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A filha do dono da mercearia (nona parte)

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Marly

Continuando....
Eu continuava levando ferro do papai quase todos os dias, mas como ele era viciado em comer o cu da molecada, tinha dia que falhava e isso me levou a uma nova situação, em um belo dia, quando sai do colégio, vejo do outro lado da rua alguém balançando o braço para ser notada, era a Silvia, a "macho" do casal lésbico que eu já contei aqui, caminhei até ela e nos cumprimentamo-nos com três beijinhos no rosto com o maior respeito.
_ Nossa eu estava morrendo de vontade de te ver, não consegui esquecer aqueles momentos que passamos juntas, mas minha mulher não pode saber que eu vim aqui.
_ Pode ficar tranquila, eu não vou falar nada, eu também adorei você.
_ Posso te levar para almoçar e até quem sabe... Te pago a mesma quantia que pagamos a seu pai pela visita de vocês.
Eu imediatamente fui até a esquina e usei o orelhão para ligar para mercearia, falei para a dona Clara que ia estudar na casa de uma amiga para fazer um trabalho da escola e que só iria para casa no fim da tarde.
Almoçamos em um restaurante a caminho de um apartamento de um quarto em um bairro próximo do nosso, logo deduzi que era um matadouro da machona, era bem simples, com uma decoração simples e elegante, bem impessoal.
_ Você é a primeira menor que eu trago aqui, tenho certeza que você não vai me complicar. Dizendo isso, ela fecha a porta e trocamos um demorado beijo, comecei a ficar molhada imaginando o que estaria por vir, mas minha imaginação não era tão grande para prever os acontecimentos que estavam por vir, minha comedora falou: Ficou claro no nosso encontro que você tem tendencias masoquista, isto é você transforma dor em prazer.
_ Acho que sim. Respondi
_ Pelo que sei do show que você faz com seu pai, você também gosta de platéia.
_ É verdade.
_ Você se incomoda de eu chamar umas amigas ? Elas vão te dar um dinheirinho também
_ Não, sem problema, acho que vai ser legal.
_ Venha conhecer o quarto.
Era um quarto muito grande, dava a impressão até de que originalmente o apartamento era de dois quartos e que tinham derrubado a parede transformando os dois cômodos em um só. Uma das paredes era decorado por objetos que eu não conhecia, com exceção de um chicote de rabo de cavalo e em um canto havia uma cadeira erótica que eu já tinha visto em propaganda de motel uma cama redonda baixinha e uma corrente que descia do teto bem no meio da cama e várias banquetas, confesso que ao ver tudo aqui, fiquei com medo.
_ Agora vá conhecer o banheiro, lá tem uma roupa que mandei fazer para você, espero ter acertado nas medidas,
Entrei no box e abri a ducha, o jato da ducha higiênica era bem forte, fiz minha higiene intima tanto atrás quanto na frente a passei bastante tempo dirigindo o jato para meu clitóris, comecei a vestir a tal roupa, uma calça comprida de couro preta, um bustiê também preto a calça super apertada com um ziper na parte de baixo e o bustiê tipo copa. Meu medo aumentou consideravelmente. Quando saí do banheiro e entrei no quarto que estava a meia luz pude ver que lá dentro haviam cinco pessoas, todas usando aquele tipo de calça que eu usava, todas com os peitos de fora , com capuzes de couro na cabeça bem colados, só deixando aparecer os olhos e as bocas , com correntes dependuradas no corpo lembrando bem os carrascos da idade média.
Silvia falou: O medo está está estampado na sua cara criança, mas confie em mim, todas nós temos muita prática em tortura, falei para as minhas amigas que tinha encontrado a presa ideal para nossas sessões , não se preocupe, esse quarto é a prova de som, de agora em diante ninguém vai ouvir seus gritos. Meu medo se transformou em pavor, tentei voltar, mas a porta já estava fechada e todas as cinco mulheres gargalhavam, me agarraram e me levaram para o centro da cama, algemaram-me à corrente que estava chumbada no teto e puxaram, fiquei na ponta do pé, uma das mulheres que só deu para identificar o sexo pelos peitões caidos falou com voz grossa: Esse corpinho agora é nosso, vamos fazer de tudo com ele, você vai sofrer muito...
