A filha do dono da mercearia (oitava parte)
Continuanado...
Como escrevi anteriormente, eu estava dando a buceta para papai todos os dias, roxava gostoso com minha amante da escola tinha dia que e gozava cinco vezes, mas minhas notas continuavam ótimas, papai elaborou nosso show para ser apresentado nas reuniões de swing, onde certamente conhecemos muitos casais liberais, as vezes, papai depois do show ia para o quarto para comer as mulheres e as vezes o marido também, papai abriu uma conta de bitcoin, usando a mercearia lavou dinheiro suficiente para comprar toda a esquina ao lado de nosso estabelecimento comercial e mesmo assim o saldo da conta só crescia, estavamos realmente fazendo um belo pé de meia, graças ao picaço do papai e minha bucetinha, em uma dessas festas, conhecemos um casal de lésbicas, uma bem feminina e outra bem masculina, elas nos disseram ser engenheiras e papo vai, papo vem papai combinou com elas um encontro na tarde do dia seguinte que era um sábado.
No fim da tarde daquele sábado fomos ao apartamento, uma cobertura duplex, onde elas moravam, mulher do casal nos recebeu na porta usando a parte de baixo do biquini e uma saída de banho por cima, nos conduzindo à beira da piscina da linda cobertura, a machona estava só com uma toalha cobrindo as "partes" jogada em uma espreguiçadeira. logo notei que no lugar dos seios, "a marido" tinha uma cicatriz cirúrgica,disfarçada com uma bela tatuagem. na cadeira a seu lado tinha uma toalha esticada mas dava para ver que tinham alguns objetos embaixo da toalha, sem cerimônia a machão falou: Deixem a criança aqui e vão preparar o churrasco, mas vejam lá, quero assistir a tudo.
Fiquei tranquila, pois com essas palavras me pareceu que tinhamos ido lá para papai comer a mulher do casal lésbico, mas antes de eu sentar ela falou: Santa aqui do meu lado novinha, quero sentir o seu gosto.
Essa seria a primeira vez que eu faria alguma coisa com uma lésbica masculinizada. Sem levantar o corpo me puxou e me deu um beijo, sua lingua muito bem treinada, percorreu todo o interior da minha boca em seguida passou a lingua bem de leve no meu pescoço, primeiro de um lado, depois do outro, deixando-me excitada de imediato, o toque das mãos também era particularmente gostoso, ela alisava todo o meu tronco causando-me arrepios muito gostoso, senti minha buceta molhar a minha calcinha, olhando nos meus olhos ela fala: Dança para mim franguinha, hoje você vai aprender que não é só com um pau gigante como o do seu pai que se faz um bom sexo. Manuseando o controle remoto, ela colocou um funk a todo o volume, eu começei a dançar e ela fez sinal para um começar a tirar a roupa, o que fiz, dançando no ritmo da batida fui tirando as sandálias, a frente única e a saia, quando eu estava só de calcinhas ela levantou e me abraçou por trás, passamos as duas a dançar naquela batida, ela se comportando como homem e eu como a novinha que era, aos poucos ela acabou tirando minha calcinha, lambeu a babá da minha Xana que estava lá, cheirou e falou: Nossa cheiro de novinha, deita aqui que eu quero examinar.
Deitei na espreguiçadeira com a barriga para cima, eu já não estava vendo uma lésbica, estava vendo um homem, com quadril largo, bunda grande e sem pinto, ela por sua vez devia estar vendo uma presa indefesa que ela iria devorar.
Levantando meus joelhos e abrindo minhas pernas, chegou o nariz pertinho do meu grelo, fazendo que eu sentisse o ar que saia do nariz bem na cabecinha do meu clitóris, fazendo com que minha xaninha expulsasse uma golfada de líquido vaginal, ela(e) não deixou por menos com a lingua em forma de concha, absorveu tudo e ainda secou minhas coxas molhadas com o liquido da minha excitação, mas para minha frustração, não enfiou a lingua na minha bombinha carente, me virou de costas e começou a chupar e a lamber meu pescoço, comecei a tremer minha tesão estava na tampa, ela com uma voz melodiosa diz no meu ouvido: Está vendo criança, você está quase pronta para gozar e eu ainda nem fiz dez porcento do trabalho.
Ela tinha razão, eu estava querendo muito gozar, mas ela estava dozando os carinhos com uma perícia que eu nunca tinha visto, o tesão acumulado me deixava até sem ar, ela então volta a falar no meu ouvido: Não vou mais judiar de você, vou deixar você ter o primeiro gozo do nosso programa.
