Uma menininha diferente
A alguns dias venho pensando em escrever. Não tinha certeza de como fazer e até mesmo se deveria fazer, mas enfim aqui estou, escrevendo algo que me aconteceu anos atrás, e que foi uma descoberta surpreendente, algo que nunca imaginei que pudesse acontecer comigo.
Contos nessa ordem, sempre me fizeram parte do imaginário, nada real, até mesmo os que por aqui li, me parecem um tanto fantasiosos, mas que bom que existe a fantasia, um modo de extravasar. Comigo a fantasia tomou o lugar do real, que ora passo a contar.
Ah alguns anos, estava na casa de praia da família, uma casa enorme, com vários quartos, sala ampla, casa de morador próximo(mas que serve só de depósito), piscina com deck afastado(para evitar barulho para quem gosta de dormir) no jardim, em cima de um pequeno aclive de onde ser ver toda a propriedade.
Em um determinado fim de semana, sem nenhum evento, só mesmo uma busca de revitalização para semana seguinte. Cheguei na sexta a tarde, trazendo meu filho e seus amigos, minha esposa só viria no sábado meio dia, já que sempre trabalha no primeiro período do sábado. Sexta a noite chegaram meu cunhado coma esposa, filhos e sobrinha da esposa, muito amiga da minha família, sempre adorávamos te-la por perto.
Regininha, era nessa época uma garotinha de 11 para 12 anos(mesma idade do meu filho), linda. Cabelo com cachos, a altura da cintura, castanhos, cor esta também de seus olhos, com um corpo ainda em formação, mas com algumas partes mais desenvolvidas, como: coxas grossas, e uma bunda de chamar atenção, redondinha e empinada, embora nunca tivesse nenhum olhar de desejo. Ela era de família humilde e sempre estava conosco em festas, já que era a maneira que sua tia tinha para lhe proporcionar alegrias tão raras no seu dia a dia.
Assim que ela chegou nos avistou e veio correndo, como sempre fazia, pulava no meu pescoço, abraçava, dava beijo e fazia isso com todos. Eu que já tomava uma cervejinha recebi a companhia dos adultos e a moçadinha foi pra piscina, aproveitar a tarde, e o sol que ainda estava quente.
É nesse momento, que as coisas meio que mudam. Regininha, veio num biquini normal, só que em duas cores - Branco na parte de cima e preto na parte de baixo (meio que, sem querer, teimava em entrar bunda a dentro), e assim marcava a sua pepeka, partindo-a ao meio e destacando o volume.
Até ai, tudo normal. Peguei minha rede e fui arma-la na varanda lateral da casa, parte mais tranquila e isolada, boa para tirar cochilos e ler sem ser incomodado. E la fiquei, deitado apenas de calção tactel. mas deixe eu me apresentar, Sou Magno, hoje 50 anos, magro, alto e o que mais me agrada é meu pau(grande, grosso e cabeçudo) que sempre espanta as mulheres, já que nunca fazem relação entre meu porte fisico e o tamanho do meu membro.
Mas já a tardinha, eu lá deitado escuto uma turma acredito meio que se preparando pra sair...Meu filho vem me chamar, mas eu como sempre prefiro ficar e aproveitar o silêncio e paz daquele lugar.
- Pai, vamos todos nós, para praia, você não quer vir?
- Não filho, podem ir!
- Valeu!
Daqui a pouco a esposa de meu cunhado vem...
- E aí, vamos pra praia?
- Vou não, estou bem aqui.
- Tu se importa em prestar atenção na Regininha, por que ela não quer ir, diz que tomou banho lavando os cabelos, e quer assistir algo na tv.
- Tranquilo, Regininha é fácil. Mas duas coisas, pede a Dona Socorro(diarista), que quando ela sair ou me avise ou avise a Regininha para me avisar e passar a chave no portão.
- Tá bom, aviso sim. Tem certeza que não quer ir, né?
- Tenho.
Enfim, paz e silêncio...Passados algum tempo, escuto o portão pequeno bater e alguns minutos depois Regininha chega para avisar que a diarista tinha ido embora,e avisado que o jantar estava pronto dentro do forno.
- Ótimo, falei.
- O que o senhor esta fazendo?
- Nada e você?
- Estava vendo tv, mas esta chato, o sinal da antena não esta legal.
- Depois eu ajeito, é só uma mexidinha no cabo, as vezes oxida.
- Posso ficar aqui?
- Claro que pode, adoro a sua companhia.
- Oba - ao falar isso se joga dentro da rede, como se fosse me esmagar...
- Ah é assim, e começo a fazer cosquinha nela, tudo muito infantil e de boa...
