#Incesto

Experiência sexual real entre mãe e filho

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André

Essa é a história de como eu, um cara de 28 anos chamado André, descobri os desejos escondidos da minha mãe, Elisa, uma mulher de 45 anos, comum no dia a dia, mas com um fogo interno que ninguém imaginava. Tudo rolou em Belo Horizonte, onde eu morava sozinho depois da separação dos meus pais, que simplesmente não se bicavam mais no casamento. Ela começou a usar meu computador, e eu, curioso, fui bisbilhotando o histórico, descobrindo que ela curtia sites adultos, especialmente de incesto entre mãe e filho. Isso acendeu um tesão mútuo que explodiu numa noite de jantar e filmes, levando a transas selvagens que a gente repete até hoje. Eu sempre gravo essas aventuras com câmeras escondidas, pra reviver depois, e conto tudo aqui pra galera que curte uma putaria familiar bem safada.

Tudo começou diferente pra gente, lá em Belo Horizonte, uns quatro anos atrás, quando eu deixava minha mãe, Elisa, vir pro meu apê no bairro Funcionários pra mexer no meu notebook. Ela, com 45 anos na época, não manjava nada de tecnologia, tipo, zero, e achava que apagava os rastros, mas o histórico ficava lá, piscando pra mim. Ela morava num casarão antigo no Savassi, sem PC em casa, e pedia pra vir pesquisar receitas de mineirinho, dicas de saúde feminina e uns leilões virtuais de móveis antigos. Eu, André, com 28 anos, trabalhava como designer gráfico e topava, achando fofo ela se virando sozinha depois que meu pai largou o barco – não por morte ou traição, só porque o casório tava azedo pros dois lados, e eles seguiram em frente sem drama.

No comecinho, era inocente: ela aparecia enquanto eu tava no trampo, fuçava rapidinho e ia embora. Mas um dia, depois de uma visita dela, resolvi dar uma olhada no histórico por curiosidade, e vi sites normais de culinária e saúde. Aí, num outro dia, pego uns links de putaria leve, nada pesado, mas o suficiente pra deixar uma mulher no ponto, tipo vídeos de casais se pegando com jeitinho romântico misturado com safadeza. Me peguei imaginando ela sentada na minha cadeira ergonômica, as pernas abertas, se tocando devagarinho enquanto os gemidos saíam dos fones. O cheiro dela, um misto de perfume floral e suor feminino, devia impregnar o ar do quarto, e isso me deixava louco, porque eu sempre tive um tesão reprimido por ela. Já tinha visto ela pelada acidentalmente anos antes, no banheiro da casa velha, e aquela visão – peitos médios, firmes, bunda redonda com celulite natural – me rendeu punhetas épicas no chuveiro, fantasiando enterrar meu pau de 22 cm nela.

As visitas viraram rotina, tipo duas ou três vezes por semana, e o histórico mudava: menos receitas de pão de queijo, mais sites de pornô, com temas de milfs sendo devoradas por caras mais novos. Eu ficava pensando: "Caralho, mãe, você tá se soltando aí, hein?" Queria tanto instalar uma câmera escondida no quarto, tipo uma daquelas minúsculas que eu usava pros meus rolos casuais, pra captar ela gemendo baixinho, talvez soltando um peidinho involuntário de excitação enquanto gozava. Meu pau endurecia só de pensar, porque eu sonhava em foder ela desde os 20 anos, imaginando o calor úmido da buceta dela me envolvendo.

Então, veio o choque: fuçando mais fundo nos arquivos, achei sites dedicados a incesto, com contos e imagens de mães transando com filhos, daqueles que descrevem cada lambida, cada penetração com detalhes que fazem o sangue ferver. Fiquei pasmo no início, tipo "Puta merda, ela tá no mesmo barco que eu?", mas depois veio a alegria, o tesão explodindo. Nas semanas seguintes, só incesto no histórico – histórias de filhos enchendo as mães de porra, mães cavalgando como loucas. Ela nem sonhava que eu via tudo, achando que apagava os cookies. Meu coração batia forte, imaginando ela se masturbando ali, os dedos enfiados na xota peluda, pensando em mim, André, o filho dela, metendo sem dó.

Uma noite, resolvi testar as águas: convidei ela pro meu apê pra um jantar mineiro – feijão tropeiro, torresmo crocante – e maratonar séries na Netflix. Durante a janta, o cheiro de comida misturado com o perfume dela me deixava doido, e eu ficava duro debaixo da mesa, pensando nela se tocando no meu PC. Ela comentou que tava cansada do dia, e eu sugeri uns drinks pra relaxar – caipirinha de limão com cachaça artesanal de Minas. Enquanto ela foi na padaria do bairro comprar um sorvete de queijo, dei uma fuçada no quarto dela quando voltei pra casa dela depois? Não, espere, no meu apê? Ah, no texto original é na casa dela, mas vou adaptar: na verdade, o jantar foi na casa dela no Savassi, pra facilitar.

Enquanto ela saiu pro sorvete, invadi o quarto dela, cheirando o ar úmido de mulher sozinha. Nas gavetas da cômoda antiga, achei vibradores – um rosa, grosso, com cheiro fresco de uso, misturado com um leve odor de peido que ela deve ter soltado durante a masturbação. Mais fundo, o diário: páginas amareladas onde ela confessava desejos por mim, tipo "Faz tanto tempo sem um homem de verdade, me toco pensando no André, no pau dele me preenchendo, mas é tão proibido...". Ela descrevia orgasmos múltiplos fantasiando eu a comendo, e admitia que nunca daria o primeiro passo. Meu pau latejava, e eu decidi: vou ser o macho que ela precisa.

