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O mistério da loja 4

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Tudo começa bem naquele lugar, até que o clima muda e todos saem desesperados

Esse relato se passa em Curitiba, numa rua de quartéis militares.

Existe uma loja, de número 4, perto de uma igreja amarela de esquina.

Diversos empreendedores já investiram nesse lugar: escolas, clínicas estética, cursos, cabeleireiros, lojas de roupa, barbearias, loja de festas.

Todos se encantam pelo ar bucólico da fachada de grades brancas com telhadinho e um jardim verdinho na frente.

Famílias se animaram, alugaram o tal local com uma imobiliária do centro que é um fiasco com mentiras e ilusões. Loja toda maquiada, recém pintada, pisos trocados a cada saída de locatários.

Moradores do bairro relataram que no passado, teve um crime bárbaro em que uma mulher flagrou o marido de 4 numa mesa sendo comido ferozmente pelo gerente da empresa. O marido branco, malhado, barbudo, tatuado, 37 anos sentia prazeres intensos em ser fedido pelo gerente: negro, gordo, pirocudo, cavanhaque, 50 anos, rabão empinado e na mesa um pratinho com fileiras de cocaina. Na época a loja era escritório online de uma empresa de turismo. A mulher não aceitando aquela situação cravou uma faca no pescoço, no banheiro da loja e faleceu ali mesmo.

O caso na época saiu em jornais (pois Internet não era tão forte) e o marido, agora viúvo, se viu obrigado a ir embora para MG com o gerente e passaram a viver juntos, seus torridos prazeres.

A energia sexual e química daquele lugar era tão intensa que todas as empresas que ali passaram, tiveram problemas sérios com mercadorias estragando, processos sendo abertos na justiça com a imobiliária 171 e a dona que mora nos Estados Unidos.

Um dos outros locatários era um jovem rapaz recém casado que tinha recém descoberto a gravidez da esposa, passou a usar maconha e quase arruinou o casamento, e com as chuvas fixas da cidade, a água entrava pela vitrine e estragava tudo.

Depois dele uma moça morena, tipo passista de carnaval, alugou para fazer uma clínica de massoterapia com finalização com 2 amigas. A empresa ia bem, os clientes poderosos cada vez mais frequentavam o espaço para relaxarem, gemidos intensos eram.ouvidos a noite. Frequentemente paravam carros e entregavam pro recepcionista da clínica, um rapaz que estava em fase de transição sexual, papelotes de cocaina no semáforo, para que os clientes poderosos usassem. Até que um dia, um teve uma overdose indo parar no hospital mais conceituado da cidade. As meninas resolveram fechar a empresa e foram embora para balneário Camboriú.

Vizinhos relatavam que após as empresas fecharem, era frequente ouvir choros e gemidos vindos de dentro da empresa.

No que se sabe, um dos últimos locatários foi um jovem, de 21/23 anos, ruivo, gordinho, que abriu uma produtora de festas de todos os segmentos e também artigos religiosos. Por tempos o imóvel parou de ter atividades paranormais, porém a sexualidade do espaço começou a mexer com os hormônios do rapaz, que levava diariamente homens de todas as idades e tipos físicos para transarem dentro da empresa, atrás do balcão, num chão de grama sintetica.

Homens magros, malhados, gordos, altos, baixos, todos os tipos físicos. E entrava muita grana com esses sexos intensos. Carrões paravam, homens importantes saiam, a porta era trancada, luz do teto apagada ficando apenas a vitrine iluminada e muita putaria rolando lá dentro.

O jovem rapaz diariamente levava leitadas no cu, na boca e bebia mijo dos machos, recebia o pagamento em pix ou cartão. Num dos dias, chovia tanto que a água começou a entrar por baixo da porta e o cliente que estava com ele era um advogado famoso, sentiu tesão naquilo e começaram a rolar naquela água de chuva.

Tiveram dias que até mini surubas rolavam dentro da loja 4, com muitas bebidas, cocaina, maconha e outras drogas. Os clientes levavam ou pediam pelos seus contatinhos que entregavam no semáforo. Um roupão já ficava pendurado na parede pra quem fosse lá buscar. O clima sexual era delicioso, sentia se cheiro constante de porra fresca, de mijo no banheiro. O jovem dono da loja recebia muitos contatos diariamente, tiveram dias que foram 6 homens seguidos entrando, comendo, gozando, pagando e saindo fora. O local tem uma energia sexual fortíssima que faz com que as pessoas transem muito lá dentro e quem curtir, tem vontade de cheirar cocaina e fumar maconha livremente.

A coisa começou a descontrolar qdo clientes começaram a usar cocaina e maconha dentro do espaço, rachaduras, motos, infiltrações foram explodindo nas paredes numa velocidade absurda.

A imobiliária 171 se negava a arrumar mesmo com cota paga no condomínio para serviços de manutenção.

O último cliente sexual foi um importante empresário do ramo da moda, 48/50 anos, malhado, barbudo, parou sua pick-up verde na porta. Chegou por volta das 19hs. A cheiração de cocaína rolou até 4 e meia da manhã. O rabo do jovem rapaz estava vazando muito leite. Deu de pé, de 4, apoiado no balcão, deitado no chão, de frango assado.

Ambos estavam pilhados, elétricos. Queriam continuar fudendo e cheirando, mas precisavam parar pq sábado era dia de maior movimento e o empresário de moda iria dali direto pro aeroporto viajar pra Salvador para ter reunião com fornecedores. O empresário levou alguns itens prometendo pagar e nunca pagou, mesmo sendo muito rico, falou que faria o pix depois, pois o celular dele descarregou, era um iPhone do mais atual.

Na 2a feira seguinte, a parede perto da porta tinha caído quase todo o reboco, vazava um líquido sujo, quase avermelhado da parede.

O jovem rapaz recolheu suas mercadorias e foi embora da cidade com sua família.

E a loja 4? Ficou fechada por semanas até a imobiliária 171 ir lá, quebrar tudo, mudar piso e cor das paredes até o próximo locatário trouxa alugar e continuar todo o processo de fracassos causado pelo espírito da mulher traída.

Comentários (1)

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  • Luiz: Essa sintonia é muito mais comum do que vc pode imaginar constantemente estamos entrando nessa Wibe ate aqui lendo esses contos atraimos energia deletrias

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl