#Incesto #Lésbica #PreTeen

Depois dos filhos, os sobrinhos, agora minha irmã na cama. O que falta agora?

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Mãecomplicada

O domingo chegou ao fim e eu nem acreditava, ainda nua sobre acama, ao lado da minha irmã,, com os seus e os meus filhos

Mãecomplicada8Sabe aquela brincadeira de criança, “Eu nunca”, que você tem que dizer o que já fez e o que nunca fez? Acho que hoje, se fosse brincar disso, além de responder o que eu nunca fiz, teria que dizer o que eu tinha vontade de fazer, e só me faltou oportunidade.
Dentre elas, uma coisa preencheu minhas fantasias de menina durante algum tempo. Era uma foto numa revista pornô do meu primo, onde duas mulheres se beijavam, como eu nunca tinha visto. Aquilo permaneceu comigo e, na cama, tocando a minha xaninha, eu imaginava tudo o que duas mulheres podiam fazer entre si, entre quatro paredes, e isso me fazia gemer baixinho no travesseiro. Até que acabei esquecendo com o tempo.
Ainda de pé na sala, diante do interfone, eu segurava o aparelho, sem de fato ter coragem de apertar o botão. Até que ouço a buzina do carro lá fora e me dou conta de que era a minha irmã que tinha vindo buscar os meninos.
— Péra! Já to indo! — e bati o fone na parede, voltando correndo pro quarto.
Acho que ela não entendeu nada, lá fora plantada, enquanto eu revirava as gavetas, catando o que vestir.
—Anda, criança, vai já pro banheiro! — e os quatro pularam da cama e seguiram peladinhos.
Não sabia ao certo o que estava fazendo, mas nem tinha tempo de pensar. E, prendendo o cabelo, apertei o botão do interfone e deixei ela entrar.
—Tão no banheiro tomando banho. Criança é fogo, né! — eu olhava pra ela meio nervosa. — O dia todo brincando!
Sentadas no sofá, nós não poderíamos parecer mais estranhas. Filha da minha madrasta, ela só entrou na minha vida na adolescência, quando meu pai se casou de novo. E agora, ali sentadas lado a lado, parecíamos estranhas num ponto de ônibus.
—Criança é fogo, né! — eu repetia. — Péra que eu vo apressá eles!
E ao abrir a porta do banheiro, em vez de estarem debaixo do chuveiro, os quatro estavam de novo se chupando — pro meu desespero.
—O que tão fazendo, criança?! — eu sussurrava, sem acreditar, e botava os quatro debaixo do chuveiro.
“Quem mandô eu atiçá!”, pensava.
De volta à sala, já não tinha mais sobre o que conversar com a minha irmã, tentando me acalmar. Até que, pra minha surpresa e total incredulidade, ela põe a sua mão sobre a minha e eu só consigo ouvi-la emudecida.
—Tudo bem, Rita. Ta tudo bem! — o seu olhar ainda pousado em mim.
Não sei, mas acho que mulher percebe essas coisas; os indícios, daquilo que se faz escondido. Além disso, o cheiro de sexo que o meu corpo exalava enchia toda a sala. E a partir dali, eu fiquei apenas ouvindo ela falar tudo o que tinha pra falar, meio sem acreditar.
Ela me confessa ter ouvido uma conversa dos filhos numa noite, e da ansiedade deles pelo fim de semana... e tudo o mais. Nessa hora, uma pausa e uma rápida troca de olhares parece apenas evidenciar a minha culpa. Mas ela repete de novo aquele “tudo bem”, minimizando. E diz que não contaria nada, que guardaria segredo — mas com uma condição: ela queria ver. Disse que iria só ficar ali sentada olhando. E de novo o silêncio.
Às vezes, o que mais nos desperta o desejo é exatamente o inaudito, aquilo que, diametralmente oposto à nossa natureza, nos enche de uma irresistível curiosidade. Não é porque uma mulher assiste a um vídeo pornô entre duas mulheres que tem vontade de fazer tudo o que vê, ou que seja lésbica. Mas a fantasia, inerente a todos nós, pode ser uma porta para o inconsciente, o onírico e improfesso dentro de nós.
Nem lembro o que eu disse, tentando me explicar, mas isso foi silenciando. E, com aquelas suas palavras ainda na cabeça, eu olhei mais uma vez pra ela e nos levantamos e fomos até o banheiro, onde os quatro se enxugavam. Os dois estacaram pasmos ao ver a mãe ali parada na porta, cobrindo-se com a toalha, e os meus não entenderam nada.
E quando os conduzi de volta ao quarto, todos se entreolhavam. Os dois levantaram os olhos pra encarar a mãe, que sentou-se na poltrona calmamente. A partir dali, tudo o que eu lembro é como um filme passando diante de mim, sem me reconhecer naquelas cenas.
