Meu Inimigo, meu macho - O início
Um relato real da minha total humilhação diante do homem que passou de meu inimigo a macho que me viciou em seu pau.
Não sei ao certo como começar, mas acho que devo primeiro afirmar que isso não é um conto. O que vou contar aqui é um relato verdadeiro e não irei responder comentários de nenhum leitor, seja ele positivo ou negativo.
Vou me apresentar com B. Eu não tenho talento para escrever, mas relendo o meu primeiro relato eu percebi que senti um tesão incrível, mas não era essa minha intenção. Apenas quis usar o espaço que acabei de conhecer para poder desabafar o que se tornou minha vida, depois que permitir que meu inimigo e desafeto, que chamarei aqui de E, despertasse em mim desejos homosexuais por ele.
Nossa inimizade começou nos úlyimos anos de Ensino Médio quando ele e eu disputávamos os jogos escolares.
Ele por um colégio público e eu por uma escola particular. A richa entre as duas escolas já era de conhecimento público e isso se refletia nas partidas, em particular entre algumas escolas.
Quando em uma das partidas em que nossas escolas se enfrentavam, o E disse que ia me arrebentar na porrada quando saíssemos do ginásio esportivo.
Estávamos em um grupo pequeno com 3 rapazes e duas meninas. Eu inclusive era afim de uma delas mas nunca tive coragem de chamar ela pra sair.
Esbarramos com os caras do outro time e lá estava E, com aquela marra toda, chamando a gente de viados e mexendo com as garotas.
Nós procuramos não enfrent=a´los por causa das meninas, mas E provocou a gente de uma forma que foi impossível não brigarmos.
Como o túmulto tomou grande proporções com as pessoas parando pra ver, a guarda municipal interviu e pudemos ir todos pra casa sem nenhuma consequência mais grave.
A partir daí a minha vida virou um inferno, até que um dia saindo da aula, E e mais dois amigos dele me cercaram exatamente quando eu estava com a minha colega que eu era afim e o E inventou a mentira de que eu já tinha dado meu cú pra ele.
Eu saí do sério e parti pra cima dele sem pensar que eu nunca tinha brigado com outro garoto e acabei levando uma surra humilhante dele.
Minha amiga ficou até envergonhada do que ele fez comigo. Ele me dominou pelo menos umas três vezes no chão e aproveitou para me humilhar dizendo que eu não o procur=a-se mais para ele comer meu cú.
Eu dizia que era mentira, que ele estava inventando tudo, mas o estrago em minha reputação já estava feito. Minha amiga vendo a forma como ele me humilhou, não ficou totalmente convencida que aquilo nunca tinha acontecido.
Depois disso foi dificil as garotos do meu grupo quererem ficar comigo. O E além de me espancar, também tinha conseguido mostrarpra todo mundo que eu não passava de um viadinho que o procurava pra comer me cú.
Foi uma época muito dificil pra mim. Quando saía para alguma boate, era comum encontrar E com sua turma e eu estava cada vez mais isolado.
Eu sabia que não era páreo para ele na briga e nada podia fazer. Eu normalmente abaixava minha cabeça e saía do ambiente arrasado. Eu tinha verdadeiro ódio do E e com o tempo eu comecei a ser afetado psicológicamente por ele.
Quando o via, meu corpo começava a tremer todo e ficava suando muito. Não conseguia nem me defender mais de sua implicância eme prostava diante dele, assumindo uma postura de inferioridade que não me permitia ter nenhuma reação para que ele parasse com aquilo.
Uma vez indo para o centro ele me encontrou sozinho e me encurralounuma galeria e eu fiquei tão nervoso que tive que sentar no chão por causa do tremor nas minhas pernas. Era como uma fraquesa.
Ele parou em frente a mim e disse que eu era uma bichinha mesmo. Que um dia ele ia comer meu cú de verdade pra eu aprender que não passava de um viado inrustido.
Nesse dia eu tive uma crise nervosa muito séria e acabei parando no hospital.
Depois de um tempo recluso, pois não conseguia mais sair de casa, eu comecei a ter pesadelos nos quais quase sempre o E me dominava e acabava me comendo,. Eu acordava e ficava com aquelas imagens na cabeça e aquilo me dava nojo.
Durante o banho eu ficava com aquelas imagens na cabeça e durante um longo tempo aquilo me deixava com ódio maior ainda do E.
Um dia na cama, eu não conseguia tirar aquelas imagens da minha cabeça e dessa vez eu percebi uma reação diferente em mim, pois eu estava com uma leve ereção.
Eu me senti tão sujo por ter tido aqurla reação ao pensar no E me comendo que acabei por entrar no banheiro para tomar um banho e relaxar.