Entretanto um detalhe deve ser dito, ela estava de jardinheira, com a parte de cima de biquini, e como o tecido era grosso, a parte de baixo subiu, deixando sua calcinha toda a mostra, quanto mais ela se mexia mais a roupa subia. Até que ela se tocou!
- Espera, espera...Para tio, deixa eu me ajeitar.
- Por que, já vi tudo, aliás quase tudo, por que a calcinha nem existe mais, seu bumbum a engoliu.
- Ai meu Deus, que vergonha.
ri, muito da situação dela, por que se vocês conhecem rede, fica meio difícil arrumar uma roupa, dentro de uma, e assim, logo que entendeu isso, se levantou da rede, me mostrando ainda mais, e claro me deixando excitado com toda a situação.
Depois de se arrumar, pergunto:
- Vai deitar direito agora? Ou vai pular de novo?
- Posso me deitar, direito se o senhor deixar.
- Anda vem! Abri o lado da rede, pensando que ela ia ficar sentada de frente pra mim, mas ela fez o contrário, deitou com a cabeça no meu ombro.
E ficou quietinha. pediu meu lençol e cobriu suas pernas e bunda, e sob o lençol, puxou a saia, e jogou uma perna sobre a minha perna.
- Pronto, sossegou, agora? Já se arrumou? Vai ficar quietinha? Ou quer que eu saia da minha rede, para senhora poder se espalhar toda?
Ela se aconchegando ainda mais, diz:
- Não tio, assim esta ótimo.
Conversamos um pouco, e vamos nos calando. Sinto entretanto que ela muito de leve, de forma quase imperceptível, começa a rossa sua bocetinha na minha coxa, e começo a sentir um leve molhar na minha perna depois de alguns instantes. Fico parado, e só observo, ela fazer pressão contra minha coxa. Eu para ajudar, levanto suavemente minha perna, firmando o músculo da coxa, num encaixe perfeito entre a sua bocetinha quente e minha perna. Dava pra sentir o calor e a umidade do sexo daquela menininha, na fricção e contato de nossas partes.
Meu pau a essa altura, latejava, sob o calção, meu coração acelerado, e minha cabeça a mil, sem saber ao certo o que fazer, apenas ficando cada vez mais excitado, cada vez mais cheio de tesão. Não resistindo a tudo aquilo, começo a puxa-la suavemente para cima de mim, como se estivesse apenas nos ajeitando, quando sinto sua boceta ficar bem em cima do meu pau, pergunto quase gemendo?
- Melhor assim?
Onde ela me responde também entre gemidos.
- Simmmmm
O controle vai pro espaço, enfio minha mãos embaixo do lençol, toco sua bunda, arregaçando e forçando ainda mais sobre meu cacete duro, sua saia levanta por completo, não pensamos mais em nada, apenas nos deixamos levar pelo tesão daquele momento.
Meus dedos se atrevem ainda mais, percorrem o elástico de sua calcinha, se enfiando por baixo dela, e sentindo sua carne. Uma bunda macia, com pelos arrepiados. Toco suavemente seu cuzinho, fazendo-a pulsar, e me dirijo até as laterias de sua vagina, lisinha e melada. Aliso seus grandes lábios, toco seu interior, mesmo que na superfície, procurando a pontinha de seu clitóris, ainda intocado. Aliso, massageio, esfrego, pressiono, fazendo com aquele mexido dela que era leve, se torne forte, bem como sua respiração, gemidos.
Tudo perde o sentido e o controle. Ela agarra meu pescoço, se esfrega forte, geme alto, e se solta sobre o meu corpo, meio que desfalece num instante e acorda, se levanta, sentando montada sobre mim, me olha, alisa meu rosto. Enquanto eu chupo meus dedos, com o gosto azedinho e delicioso do seu mel. Ela levanta, sai da rede e sai na varanda, me deixando ali, esbaforido e ainda cheio de tesão.
Tiro meu pau do calção e começo a me punhetar, fechando os olhos tentando lembrar de tudo que acabará de acontecer, mas sinto uma presença e abro os olhos.
Regininha havia voltado e me olhava, melhor, olhava meu pau, sendo punhetado e nem percebe que tama estou a olhar. Nossos olhares se cruzam, pois para os movimentos, e ouço:
- Não para!
- Quer ver?
Balança sua cabeça afirmativamente, me fazendo continuar. Mas desta vez, enfio minha mão sobre sua jardineira, seguindo até sua calcinha molhada, e aperto sua bocetinha...
Ela se arreganha, se entregando ainda mais ao toque de minha mão.