Ela estava ali parada, aquela mulher que parece ser eu. Até que tomou coragem de tirar a blusa e deixar que a saia caísse aos seus pés, como na noite passada. De repente, nua em pêlo diante dos quatro, que hesitam por um instante, ela os faz subir na cama. Os sobrinhos, com a sua nudez diante da mãe, não parecem à vontade. Mas nada como uma mulher pra saber tocar um menino e deixá-lo de pinto duro.
Conhecendo bem os garotos, nem é preciso muito pra deixá-los prontinhos. No fundo aquilo ainda me intimidava, mas se era isso o que ela queria, acho que eu podia tirar algum prazer da experiência. Diante da minha irmã, eu acariciava os seus filhos, já me soltando, e enquanto masturbava o caçula, fui até o mais velho e engoli de vez o seu pinto, mamando gostoso, primeiro um, depois o outro.
E só pra ter certeza, eu me virava e, ao encontrar o seu olhar, eu já me permitia um certo tesão, e não resistia à vontade de provocá-la. Deslizando a língua pela cabecinha do piruzinho do seu mais verlho, eu lambia todinho, descendo até o seu saquinho e chupando um, depois o outro ovinho. Depois, voltava a engolir de vez, mamando e lambendo.
Até que, meio enciumado, o meu filho se mete atrás de mim e de repente eu sinto o seu pinto me roçar entre as pernas, e ele vai metendo no meu cu, sem se importar com a tia, que se enche de tesão, só de estar ali sentada assistindo. Era estranho a sensação de estar ali na cama, sob o olhar da minha irmã, tendo os seus filhos ali deitados, enquanto era penetrada por trás pelo meu.
Só que, pra minha surpresa, em vez de chocada com a cena, ela começa a suspirar meio ofegante. Até não mais se conter e levar a mão por sob saia, puxando de lado a calcinha e se tocando excitada. Não sei se uma ponta de inveja, talvez por lhe faltar coragem o bastante. E ela mais se excita enquanto eu chupo os seus filhos, batendo uma siririca.
Na cama, tudo de repente acontece ao mesmo tempo, num tesão que vai me tomando, e que eu não imaginava que pudesse ter. A urgência de saciá-lo me domina, e eu o quero de todas as formas possíveis, beijando, chupando e lambendo. Até que me deito sobre o meu sobrinho e agora tenho os dois meninos dentro de mim, um pela frente e outro por trás, dando um show e tanto pra minha irmã.
Já ouvi falar de gente que tem o tesão de apenas assistir, mas não acho que fosse o caso dela. Se bem que, ali sentada, ela metia dois dedos na buceta, enquanto eu fazia o seu filho mamar gostoso o meu peito, fodendo o seu piruzinho, ao mesmo tempo em que era penetrada por trás.
Não sei o que ela queria com aquilo, mas acho que eu sabia como ela se sentia. Afinal, eu já estive no lugar dela, por tanto tempo com todo aquele desejo represado, e talvez pudesse fazer algo a respeito.
Então, com toda naturalidade possível, eu me levanto e vou até ela, que ainda parece um tanto excitada com a minha nudez ali à sua frente. Mais do que pelos meninos, eu me sentia devorada por ela, sem conseguir tirar os olhos dos meus peitos. Até que lhe estendo a mão e faço ela se levantar, deixando-se conduzir até a cama.
— Sua vez! — eu sussurro no seu ouvido, com as mãos nos seus ombros.
Ela se vira e me sorri de volta, um tanto nervosa, ainda sem conseguir esconder a evidente excitação.
— Só queria que também tivesse o mesmo que eu — e beijo suavemente o seu rosto.
Diante da cama, ela hesita, mas parece deixar-se convencer pela ideia, por mais absurda que pareça. Por um instante, ainda que intimidada pela nudez dos filhos, ela não consegue evitar o brilho no olhar diante da ereção dos dois, como se não mais os meninos que um dia ela teve em seus braços.
Mesmo tantas vezes em que deu banho neles, ou os viu sem roupa, dessa vez, diante da imagem dos dois de pinto durinho, ela parecia tão excitada que só conseguia admirá-los.
Ainda insegura, sem de fato ter coragem o bastante, no instante mágico que precede o êxtase, o mais velho se levanta e, ainda sobre a cama, parece querer ajudá-la com a alça da blusa. E, atrevidamente, ele vai descendo uma, depois a outra. Até que o caçula se junta a ele e tenta encontrar o lugar onde faz abrir e descer a saia.