Eu comecei a me ensaboar e as imagens teimavam em continuar em minha mente. Derepente meu pau continuou a enrigecer e alcançou ua ereção que nunca tinha conseguido ter na minha vida. Eu fui obrigado a me masturbar, mas eu tentei pensar em alguma garota inutilmente, pois a imagem do E voltava e eu me sentia muito mal por isso.
Parei de me masturbar e comecei a me lavar, mas quando eu passei o dedo para lavar me cú, eu tive uma surpresa ao perceber que ele dava potentes contrações acompanhando a pulsação do meu pau.
Eu estava confuso demais e já não tinha convicção se deveria mesmo para aquilo ou me entregar aos meus pensamentos em E e gozar gostosamente pensando naquele babaca me fodendo.
Foi inevitável, acabei me entregando aos meus pensamentos e dei a melhor gozada da minha vida. O sentimento de culpa foi destruidor depois, mas nos dias que se seguiram eu não conseguia resistir gozar pensando nele fazendo gato e sapato de mim.
Quase duas semans se passaram até que precisei sair de casa e o destino foi cruel comigo mais uma vez.Eu estava numa praça sentado em um banco, enquanto comia um salgado que tinha comprado numa barraca, quando fui abordado por E.
Na mesma hora meu corpo começou a tremer e um calor tomou conta de mim. Minha garganta secou e eu nem consegui mais comer o salgado.
Começou a sessão de humilhação, mas dessa vez eu diferentemente ouvia aquilo tudo e a sensação era estranha. Eu não estava com vontade de sair correndo dali, eu estava com vontade de voar pra cimadele, não para lhe bater, mas sim para me agarrar em seu pescoço e pedir pra ele me comer como ele disse que havia feito e como eu fantasiava quando estava sozinho.
Eu suportei aquilo por quase 10 minutos e finalmente explodi em fúria e tomei a única atitude que eu poderia tomar naquele momento.
Falei para ele que aquilo ia acabar naquele dia, pois eu já não aguentava mais ser perseguido por ele daquela forma. Ele me olhava incredúlo poeque eu tinha tido alguma reação, mas acho que não esperava o que ouviu da minha boca logo depois.
Enquanto euem tom ameaçador olhava E em seus olhos, ele espantado olhava de volta pra mim sem nada dizer e por um instante eu relutei pra dizer o que tinha vontade de dizer e quase voltei atrás, mas vi que iria apenas me enganar se eu voltasse atrás.
Então tomei coragem e disse para E que ele tinha vencido e eu queria muito que ele comesse o meu cú de verdade.
Ele não acreditava que eu tinha dito aquilo, mas ele não negou que sentia vontade de me impor aquela humilhação e então assim que ele voltou a realidade ele pediu pra eu confirmar se eu queria mesmo aquilo e eu falei que era a coisa que eu mais queria naquele momento e se ele quisesse mesmo foder meu cú que o momento seria aquele.
Ele me olhou e falou, então vamos sair daqui e me segue que eu tenho um lugar bem legar pra fuder esse seu cú sua bichinha.
Chegamos numa rua onde tinha umcasa bem simples e ele pediu que eu esperasse no portão que ele já voltaria. Passaram-se três minutos e foram os mais longos da minha vida.Poderia ter saído dali correndo e desistido daquela ideia que poderia mudar por completo minha vida, masnão tinha mais como fugir daquele destino. Alguma coisa me dizia que eu tinha que passar por aquilo naquele momento.
Ele voltou com um de seus amigo conversando e eu fiquei gelado quando ele mandou eu entrar r se despediu do amigo que ficou me olhando enquanto E mepegou por uma das mãos e me boyou pra dentro do portão e me conduziu pra dentro da casa.
O cara saiu rindo e balançando a cabeça enquanto E me levava para o seu abatedouro. Eu sabia que era conduzido para o local onde E iria me humilhar, penetrando em meu cú como ele disse que tinha feito.
Eu não entendia como podia estar tão excitado, mesmo prestes a sofrer a maior das humilhações pelo meu inimigo.
Ele, ao contrário, exibia um ar de satisfação por ter conseguido impor-se diante de mim.Ele havia triunfado, mas aguardava receber o prêmio que lhe era devido, ou seja, o cú virgem do seu desafeto.
Quando entramos na casa, ele me levou para um sofá e me forçou pra baixo. Eu sentei e olhei pra cima em sua direção.Ele me olhava com aquele sorriso e comecou a tirar a camisa, exibindo seu físico privilegiado.
Mamdou que eu desabotuasse sua bermuda jeans e a abaixasse .Eu o fiz e esperei pelo próximo pedido. Eu via o volume em sua cueca e não foi uma visãoque me deixou muito confiante, pois o volume era brutal.
