A Rica e o Pobre (Parte 6)

/autor/caratodecara/

Toca o celular de Irene.
Preciso atender, é Virgínia. Termine seu café Carlão, depois te daremos algumas coisas.
Obrigado Dª Irene.
Maria fazia companhia ao rapaz enquanto Irene falava ao telefone.
Oi Virgínia, o que foi filha?
Mamãe, a Lívia pode ir com gente à praia?
A Lívia? Ué... não vejo problemas. E os pais dela concordam?
Eu não disse nada ainda a ela. Quis ver com você primeiro.
Ótimo. Então resolva isso, e se ela puder venham juntas pra cá. Sairemos assim que vocês chegarem e almoçaremos no caminho.
Tá mamãe. Obrigada... tchau... te amo.
Também te amo... tchau.
A Lívia deve ir conosco.
Sim senhora. Devo acrescentar mais alguma coisa à bagagem?
Não, não... as meninas se viram.
Tá bom.
Foi o homem terminar o lanche e os três já estavam nus no quarto de Maria. Irene mamava na rola enquanto Maria de quatro recebia as linguadas do rapaz na buceta e no cuzinho. Parecia que Carlão sabia do desejo da mulher em lhe dar a bunda, porque se dedicava muito nas carícias neste ponto a alucinando. Essa por sua vez, estava decidida, iria deixar aquele caralhão lhe penetrar o cu. Mas achava que não poderia ser nesta transa. E não sem antes se preparar com os brinquedos da patroa. Caso contrário iria sofrer demasiado.
Carlão se levanta, puxa Irene e lhe beija a boca. Seu pau atravessa suas coxas a cabeça aparecendo logo abaixo da bunda. Maria adorou a visão e abocanhou a sobra de pica enquanto acariciava as nádegas e é claro, o cuzinho da patroa.
Vocês são muito lindas e gostosas... ssssss... estão me deixando alucinado...
Ergueu Irene no colo, fazendo com que as pernas da mulher abracassem sua cintura. Ela se segura em seu pescoço e Maria percebendo a intenção, direciona a rola pra buceta da patroa, não sem antes esfregá-la e até apontá-la no cuzinho de Irene, fazendo com essa sentisse um pouco a sensação de ali ser penetrada. Seu tesão aumentou e até passou a ideia de se arriscar. Mas não, foi na bucetinha que lentamente foi arriando o corpo e engolindo a pica.
Ahaaaa... como isso é bom... ssssss...
Maria continua a lamber a parte inferior da rola desde o saco, subindo até a buceta de Irene e depois seu cuzinho. Irene se descontrola começa a pular no colo do macho fazendo a rola entrar e sair com violência até bater em seu útero e sentir dor. Teve que se controlar ou se machucaria. Desceu do colo.
Maria fez Carlão se deitar, subiu nele encaixou a cabeça da pirocona no cuzinho, fez um pouco de pressão, sentiu inveja de Irene e também quis sentir o gostinho e deixar o macho ciente que ele ganharia aquele prêmio. Depois puxou a rola pra buceta e aí sim se deixou penetrar.
Irene saiu correndo e foi ao seu quarto voltando em seguida com sua caixa de acessórios. Maria sorriu e se deitou sobre o homem lhe dando os peitos para que chupasse.
Isso Dª Irene... ahããã... ssssss... então vai ser hoje.
Carlão não estava entendendo nada, mas se deliciava com as beldades à sua volta.
A posição de Maria favoreceu a ação de Irene, que lhe passou um gel lubrificante no cuzinho para em seguida enfiar um dildo.
Maior Dª Irene, maior.
Calma garota.
Estou ficando alucinada de vontade.
A essa altura, Carlão que de bobo não tinha nada, já havia percebido a intenção das garotas e por óbvio quis ajudar. Puxou as bandas das nádegas da morena e alcançou o dildo enfiado em seu rabinho. Brincou, pondo e tirando do cuzinho de Maria. Logo Irene trocou por outro mais grosso e em seguida outro. Depois beijou Maria e lhe disse.