E, sem mais relutar, ela se deixa despir, e de repente a sua nudez enche os olhos dos meninos. Então, ali diante do filho, ela finalmente toma coragem de tocá-lo, já não mais como aquela que o trouxe ao mundo. Enquanto segura o seu pinto, sem se dar conta de que delicadamente o masturba, ela ao mesmo tempo acaricia o seu rosto. E o filho, por sua vez, não resiste a tocar o seu peito, realizando o sonho de todo menino.
Ela então puxa o seu corpo franzino contra o seu e não se contém mais no tesão de beijá-lo, agarrada nele e chupando a sua língua, enquanto as mãos lhe descem pelas costas e chegam até a sua bundinha. Atrás dela, o caçula também parece querer um pouco da sua atenção e é simplesmente lindo o pequeno ali na pontinha dos pés, tentando alcançar a bunda da mãe.
Até que ela se vira e o abraça, fazendo o menino subir na cama. Agora, ao lado dos dois, ela volta a masturbá-los. E então, entre as pernas do mais velho, ela se realiza, pela primeira vez provando seu sexo de menino. E enquanto chupa um, masturbando o outro, ela não resiste mais e, de pernas abertas, oferece a buceta ao filho, que sobe nela e vai guiando seu pinto. O menino então começa a meter nela, fazendo a mãe gemer, enquanto se agarra à sua bundinha, com as pernas em volta dele.
Enquanto é penetrada, ela não resiste e afunda a carinha do filho entre os seus peitos, que chupa um, depois o outro. Era incrível vê-la gozar daquele jeito, revirando os olhos com a cabeça pra trás, até voltar a buscar a boquinha do menino, beijando e lambendo ofegante, enquanto se deixa foder.
E quando ela se levanta e fica de quatro na cama, com os dois filhos metendo, um pela frente e o outro por trás, é a minha vez de me juntar a ela e aos meus meninos. De repente então, o quarto se enche do barulho de carne contra carne, as duas experimentando o que toda mãe sonha, sem jamais se atrever a confessar.
Enquanto o meu filho mete no meu cu, eu continuo a chupar o caçula, de joelhos à minha frente. E, ao lado, me admiro do tesão com que a minha irmã faz o mesmo, chupando um e sendo fodida pelo outro. Mas é claro que tudo pode ficar ainda mais excitante.
— Que tal a gente trocar? — e ela me sorri de volta, suspirando ofegante.
Pra quem chegou ali querendo apenas assistir, ela parecia estar disposta a experimentar de tudo, até mesmo os sobrinhos. E, ainda de quatro, ela se vira pra ver o meu filho mais velho se ajeitar de joelhos atrás dela, guiando o pinto durinho e metendo no seu cu.
Eu olhava o meu filho penetrando a minha irmã por trás, segurando ela pela cintura e fodendo o seu cu naquele tesão todo, e chegava a me dar uma pontinha de inveja, lembrando de quando experimentei aquela sensação pela primeira vez.
E, naquelas estocadas que dava, das suas bolas batendo na bunda da tia, meu filho parecia estar adorando meter num cuzinho mais apertadinho. Vez ou outra ele se virava pra ver o primo meter atrás de mim, meio enciumado. Ainda assim, era uma delícia vê-lo, como também aquela súbita cumplicidade com a minha irmã. Nunca poderia imaginar estarmos ali na mesma cama, sendo fodidas pelos filhos uma da outra.
E depois de tanto gozar, tendo passado o dia todo na cama, já estava sem forças, e me deitei entre os meninos. Mas a mãe deles, por sua vez, parecia ter todo o tesão do mundo em chupar o meu caçula, ao mesmo tempo em que o mais velho metia nela por trás. E, como se não satisfeita, ela se vira e coloca o menino deitado, pra em seguida sentar no seu pinto e deixar que dessa vez ele metesse na sua xana.
Segurando as mãos do meu filho nos seus peitos, ela cavalgava o seu piruzinho, rebolando naquele vai e vem, e gemendo feito louca. Até finalmente se deixar cair sobre ele, beijando a sua boquinha, o seu peito e, virando-se de lado, ela acariciava o meu rosto.
— Que loucura, mana! — ela sorria ofegante. — Acho que nunca gozei tanto!
Não muito diferente de como tudo começou, quase que por acidente, enquanto na cama recobrávamos o fôlego, ela desliza a sua mão, que do meu rosto, de repente me aflora o peito, prolongando-se no meu mamilo. Até que então, debruçada sobre mim, ela me olha bem nos olhos e a sua boca me chega suavemente. Primeiro, num delicado selinho, e depois detendo-se um pouco mais, até que estamos nos beijando, como nunca antes.
