecido transparente e luminescente em tons que iam do roxo ao verde lhe aquecia, ela se sentiu descansada, renovada como se tudo de que se lembrava fosse apenas um pesadelo, caiu o olhar por todas as direções a primeira coisa que viu foi a cabeceira da cama que brilhava em um tom amarelo, em seguida percebendo todo ambiente viu várias camas iguais mas de cores distintas, algumas vermelhas, muitas amarelas, uma verde e uma preta. A cama de luz verde era a do seu lado esquerdo nela uma garotinha negra magra até os ossos estava toda amarrada, os olhos abertos, uma expressão ensandecida era nítida, pois seu rosto estava virada para seu lado os pequenos pés retorcidos os dedos encolhidos, toda arrepiada ela tinha leves tremores, a boca entre aberta escória um fio de babá, a sua frente um homem alto, corpulento estava com vestes de mago mais ao lado um servo segurava uma bandeja, o possível mago estava com as duas mãos no meio das pernas da garota, ele tirou uma mão pegou uma espécie de seringa com um líquido marrom esverdeado e voltou para o meio das pernas apertando o embolo, um cheiro de ervas medicinais tomou o ambiente e a menina começou a se debater e gemer de uma maneira que fez o coração de Charlotte acelerar uma quentura tomar seu corpinho, o mago começou a falar de forma gentil, mas com uma voz profunda:
- Tenho pena de você, menina. Não te trataram de maneira adequada? Ou você é inquebrável?
- Ela é inquebrável mesmo mestre, estive ao lado do mestre dela, e ele fez atrocidades com esse corpo, nunca vi algo igual antes, enquanto os outros choravam, pediam por suas mães, por ajuda, para parar, ela gemia e gozava cada vez mais rápido sempre que o Barão ficava mais cruel.
- Mas ele tentou de tudo mesmo?
- Senhor ele fez até DPV.
- Mas nem mesmo rasgou, como isso é possível?
O serviço deu de ombros, o mago parecia verdadeiramente impressionado.
- Bom, se é assim vou ter que usar meu instrumento mágico.
O sorriso perverso fez o servo sorrir, o mago abriu aquela espécie de toga ou manto e algo absurdo saltou em meio as coxas fortes do homem, tinha a grossura dos braços daquela menina e o cumprimento do fêmur, a cama era basicamente do cumprimento do corpo da menina e de pé o mago estava bem próximo ao seu corpo ele pegou as pernas da garota pelas cordas que a amarravam e a posicionou com a bunda na beirada do fim da cama as pernas amarradas ficaram penduradas para fora e Charlotte presenciou o homem colocar o pau por cima da barriga da garota como se medisse e disse com deboche.
- Vou ser obrigado a fazer anal olha onde meu pau alcança.
- Sim, mestre a cabeça está no estômago, seria impossível ela levar na buceta.
- E também a buceta está ocupada com o Vertiginoso.
Ele gargalhei alegremente e continuou
- Depois disso, essa cabeceira vai ficar vermelhinha eu garanto.
O servo também riu, Charlotte queria desviar os olhos, mas não conseguia, sentia algo em sua vagina latejar o calor aumentando e seu corpo simplesmente não lhe obedecia.
O mago sem enrolação se posicionou e foi metendo, com a mão puxou a coleira no pescoço da garota que de imediato começou a falar além de gemer.
- Pau, isso, quero pau, aí, aí, que delícia, mete, tá gostoso...
- Quer pau vadia? Vou te dar pau e você ficará umas semanas sem andar.
- Aí papai me come, vai, sou sua putinha, come, humm goxxxstotoso, maisxxxxx AHHHHH!
-Tá explicado, já era puta do pai.
O mago gargalhou metendo o resto do pau com consistência mais sem pressa e impressionantemente entrou tudo, a feição do homem mudou e ele começou a gemer.
- Puta que pariu, eu estou todo dentro e essa vadia ainda está gemendo de prazer acho que posso sentir o fim do intestino dessa arrombada, que vadia gostosa... Anh
Ele passou a dar estocadas lentas mas fortes puxava o quadril até estar só a cabeça no cuzinho e enfiava arfando, o tempo parecia distorcido pois parecia que o mago passou horas metendo sem parar, já parecia exausto quando ele falou para o servo.
- Vá cuidar das ostras vadia que isso vai demorar, acho que vou reenvidicar essa cadela.
E aumentando a velocidade ele continuou metendo o barulho das peles se chocando fez Charlotte começar a sentir a umidade aumentar entre suas pernas, o servo se dirigiu a ela tirou o cobertor mágico e passou a manipular a mesma que nem deu atenção, sem despregar os olhos de sua vizinha, aos poucos a cabeceira fui mudando de cor e ficando amarela o mago meteu com brutalidade e parou de repente as pernas do homem tremiam e a cabeceira mais uma vez mudou de cor para um vermelho a menina começou a ter ânsia e engasgar o mago habilmente a virou de lado ainda com o pau dentro e a garota começou a vomitar algo que parecia um mingau talhado, vendo isso o mago enlouqueceu e voltou a socar na menina enquanto escandalosamente gritava de prazer.
- Porra, olha essa merda sua vagabunda gostosa meu pau chegou no seu estômago pelo cu, que loucura de cu é esse, inferno não vou conseguir nunca mais parar de meter em você.
Ele se debruçou e ficou ainda mais violento, a menina só gemia como se algo maravilhoso lhe ocorresse e de repente do nada começou a esguichar urina para todos os lados o barulho das peles se chocando ainda soando alto mais com o acréscimo do som molhado, o mago chorou de tanto prazer e com os olhos revirando gozou novamente e mais uma vez a garota vomitou seu gozo o mago caiu sentado no chão parecendo mais acabado que a menina que gargalhava a beira da completa loucura, pedindo por mais e algo inacreditável aconteceu, a cabeceira voltou a brilhar verde fazendo o mago gargalhar enquanto ofegante dizia.
- Pobrezinha, vai sofrer mil vezes mais que os outros nessa merda.