Aquele pavor só aumentava, mas a iminência de ser vítima de uma tortura atroz também me excitava outra baixinha de quadris largos se aproxima de mim, me dá um beijo na boca, mas em lugar de meter a lingua, ela separou uma parte bem fina da parte interna de meu lábio inferior e mordeu , não senti sangue na boca, mas a que ela conseguiu me provocar... uma dor tão grande com aquela mordida que eu tive a impressão de ter perdido parte dos lábio, manha xoxota piscou na hora e pude sentir que escorreu uma quantidade de liquido pelo meu canal vaginal, uma outra mulher, mais alta que as demais, só que com um peitos que praticamente se resumiam em mamilos pontudos, praticamente reta, enfiou as mãos dentro do bustiê e colocou meus dois seios para foram, chupando inicialmente cada um deles, nesse instante pude ver seus olhos negros, li neles uma satisfação enorme pela situação que eu estava e sem a menor sombra de remorço colocou em cada um dos meus mamilos um pregador que a cada movimento meu mais apertava, a dor era imensa, entre em êxtase, todas vibraram com meus orgasmos múltiplo, elas se masturbavam como loucas, todas elas manuseando um com trole cujos fios saiam de suas roupas, o barrulho de vibradores ligados só não era maior que meus gemidos de dor e prazer e as gargalhadas de gargalhadas de satisfação das minhas torturadoras. Afrouxaram um pouco as correntes e eu pude por o pé todo no chão, pude até flexionar um pouco os braços, quando se aproxima de mim uma mulher com os seios lindos, mas com o mesmo olhar de sádica das demais, me mostra um cilindro metálico, do qual saia um caninho e na ponta uma espécie de bomba, tipo de bicicleta. era claro que era para enfiar em um de meus buracos, o comprimento não assustava, ela abriu o o meu zíper, mas antes de enfiar o artefato na minha bucetinha movimentou a bamba e o cilindro foi se alargando, a circunferência do cilindro ficou enorme. acho que duas vezes a grossura do pau do meu pai, comecei a chorar, aquilo ia destruir minha bucetinha, comecei a sentir dor por antecipação e isso fez com que minha bichinha soltasse várias golfadas de líquido vaginal, todas as mulheres molharam o dedo em meu liquido e levaram a boca, uma delas, a maior, creio que com mais de 1,90 m de altura e seguramente mais de cem quilos, com braços de halterofilista caiu de boca e me chupou com tanta força que parecia que ia arrancar meu grelinho e mostra para as outras o tamanho do meu grelo e fala: Se essa putinha virar sapatão também, nenhuma mulher vai resistir a esse grelo. Todas riram ... a mulher do artefato volta a se aproximar de mim, cola o rosto no meu e começa a lamber minhas bochechas e com as mãos enfia o cilindro na minha xaninha e com a torcida das outras começa a bombar, começo a sentir as paredes do meu canal vaginal se alargarem e começa a doer, a pressão de dentro para fora começa a ficar insuportável, talvez por reação do organismo. começa a escorrer mais líquido que saia da minha pombinha, não suportei mais, urinei ali mesmo no mesmo instante que iniciava um intenso gozo, meu corpo inteiro se debateu,meu peso foi suportado pelos punhos que ainda estavam acorrentados e acima da minha cabeça, eu já não tinha forças para nada quando uma delas diz: Nossa ela aquentou quinze bombadas, a última desmaiou na décima que bucetão essa franguinha tem.