E quase por acaso, no conluio do destino e dos desejos que colidem e se reconhecem, o seu toque pelo meu corpo se prolonga ainda mais, virando tesão, carinho, procura. Até que se encontram os opostos, e se percebem tão iguais.
Ainda com o seu hálito quente na boca, sua língua à procura da minha, e a sensação penetrante entre as pernas, ela continua a me beijar, ao mesmo tempo com dois dedos na minha buceta, eu me sentia perdendo o fôlego e contra a carne, o toque macio do seu peito. Até que não resisto mais e, rolando sobre ela, começo a chupá-los, lambendo na ponta da língua o biquinho eriçado.
Apenas dois anos mais nova que eu, me surpreende o seu peito ainda durinho. Os mamilos bem durinhos que eu devoro, lambendo e chupando, ao mesmo tempo em que ela me fode com o dedo, me deixando doida de tesão.
Na cama, em meio aos olhares dos quatro em volta, suas mães parecem descobrir um tipo novo de prazer, não menos proibido e revelador. Ainda assim, não se cansam de beijar e se chupar, uma sobre a outra. E, surpresos, eles descobrem que uma mulher pode ser ao mesmo tempo mãe, irmã e amante, mesmo uma da outra, assim como eles uns dos outros.
— Péra! — e me viro ofegante sobre ela, até finalmente ter diante de mim a sua buceta.
Por um instante, consigo ver de relance meus filhos se masturbarem, excitados que estão diante das duas que continuam a se chupar, com a cara metida entre as pernas uma da outra. O corpo não esquece, a boca não esquece. A pele se lembra, se reconhece ao toque, na ponta da língua. E mesmo sem muito ter o que fazer, pelos piruzinhos durinhos na mão, era evidente o tesão de ver suas mães ali na cama, numa cena que duvido um menino poderia imaginar.
— Vem cá, filho! — eu chamo o meu mais velho, que já adivinhava o que eu queria. — Vai, amor, mete na mamãe! — e ele não perdia tempo.
Atrás de mim, sinto meu filho abrir a minha bunda e ir apontando seu pinto, até meter todinho no meu cu. E, do outro lado, o primo fazia o mesmo, abrindo as pernas da mãe pra meter na sua buceta.
Agora, enquanto continuávamos a nos chupar, nossos filhos se juntavam pra nos foder, numa deliciosa orgia. E ao mesmo tempo em que brincava com o grelo da minha irmã, uma vez ou outra seu filho acabava metendo na minha boca e eu chupava com prazer o seu pinto, todo melado de gozo.
Mas ainda faltava uma coisinha, um pequeno detalhe que eu queria compartilhar com ela e que, duvido, ela podia imaginar. Com o meu mais velho de joelhos sobre a cama, eu comecei a bater uma punhetinha nele, deixando de novo seu pinto durinho e apontando pra cima. Então, diante da mãe e da tia, não demorou e o menino começou a gozar. E, como da última vez, aquele pequeno jato de espórra me acertou em cheio o rosto.
Ao lado, minha irmã olhava admirada do sobrinho, surpresa por um garoto daquela idade já soltar leitinho. E é claro que ela não se conteve em querer prová-lo. Primeiro, passando o dedo no meu rosto e levando à boca, e depois lambendo a cabecinha do seu pinto em busca do restinho, até começar a chupá-lo. Depois, veio me beijar e nós dividimos aquele gostinho de espórra na ponta da língua.
— Mal posso esperar pro meu também começar a gozar assim! — e nós rimos juntas.
Naquela noite, depois que ela foi embora, já na cama, depois de deixar o meu filho gozar mais uma vez no meu cu, o telefone tocou e ela já queria marcar de aparecer de novo, querendo fazer tudo de novo. Depois deixou um beijo e disse que provavelmente ia sonhar comigo aquela noite. Ao desligar o telefone, ainda me indagava: “Será que eu tinha virado amante da minha irmã?” Na próxima eu respondo. Beijos

Comentários (6)

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  • Miguel: tenho 12 anos alguma mulher que queira ver meu pintinho t.me/Miguelzinho15

    Responder↴ • uid:7r05i97zrd8
    • Mãecomplicada: minino, dexa de saliencia

      • uid:3eexzpce49b3
  • Gata Sapatão: Que delicia, que suruba gostosta, quero mais tá?

    Responder↴ • uid:1e4mcw2physux
  • Seila: Que capítulo maravilhoso, aguardo anciosamente o próximo capítulo

    Responder↴ • uid:5rhsqeoyhj3
  • Grisalho: Amante da família toda.

    Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfnc
  • drodrigues: Parabéns delícia, cheio de tesão,fogo seu tesão a flor da pele, delícia gostaria de saber mais me add no telegram drodrigues

    Responder↴ • uid:8eez7kan414