Ele pediu que eu colocasse seu pau pra fora e o punhetasse. Eu o obedeci e peguei em seu pau e o trouxe pra fora. Vi a anrascada que havia me metido.
Um pau branco, cheio de veias azuladas e muito grosso se revelou pra mim. A simples visão daquele pau, desmontou minhas convicções que já estavam estremecidas.
Cocei a punhetá-lo debagar e nesse movimento o pau começou a enrigecer e logo alcançou um rígidez estupenda. Com o pau já bastante duro e osmovimentos da punheta que eu batia pra ele, a cabeça do pau se revelou. Era como um cogumelo rosado e o cheiro me enebriou.
Eu me pus de joelhos e continuei masturbando seu pau. Ele me olhava satisfeito, mas logo pediuque eu beijasse a cabeça do pau dele. Eu aproximei minha boca daquele pau lindo e beijei a primeira vez, de forma tímida.
A aproximação me permitiu sentir seu cheiro, que no início não soube dizer se gostei ou não. Isso não importava tambpem, pois o conhecendo, não seria mais possível pra mim decidir sobre chupá-lo ou não. Com certeza ele me forçaria a fazê-lo.
Suas bolas eram grandes e redondas, com fios de pentelho quase loiros e me convidavam para tocá-lascom uma de minhas mãos que estava livre.
Foi o que eu fiz e ele me elogiou, dizendo muiyo bom meu viadinho. Então eu massageava suas bolas e sentia os movimentos que eles faziam de forma involuntária. Com a outra mão eu continuava a punhetá-lo e voltei a beija a cabeça do seu pau até que senti a necessidade de abocanhar aquela pica linda dele.
Não tinha experiência ainda, masacho que minha vontade de dar prazer pra ele, acabou me ajudando a chupar seu pau até fazê-lo gemer.
Ele de repente me pegou por um dos braços e sem nenhuma delicadeza me arrastou para o quarto que tinha uma cama de solteiro e um guarda roupa apenas. Me empurrou na cama e veio por cima de mim e atolou seu pau em minha boca e comelou a fodè-la furiosamente.
Eu engasgavacom seu pau alcançando o fundo da minha garganta, mas ele estava fora de si e não queria nem saber do desconforto que me provocava.
Enquantome fodia a boca feito um louco ele mandou eu ir tirando minha roupa. Eu fazia da forma que podia e demorou um pouco até que eu estivesse completamente nú.
Ele continuava com aquela fúria e eu com minha visão turva por meus olhos estarem lacrimejando muito, percebi que ele enfiou o dedo na boca e deu uma cuspida depois e levou-os em direção a minha bunda.
Não demorou muito pra sentí-lo tocando me cú. Eu sinto ele espalhando a saliva no meu cú e sou levado a demonstrar o que aquilo me provocava. Eu estou com tanto tesão, que sou obrigado a me contrair todo com o toque dos seus dedos em meu cú.
Eu também, mesmo com seu pau na boca, começo a soltar gemeidos trêmulos e meu corpo de descontrola, me fazendo fugir desesperadamente daquele toque.
Eu com o auxílio das pernas procuro impulsionar me corpo em direção à cabeceira da cama. Eu penso que estou me deslocando o suficiente para escapar de seu toque, masmeus sentidos estão comprometidos pela adrenalina e eu naverdade ainda estou ao seu alcance e logo seu dedo volta a me tocar e eu continuo a tentativa de fuga e a soltar meu gemidos cada vez mais falceteados.
Não tenho mais como continuar fuhindo do seus toque e eu me encolho todos, mas isso me expõe mais ainda pra ele. Ele me penetra com seu dedos e eu mesmo tampo minha boca para não ser ouvido por nenhum vizinho.
Eu sou obrigado a me remexer para suportar as sensações que seus dedos me provocam, mas ele parece gostar de estar me provocando aquelas sensações e impiedosamente ele continua sua tortura.
Eu não suporto mais e solto um grito de tesão no meu cú. Eu me contorso e acabo encolhido e me viro de lado. Acho que naquela posição acabei mais exposto ainda a ele, que tira seu dedos por um breve momento e volta a me penetrar dessa vez com dois dos seus dedos.
Se já estava dificiil manter a kinha com um dos seus dedos dentro de mim, com dois eu já não me continha e gemia compulsivamente enquanto levava dedadas vigorosas, com meu corpo encolhido, deitado de lado e agora com minha mãos escorando na cabeceira para que meu corpo não se chocasse contra a cabeceira.
Ele estava me laceando o cú para que eu suportasse seu pau dentro dele, mas a ideia pouco adiantou, pois eu alucinado de tesão sou forçado a praticamente implorar pelo seu pau e ele doido pra me impor a lição que havia me prometido, manda que eu fique de quatro na beira da cama eimplora paea que ele foda meu cú.
