Putinha do tio Cláudio

A chegada do meu tio me despertou algo que as sarradinhas no escuro no pique-esconde não me davam. Seu cheiro de macho despertou a putinha do tio.

Eu tinha 12 anos, mas parecia uma criança ainda, embora meus pensamentos já fossem pervertidos e adorasse brincar no escurinho de sarra sarra. Meu tio morava há muitos anos fora e veio nos visitar. Assim que eu vi o tio Cláudio, aquele homem de 1,80, camisa apertada pelo peitoral e braços fortes, a barriga que o acusava de ser cervejeiro, mas o principal o volume marcado e o sorriso sacana que ele tinha. Ele me olhou e eu corri para abraçá-lo, eu disse que ele estava cheiroso e ele disse que estava fedido da viagem demorada, eu gostava e gosto até hoje de cheiro de macho suado. “Nossa, tio, você é tão forte, apertei o braço dele e olhei com uma cara safada, ele percebeu na hora que eu não era tão infantil quanto ele pensava, meus pais atrás não perceberam minha insinuação. Ele me solta e segue para dentro. Mais tarde, a mamãe já havia saído para seu plantão no hospital. Titio aparece tomado banho de camisa regata e calção folgado na sala, eu vi a tatuagem cobrindo o braço, "titio que tatuagem linda!" disse acariciando o braço dele. Ele tossiu tentando se afastar. Meu pai dizia que eu era assim curioso demais, ele riu sem graça me olhando. “Tio, você não é casado?” Perguntei. Ele tossiu. “Não, Arthur”. Meu pai foi ver a carne de churrasco que passava lá fora e meu tio aproveitou e segurou meu antebraço “Você quer o quê, moleque?”. Eu olhei e ri “Ai, tio, tá apertando”. Ele surpreso falou “Você é viadinho, né?”. Eu disse no ouvido dele “....e adoro homens mais velhos, titio”. Ele com os olhos arregalados “ Que safada! E ainda é cabaço?”. Nessa hora eu percebei que o pau dele estava crescendo no calção. “Sim, e tô doido para dar”. Ele me olhou e apertou o volume “Será que aguenta o cacete do titio?”. Meu pai estava chegando, o pau dele duro seria visível, a única saída foi subitamente sentar no colo do tio, o encaixe perfeito. Meu pai chegou na sala e disse que eu estava sendo incoveniente. Titio disse que não se importava e me abraçou. Aproveitei-me da situação e me mexi um pouco. Ele vai ao meu ouvido “Tá doendo, levanta um pouco para eu ajeitar”. Enquanto papai foi pegar a cerveja ele enfiou a mão molhada de cuspe no meu rego retirou e cheirou. “Um cheirinho de cu virgem e suadinho?”. Eu ri e enfiei minha mão na sua cueca, os pelos eram fartos e a cabeça babava. Antes que papai voltasse, ele disse que precisava ir ao banheiro, assim que ele se levantou vi aquela barraca enorme. Eu fiquei de pé e ele ainda sarrou em mim apertando-me as costas quase me erguendo. Ele me comendo com os olhos disse “Mais tarde vá ao meu quarto, safada”. Eu pisquei para ele acenando positivamente. Papai chegou e eu me sentei no sofá como se nada tivesse acontecido. A noite toda a gente ficou trocando olhares. Eles tomando cerveja e eu jogando videogame deitado de barriga. Quando eu olhava para trás ele fitava minhas nádegas gordinhas e eu apenas ria sacana para ele. Certa hora meu pai me mandou tomar banho para ir dormir. Eu disse “Papai, faz leite quente, por favor?”. Ele sai para a cozinha. Eu olhei para o titio ,que já animado com a cerveja, disse apertando o pau “Você gosta de leite quente, sobrinho?”. Eu disse “É bom titio, ajuda a dormir!”. Ele esboçou uma risada contida safada e disse “ E leite de macho cê toma todinho?”. Eu ri e disse “E deixo a mamadeira limpinha, titio”. Ele arregalou os olhos “Nooossa, como você é putinha”. Eu me levanto saindo da sala “Não tranca a porta, vou lá mais tarde”. Ele ri e diz “Se prepare, putinha do titio”. Eu saí rindo e com frio na barriga sabendo que perderia meu cabaço na rola do tio Cláudio.