Acho que já tá pronto.
Tirou o dildo da bunda, o pau da buceta e se ajeitando apontou o pirocão em seu cuzinho. Uma expressão estranha surgiu em seu rosto enquanto a cabeça da rola se alojou dentro de sua bunda. Um misto de sorriso, espanto e medo. Não dava para definir.
Irene, que já havia enfiado em seu próprio cuzinho um consolo de bom tamanho, ajoelhada ao seu lado, lhe mamava os peitos e dedilhava o grelo da buceta. Carlão sentia seu pau sendo engolido pelo cuzinho apertadíssimo de Maria e brincava com o consolo que estava enfiado em Irene num movimento cadenciado.
Ahããã... meu Deus... tô conseguindo... ssssss... Dª Irene... eu disse que ia conseguir... não disse?... ssssss
Irene olhou a bunda da empregada. Mais da metade da pica estava alojada. Apalpou o saco e a pica e respondeu...
Você conseguiu sim... teu cuzinho engoliu o pauzão dele. Tá doendo?
Não... só uma... ssssss... não sei o que é... ahããã... eu vou gozar...
Carlão se controlava para prolongar ao máximo a foda e comer bem gostoso aquele cuzinho e, quem sabe, o cuzinho da patroa também. Que agora já estava com outro consolo maior que ele próprio havia posto sem queixas de Irene. Pelo contrário, ela mesmo passou mais gel lubrificante em seu rabinho facilitando a penetração.
Carlão se virou com cuidado segurando Maria para que a rola não saísse de seu rabo. Ergueu e abriu bem as pernas da morena e passou a socar sem deixar de mexer no consolo da bunda de Irene. O cuzinho já estava relaxado, assim o pauzão entrava e saía sem grandes dificuldades. Maria gozou enquanto beijava Irene que estava de quatro ao seu lado. Carlão tirou seu pau da bunda de Maria, tirou o consolo de Irene e apontou seu caralhão empurrando devagar e com firmeza. Irene quando sentiu a cabeça rompendo a entrada quis sair. Mas foi segura e a glande deu um salto pra dentro de seu cuzinho.
Uhummm... tá doendo muito... para um pouquinho... uhummm...
Calma Dª Irene... Devagar Carlão, não machuca ela.
Quer que eu tire Dª Irene?
Não se atreva a fazer isso... só espere um pouquinho que já já a gente continua.
Maria foi por baixo de Irene e passou a lamber sua buceta enquanto apreciava a enrabada.
Com isso Irene incendiou novamente, seu tesão voltou rapidamente e balançou o corpo fazendo Carlão entender que podia continuar a penetração. Mais uns dois ou três centímetros entraram e ele novamente parou. Mais Irene continuava a balançar a bunda gostosa em seu pau. Então ele empurrou mais um bocado e aí voltou tirando quase tudo para em seguida empurrar pra dentro.
Irene estava orgulhosa de si, finalmente tinha uma rola cravada em sua bunda. Tanto que gostava. Ainda mais numa situação dessas, tendo sua buceta chupada. Como Maria mesmo tentou dizer, era algo indescritível.
Faz Carlão... ssssss... agora tá muito gostoso... ahããã...
E assim Carlão foi comendo aquela bunda deliciosa até sentir Irene gozar. Saiu devagar de dentro dela, foi ao banheiro, lavou a rola e voltou pra cama. Se recostou entre as garotas que já foram lhe chupar a pica.
Enquanto uma mamava na chapeleta outra lambia as bolas e se revezavam e se beijavam e o gozo veio abundante. As garotas dividiam a porra que fluía se lambuzando até o pauzão amolecer.
Felizes e satisfeitos, os três descansaram e antes que o homem se assanhasse novamente, Irene lembrou da filha e foi pro seu quarto. Logo depois Carlão foi embora com seus mantimentos, algum dinheiro e a promessa de as verem na próxima semana.