Eu já não tinha nenhum arrependiemtno de estar me sujeitando aquilo diante do meu maior inimigo e de quatro, ponho minha cabeça na cama, empino minha bunda pra ele.Ele usa suas mãos para afastar minhas pernas para que eu fique todo aberto pra ser penetrado por ele.
Comigo já na posição desejada por ele, ele manda que eu peça que ele me foda sem dó. É o que eu peço de forma humilhante e sinto finalmente o contato da cabeça do pau dele na entrada do meu cú
Eu não sabia quea sensação seria aquela, mesmo quando eu sonhava ou pensava nele me fodendo. Eu quweia que ele me rasgasse todo. Se havia algum arrependimento naquele momento era por não ter me entregado pra ele antes e sinto um cuspida no meu cú e quando voltei a sentir a cabrça do pau dele, já foi com a pressão do pau forçando a rntrada no meu cú.
Euqueria tanto ele dentro de mim que suportei a cabeça arrebentando as pregas do meu cú e mesmo com muita dor eu não queria que aquilo parasse e ele também não estava nem um pouco preocupado comigo e me tirou todas as pregas do cu na primeira foda que ele me deu.
Nao foi nada bonito. Eu gritava de dor e tinha que usar as mãos para abafar os meus gritos. Ele me fez meu cú sangra muito naquele dia e me fez ouvir todo ripo de humilhação possível.
Ele dizia que eu não passava de uma mulherzinha. O dizia que eu estava fodendo a mulherzinha dele menstruada e me mostrava o pau coberto de sangue que saía do meu cú.
Ele me fodeu de todo jeito possível e disseque putinha dele tinha que levar leitinho dentro da boceta.
Quando ele começou a despejar seu semem dentero do meu cú foi que eu comecei a pensar no que eu tinha feito. Os jatos quentes de sua porra enquanto eu o olhava ali tão potente, másculo e dominante, me fizeram sentir tão inferiorizado e importente e eu instintivamente procurei abraçar ele e receber dentro de mim aquele liquido, que simboliza a concretização da humilhação que ele me prometerá.
Depois de sentir o pulsar do seu pau por um tempo dentro de mim, ele se retira e sinto um vazio em meu corpo enquanto o vejo levantar imponente diante do meu corpo maltratado por ele. Mas eu não me sinto humilhado de uma forma negativa, embora ele tenha me fodido impiedosamente durante uma hora e meia aproximadamente, eu tenho a sensação de que esse momento era inevitável e que ambos apenas tinhamos cumprido os papéis que cabiam a cada um.
Eu por tersido tão fraco diante de sua machesa cumpri o papel que me cabia como fêmea dele, que por sua vez apenas fez o papel que lhe cabia diante da situação que se apresentava. Não podia culpá-lo por ser o macho que é e diante daquelasituação ele se comportou da única forma que podia.
A partir desse dia todo aquele ódio que eu sentia por E, passou a ser admiração pelo homem que ele demonstrou ser. Eu não sofria mais pelas humilações que ele me impunha como sofria no passado.
Não há um final feliz nessa estporia minha com E, apenas momentos de muito sexo e humilações pela qual me sujeitei a passar em busca do prazer que ele me dava.
Eu desenvolvi uma compulsividade por sua pica e me sujeitei a situações vexatórias para ter essa compulsividade saciada.
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Comentários (3)
Luiz: Seu conto foi muito top fantastica essa relação o cara é macho e forte vc é a femea que tem que ser humilhada nota 10 pela forma como vc encarou a situação
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icAff: Também gostei mt,esse E é um macho perfeito Parabéns pelo papel de puta
• uid:1cku21qqk7adFêzinha do E: Obrigado pelo apoio. Temos que ser fortes e encarar de frente os desafios que surgem. Se bem que no meu caso, eu decidi encarar por trás, mas não me sinto tão diminuido em relação a coragem que precisei demostrar mesmo que isso tenha resultado na total vitória do meu perseguidor. Cada umluta com as armas que tem e eu achei que a arma que poderia dispor para acabar com aquilo seria o objeto de desejo do E. As vezes para apaziguar oinimigo precisamos dar o que ele mais deseja e assim eu essa foi a solução que eu encontrei pra acalmar E. Aparentemente foi ele quem saiu ganhando, mas eu de forma indireta também, pois ele de certa forma acabou deixando de me perseguir, embora eu tivesse que me sujeitar a ser uma esp~ecie de fêmea dele. É assim é a vida. Cada um cumpre o papel que lhe cabe. No noso caso, MACHO e FÊMEA.
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