Soltaram meus pulsos e me levaram para box, abriram o chuveiro e todas as cinco me esfregaram, passaram gelo no meu corpo inteiro e alguém falou, pronto ela já pode voltar. Não tive forçar para reagir, aquela grandona com corpo de halterofilista me pegou no colo e me levou para a cama redondo, onde identifiquei a Silvia pela cicatriz no lugar dos peitos , com um cintaralho onde estava acoplado um consolo enorme, maior que o pau do meu pai, fui colocada de quatro e uma das torturadora ao mesmo tempo que chupava o meu pescoço enfiava o dedo no meu cu, primeiro eu dedo, depois dois,,, até que enfiou a mão toda em formato de concha, meu rabinho não era tão grande a dor sim, era bem grande, mas não tão grande quanto ficou quando ela fechou o punho lá dentro e começou o movimento de vai e vem, não havia mais dúvidas, eu realmente sou masoquista quando achei que ia desmaiar novamente, meu corpo convulsionou e eu só gritava: Isso fode meu cu sua puta, me rasga caralho, estou gozando mais que todas vocês juntas. O som dos vibradores foi ao máximo, as filhas das emitiam som de prazer, todas aparentemente gozando junto comigo.
A mulher tirou a mão do meu rabo deixando um grande vazio, que logo foi preenchido por aquele consolão atado na cinta da mulher que tinha comido pela primeira vez o meu rabo, ela arfava de tesão, enfiava o consolo com o prazer que um homem demonstra ao comer o cuzinho de uma novinha e eu era ainda a bem da verdade uma criança, mas aguentei bem introdução, a minha comedora fez um pouco mais de pressão, pois estava atingindo uma profundidade até então intocada, a dor aquilo fez com que meus movimentos ficassem limitados, eu estava empalada,aquela coisa dura no meu cu me dava medo de que ele se rasgasse, quando uma outra das presentes rasteja para baixo de nós, Silvia alivia o peso permitindo que sua amiga levantasse o meu quadril, eu evitava me mexer com medo de machucar meu ânus de modo irreversível, quando começei a sentir a minha bucetinha ser invadida por um segundo consolo, entendi então que aquela mulher que estava embaixo de mim, também estava com uma cintaralho, não sei o tamanho desse outro instrumento, mas entrou com dificuldade, e eu sentia por dentro um consolo se esfregando no outro e no meio disso a minha as minhas carnes, aquele atrito da dupla penetração me queimava por dentro, quando meu corpo retesou minha boceta e meu cu tentavam se fechar para se protegerem, mas minhas fodedoras não davam trégua, faziam um vai e vem coordenado, a sensação era tão grande que eu enxergava tudo turvo e dobrado em minha volta até que desfaleci.
Acordei não sei quanto tempo depois embaixo do chuveiro, só estavam a meu lado a Silvia e aquela de menor estatura, com um corpo bonito já sem máscara, quando eu pude ver seus traços bem harmoniosos, lindinha, em outras condições eu até a namoraria, ela que vim saber mais tarde era médica e falou : Está tudo bem meu amor, você deve sentir alguma dor por alguns dias, evite fazer sexo, principalmente com homens dotados pelo menos uma semana, vou deixar algumas pomadas tanto para sua vagina quanto para o seu ânus e uma para você passar nos mamilos, tá bom? Saiu em seguida, pude ouvir ainda a médica falar para Silvia: Nossa, essa foi nossa melhor reunião, menina valente e gostoso, qualquer dia desses marca com ela uma sessão só nós três e me liga...
Ouvi a porta bater, continuei sentada no hão do banheiro com a água do chuveiro caindo em mim, até que Silvia me puxou pelos braços e me deitou na cama, primeiro com a barriga para cima, encheu o aplicador com uma pomada e encheu minha bucetinha, depois me virou e com outro aplicador encheu meu cu de pomada também.
_ Olha eu dei uma alargada no seu rabinho, mas nada de dar ele para nenhum homem, ele é só meu,ainda vamos ter muito prazer juntas, vamos se veste que eu vou te levar para casa.
Silvia me deixei em frente da mercearia, entrei pelo corredor lateral e vi dona Clara e um casal, ela com cara de desesperada e os dois vestidos socialmente bem sérios.
Bom mais aí é outra conversa, conto mais tarde.

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