Que bucetinha linda!
Uma trepada num poema. Margareth uma sobrinha, mulher proibida.
MARGARETH
Margareth Margareth Margareth
Que buceta linda tem essa mulher
Na flor dos vinte anos uma menina
Coloco-a sobre a cama estirada
Com as pernas escancaradas
Deito-me então com a cara na jóia
Fico observando me lambendo
Olho olho olho até sem piscar
Como é bela esta bucetinha rosa
Tão úmida morna macia cheirosa
Com meus dedos abro seus lábios
Verticalizada boca de anseios
Antevejo as pétalas menores ocultas
Pego-as sinto-as degusto-as à língua
Esqueço os grandes lábios agora
Concentro atenção aos pequeninos
Margareth os olhos cerra os dedos
crava
O rosto franzido a boca retorcida
Ela se morde soqueia o colchão
inerte
Geme abandonada à entrada dos
dedos
Insinuo-me entre as paredes
acolchoadas
Entro fundo só para tocar o veludo
Apalpá-la por dentro como se os olhos
Estivessem à ponta de meus dedos
Que sutileza que macieza quanta
beleza
Pressiono minha cara bem à
entradinha
Estico estico a língua estico até
tocar
Tocar o fundo desta gruta de
devaneios
Bebo uma torrente vulcânica em
lavas
A maioria dos homens desconhecem
Desconhecem a mais verdadeira
graça
A mais verdadeira e profunda beleza
O esplendor e a magnitude da mulher
E Margareth Bem...
Margareth se apaixonou
Anda agora com olhos ao léu
Alienada e quase sem véu
E Margareth ao ver-me
Se põe deitada onde estiver
E como que por encanto
As pernas afasta um tanto...
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