Não resisto mais uma vez, me levanto da rede, a encosto na parede, solto as alças da jardineira, afasto o biquini expondo seus peitinhos ainda em formação, com aureolas rosadas e pontudas, sob uma massa de carne o tamanho de bolas de tênis...caio de boca, mamando e chupando com força. Com minhas mãos, levanto sua saia até a cintura...e em um só movimento, abaixo toda sua calcinha.
Continuo de joelhos, e dou longas lambidas em sua bocetinha lisinha, a viro de costas e coloco meu pau entre suas coxas, e inicio um vai e vem suave, coma cabeça do pau, sempre roçando e querendo entrar. mas me controlo, seria ir longe demais. Num toque mais ousado, de uma pincelada mais penetrante, ela fecha as pernas, aperta meu pau entre suas coxas e boceta, me fazendo roçar num indo e vindo dela delicioso. Me fazendo gozar.
Melando o chão, parede, e nossos pés, suas coxas também recebem jatos de esperma, parecia que não ia terminar de ejacular.
Paro, saio dela, me encosto e a observo se arrumar me olhando.
Trocamos um selinho suave, ela se afasta e me olhando diz:
- Por favor tio, conta pra ninguém não! Não sei o que me deu...
- Calma, prometo que nunca vou contar a ninguém. E quero te pedir desculpas, eu deveria ter me controlado.
- Nunca, foi ótimo. Sempre quis provar, saber como era.
- Mas você sabe que é virgem. Não houve penetração.
- Sim, sei. Mas era só o que eu queria por agora.
Nos abraçamos e ela entrou, e neste fds, foi só o que aconteceu. As pessoas voltaram e a vida voltou a sua ordem natural.
Depois daquele fim de semana, demoramos a nos encontrar, e ela passou alguns anos a voltar até nossa casa, precisamente 2 anos, até que...
Espero que gostem, e dependendo do interesse, continuo. Se não, foi um bom desabafo.
Chamo de escrita terapêutica.
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Comentários (6)
jorge ferreira: Um conto muito bom mesmo tambem chego a acreditar que possa ser verdade poiss tenho esperiencias com brincadeiras com menininhas pequenas de sete e oito anos e tambem sempre respeitei suas vontades isso é não me preocupar em penetra-las, sempre fiz elas sentir muitos prazeres só brincando e esfregando minha rola dura em suas bocetinhas e as vezes gozando de tanto tempo esfregando na rachinha delas, só depois de muito tempo e de muitas brincadeiras e que tentava penetra-las e sempre dizia que na primeira vez doia um pouco mais pasava logo e era legal, como elas já estava acostumadas aa sentir prazer em só esfregar tambem querias experimentar com ele entrando na bocetinha mesmo que doesce um pouquinho, sempre que descabaçava, não gozava de primeira antes deixava elas se acostumarem com a rola dentro delas que no começo era pouco mais que a metade, não enterrava tudo para não machuca-las, respeitava os limites delas só la pela terceira ou quarta vez era que gozava gostoso dentro da bocetinha delas, não tem coisa melhor do que ensinar e treinar um garotinha a sentir seus primeiros prazers e ter seus primeiros gozo com você bolinando e estumulando sua bocetinha e uma experiencia que ela nunca esquece e nem causa trauma pois você não forçou ela a nada, foi ela mesmo quem aprendeu com você a sentir os prazers nas primeiras experiencias sexuais
Responder↴ • uid:muiqkr4xhCurioso: O melhor e mais delicioso conto que já li desde que conheci este site! Tenho experiências muito pessoais e que não tenho coragem de contar, justamente por isso que - pode até ESTE EM ESPECÍFICO não ser real - acredito que você experimentou isso mesmo! Carinho, admiração, respeitar os limites da menina, privilegiar o gozo dela primeiro, ir até onde ela quer, doçura... uma menina dessas nunca mais esquece e fica "de boinha", sem se sentir abusada, estuprada, mas, que teve uma deliciosa e proibida experiência, só e apenas isso! E quando estamos nessa idade que vc tem - eu mesmo tenho 49 anos - é muito fácil de nos apaixonarmos por uma verdadeira ninfa dessas! Assim como na alegoria grega, elas são incríveis e capazes de enlouquecer qualquer um com uma paixão que adulta nenhuma é capaz de reproduzir! É isso
Responder↴ • uid:1ea4fg54fqb6felicidade sp: Bom conto. Não demore para contar o reencontro com essa menina.. Recado pra Ada! Vamos trocar email?
Responder↴ • uid:8gb0zb0puovada: Isto é um conto , esperamos ansiosamente pela continuação
Responder↴ • uid:g3iqtr6ibanon: Ótimo conto. Não demore para postar o próximo.
Responder↴ • uid:xgmw05m3Carlos: Foi maravilhoso, nos conte mais.
Responder↴ • uid:46kphf7exij