Guardei tudo e preparei mais caipirinhas. Ela voltou, olhos brilhando com a surpresa, e bebemos enquanto o filme rolava – um suspense leve, mas o ar tava carregado de tesão. Eu tava nervoso, suando, mas o álcool ajudou. Pedi pra deitar a cabeça no colo dela, no sofá de couro gasto. Ela tava de regata folgada e short jeans largo, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. Ela alisava minhas costas, e eu comecei a acariciar as pernas dela, macias, com pelinhos loiros finos, dizendo "Mãe, suas pernas são tão gostosas, carai". Ela riu, com sotaque mineiro: "Ô, menino, que isso?", mas não parou. Subi as mãos, roçando as coxas internas, sentindo o calor irradiando da xota dela.

De repente, enfiei o dedo por baixo do short, tocando a calcinha úmida, esfregando o clitóris inchado. Ela gemeu, se contorcendo, soltando um peidinho baixinho de excitação, o cheiro almiscarado misturando com o perfume. Mas aí ela me empurrou: "Que que cê tá fazendo, André? Isso é loucura!". Achei que fodi tudo, pedi desculpa, sentei do lado. Ficamos quietos, mas notei ela olhando pro volume no meu short – meu pau de 22 cm pulsando, visível. O ar tava elétrico, suor escorrendo nas costas dela.

Não aguentei: "Mãe, vi no histórico do meu PC que você curte sites de incesto, e li seu diário. Eu também quero você há anos". Ela corou, negou: "Era só curiosidade, uai", mas os olhos traíam. Tirei o pau pra fora, grosso, veias saltadas, pré-gozo na cabeça, e comecei a punhetar devagar. "Olha como tô por você". Ela fitou, lambendo os lábios, mas disse: "Guarda isso, é errado!". Peguei a mão dela, forcei no meu pau quente, e ela cedeu, apertando, gemendo: "É tão grosso... mas não pode". Eu incentivei: "Libera, mãe, a gente se ama, vai ser bom pra nós dois".

Então, ela atacou: boca voraz no meu pau, chupando como uma faminta, língua rodando a glande, engolindo até a garganta, soltando peidinhos de esforço. Nunca senti um boquete assim – molhado, barulhento, ela babando, gemendo "Sempre quis isso, filho". Eu avisei que ia gozar, e ela acelerou, sugando forte. Explodi na boca dela, jatos grossos de porra quente, ela engolindo, tossindo um pouco, mas lambendo cada gota, dizendo: "Seu pai nunca fez isso, adorei o gosto salgado".

Ela tava pegando fogo: "Preciso desse pauzão na minha xota agora!". Acariciou até eu endurecer de novo, contando como se fodia com o vibrador pensando em mim. Ela tirou a roupa, corpo maduro, peitos caídos mas suculentos, buceta peluda e molhada, cheirando a tesão puro. Deitou no sofá, abriu as pernas: "Vem, me fode forte, goza dentro!". Lambi ela primeiro, língua no clitóris inchado, dedos enfiados, ela gozando rápido, soltando um peido alto de prazer, o suco escorrendo. "Me come, André!"

Entrei devagar, a xota apertada como virgem, gemidos altos, ela puxando minhas nádegas pra entrar fundo. Fodi ritmado, ela tendo orgasmos seguidos, unhas nas minhas costas, gritando "Mais rápido, uai!". Troquei posição, ela por cima, cavalgando selvagem, peitos balançando, dizendo "Nunca tive um pau assim, amo foder meu filho!". Soltou peidos ritmados com as metidas, o cheiro intensificando o tesão. Gozei dentro, porra quente enchendo ela, ela lambendo tudo depois.

Transamos mais vezes aquela noite, experimentando anal – entrei devagar no cu dela, apertado, ela gritando de dor misturada com prazer: "Dói, mas continua, carai!", lágrimas nos olhos, mas gozando forte, imaginando futuras fodas assim. Pensei: "E se a gente trouxesse uma amiga dela pra um ménage? Ou gravasse pra assistir juntos?". No dia seguinte, mais putaria, e agora a gente se encontra sempre, eu gravando com câmeras escondidas no apê, revivendo as aventuras.

Não nos arrependemos, saímos com outros, mas revivemos isso em Belo Horizonte ou no Rio, onde viajo a trabalho. Ela adora ouvir minhas transas com maduras, tipo uma vizinha de 50 que fodi no Copacabana, contando detalhes enquanto meto nela. Imagino no futuro a gente explorando mais, talvez com brinquedos ou em praias nudistas de Ubatuba, deixando o leitor curioso: o que vem depois nessas aventuras gravadas? Pra mais contos assim, confere meu perfil no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/manu2026, onde posto todas as safadezas familiares.

Ei, leitor, se você sentiu esse tesão todo e quer me incentivar a continuar contando essas aventuras reais e quentes, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas nesse conto – é o que me motiva a gravar mais e compartilhar, imaginando você aí se tocando com as minhas palavras. Vai lá, clica nessas estrelas, faz isso por mim, uai!

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