Descendo até a minha bunda, juntando minhas pernas , tocando meu grelo só com o dedinho mínimo de uma das mãos, começou a passar a lingua no meu rego, arrebitei instintivamente o rabo e ela lingua entrava em cada cantinho entre minhas nádegas, entrei em êxtase tendo um orgasmo múltiplo que surpreendeu até aquela "mulher" experiente, vi a entrada do céu, gozei de um modo completamente novo e com um intensidade poucas vezes experimentada por mim. Ela soltou uma gargalhada de vitória, a mão do dedo que ela usou em mim estava completamente molhada, continuei deitada e relaxada, tendo adormecido por alguns instantes, quando acordei, vi na espreguiçadeira do lado que já não estava mais coberta pela toalha um arsenal de "brinquedos" adultos, tudo que existe nos sexshop estava ali eu pouco mais distante a fêmea do casal chupando a cacetona do papai, ele de pé e ela ajoelhada, sendo alisada pala marida que dizia alguma coisa a seu ouvido que eu não ouvia, a cena era linda, em dado instante deu para ver a "macho" do casal colocar uma das mãos por baixo da "fêmea", enfiando um dedo em sua boceta e outra no cu e papai aumentar o ritmo com que comia sua boca com aquele mastro, no exato momento que a mulher se apoia nas perna de papai e goza naquela posição.
A lésbica percebendo que eu já havia despertado sentando na espreguiçadeira em a meu encontro e diz baixinho: Deita de bruços, nossa que linda bunda você tem criança, bem carnuda, bem durinha ... falando isso passa aquele dedo mínimo mágico no meu reguinho, contraí involuntariamente as nádegas ele(a) habilmente vai até ao meu buraquinho de trás e coloca o dedinho na entradinha, passo e mordiscar o dedinho com meu cu, sentindo uma sensação maravilhosa e desejando que ela enfiasse o dedo em mim ... Olha que cu guloso, louco para ser penetrado. Diz ela,
_ Seu dedo é muito gostoso, mas sou virgem aí, não quero que meu pai veja, porque sei que não aguentaria um anal com ele.
_ Mais eu quero comer esse rabo, Vou fazer um negócio que eu nunca fiz, vou deixar seu pai comer "minha mulher" sem minha presença e vou te dar um prazer anal.
Ei vcs, vão para cama lá embaixo enquanto eu cuido da criança. Gritou ela para os dois, mesmo com cara de surpresa, mas visivelmente contente, a mulher puxou papai pela mão e entrou pela porta que levava ao andar inferior onde ficava o quarto.
Minha comedora aproveitando que eu ainda estava de bruços, começou alisando minhas nádega com uma das mãos e mordiscando com a boca a outra nádega, meu cuzinho voltou a piscar pedindo ferro, ela pegou na deira ao lado um gel e untou toda a mão e a entrada do meu cuzinho, penetrou o buraquinho com o dedinho mágico, depois com o indicador, fazendo movimentos lentos e acariciando minhas costas com a outra mão, aquilo estava muito bom, eu sentia o gel escorrer na cadeira junto com a vasta quantidade de liquido que saia da minha boceta, ela então enfiou o indicador e o o dedo médio, meu buraquinho se contraia e se expandia mordendo os dois dedos, ela então fatou: Agora fica de pé e se apoia com as duas mãos nas costas da espreguiçadeira, seu rabinho já está bem lubrificado para receber o meu pau. Ajustou uma cintaralho com um consolo médio, mais ou menos quinze centimetro e passando nele também bastante gel.
_ Fica filme criança, arrebita mais um pouquinho, não vai doer nada, você vai ver.
Antes de me segurar a minha cintura com uma das mãos ela pegou na cadeira um massageador de clitóris e colocou no lugar certinho e mandou que eu usasse uma das mãos para mante-lo ali e com muito carinho enfiou o consolo no meu rabo, o brinquedo machucou um pouquinho na hora da entrada, mas minhas pregas cederam diante da lubrificação e eu que adoro dor, começei a rebolar, em pouco tempo estava tudo dentro de mim e eu rebolava com mais prazer até percebendo que se a dor fosse maior meu prazer também aumentaria.
_ Troca o pinto, coloca ele maior. Falei louca de tesão.
Minha macho não retrucou, desencaixou um consolo da cinta que ainda ficou enterrado no meu cu e acoplou o outro, eu só não contava coma nova grossura, a coisa foi entrando e me rasgando toda, a dor era tão grande quanto a de ser penetrada na buceta pelo caralhão do meu pai, apertando o massageador na buceta e sentindo o estrago que estava sendo feito no meu rabo gozei que só uma louca.
_ Caralho, como é bom dar o cu, caralho, que dor gostosa, vai fundo, estoura todas as minhas pregas, puta que pariu, tesão do caralho. Gritando isso, senti minhas pernas balançarem e quase cai no chão, mas minha machona me amparou e falou no meu ouvido.
_ Nossa como você é gostosa, goza mais que minha mulher dando o cu. Viu não te falei que não precisa ter aquela jibóia que teu pai tem ?
Realmente o prazer de dar o rabo para aquela machona era tão bom quanto dar a buceta para o meu pai.
Entramos no chuveiro piscina juntas, quando papai e a fêmea reaparecem ela com uma cara de quem tinha se lambuzado na rola de papai.
_ Você está com aquela cara de quem gozou muito sua vaquinha, mas a menininha também é uma iguaria,
Voltamos para casa, meu rabo ardido, sentindo uma sensação de vazio e eu começando a imaginar como seria receber a rolona de papai no rabo e se eu aguentaria tudo aquilo
Depois um conto...
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