#Corno #Traições #Voyeur

Minha Namorada E-girl - Um Fantasma do Passado 3

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SussurrosInocentes

Eu realmente não planejo nada graúdo ou revolucionário aqui. É, de fato, uma história clichê como outras aqui.

Parte 3

Enquanto a água escorria pelo meu corpo, o vídeo de Anninha na academia ainda rodava em minha mente.
A cada descida dela no agachamento, eu sentia uma mistura de tesão e dor no peito.
Era como se minha namorada fosse um espetáculo e eu, apenas um espectador privilegiado
— ou talvez enganado.
Fechei os olhos e imaginei que estava ali, sendo o cara que corrigia a postura dela, segurava sua cintura, sentia sua bunda se mexendo tão perto.
Minha mão começou a trabalhar sozinha, e em poucos segundos eu estava batendo punheta pensando naquilo.
Ao gozar, um nó apertou minha garganta: eu não gozava pela imagem da minha namorada, mas pelo cenário que incluía Pedro.
Era humilhação transformada em prazer. Saí do banho envergonhado, me sentindo um fraco.
Peguei o celular e quase mandei uma mensagem dizendo que não queria mais que ela falasse com ele, mas apaguei antes de enviar.
No fundo, eu sabia que se reclamasse, seria só mais um motivo para ela me achar inseguro.
Então me calei.
Engoli meu orgulho, lavei as mãos e fui deitar. Enquanto o sono vinha, só uma certeza me corroía: Pedro não ia parar por ali.

Pouco depois, deitado na cama, não consegui dormir logo após o banho.
O vídeo da academia voltou a me atormentar.
Era impossível ignorar o detalhe da ereção absurda de Pedro no final.
Aquilo ficou queimando na minha mente. Por mais que eu tentasse me enganar, uma parte de mim estava excitada com a possibilidade de Anna estar mexendo tanto com ele.
Peguei o celular e comecei a ver de novo a filmagem.
Coloquei o fone, aumentei o volume, e cada risada dela ecoava como música erótica no meu ouvido.
Minha mão desceu de novo, quase involuntária.
Dessa vez, imaginei Pedro atrás dela, não só corrigindo sua postura, mas a encoxando de verdade, a bunda dela roçando naquele volume monstruoso.
Imaginei ela mordendo os lábios, gemendo baixinho, sem coragem de admitir que estava gostando.
Gozei forte, mais do que nas últimas vezes.
Quando recobrei o fôlego, uma mistura de vergonha e fascínio tomou conta de mim.
No fundo, eu estava com medo: e se, em vez de fantasia, isso se tornasse realidade? Fechei o celular e virei de lado, mas a ereção insistia em voltar só de lembrar do sorriso dela ao lado dele.

No dia seguinte Anna chegou cedo lá em cada e eu já sentia aquela pontada de ansiedade, mas ela ficou na sala, mexendo no celular, rindo sozinha das mensagens.
Tentei disfarçar, mas cada risada dela fazia meu coração disparar.
— Amor, o que ta te deixando tão animada? — perguntei a ela.
Ela passando a mão nos cabelos respondeu.
— Nada demais meu bem, só coisa de treino… kkk
Fiquei ma minha tentando transparecer tranquilidade e ela se aproximou, encostando a mão no meu braço, e disse. — Humm, meu amorzinho… tá estranho hoje…
— disse com um sorriso provocante.
— Sério?
— tentei rir, enquanto ela se inclinava e me dava um selinho demorado.
Meu olhar inevitavelmente se desviou para o celular dela, onde vi que ela mantinha uma conversa com Pedrão.
— Ah, você ficou mesmo amiga do Pedro ne Anna?
— disse, tentando soar calmo.
— Não é nada, vida… só papo de treino.
— Ela sorriu, mas escondeu a mão com o celular das minhas vistas em seguida.
— Tá, vida… confio em você
— disse, respirando fundo.
Mas a mente não esquecia o que vi ontem. Ela, percebendo meu desconforto, me puxou para o sofá, abraçando meu peito.
— Amor deixa de ser bobo meu bem...
— A voz dela era doce, mas firme.
E, naquele instante, senti uma mistura de alívio e tesão, enquanto segurava sua cintura, pensando em como manter a Anninha só minha.
Ela ria baixinho, o clima era tenso e excitante, uma batalha silenciosa entre ciúmes e desejo e acontecia dentro de mim, foi quando...

Pliiin Pom!

A campainha tocou, interrompendo nosso momento.
Levantei-me para atender a porta e encontrei um entregador com uma caixa. Anninha correu até a porta assim que ouviu ele dizer o nome dela.
Curiosa, pegou a caixa rapidamente, leu o bilhete e soltou um sorriso travesso dizendo.

— É do Pedro…
— assinou o papeu e correu para dentro de casa.

Fechei a porta, observando-a subir correndo até o quarto com a caixa em mãos.

Não aguentei de curisosidade e caminhei devagar até a porta do quarto e assim, por uma fresta que só eu conhecia, pude ver Anna se admirando no espelho.
Ela estava vestida só com seu sutiã e com um shortinho de academia na cor nude que eu nunca tinha visto.
O tecido era fino colava na pele e, para meu choque, deixava dois dedos do bumbum de fora.

Ela ria para o espelho, girando a cintura, empinando a bunda como se testasse o quanto o tecido aguentava.
Tinha nos olhos aquele brilho de putinha safada que fingia inocência, mas se divertia provocando.
Meu coração disparou: o que ela estaria pensando enquanto experimentava aqueles cinco shortinhos indecentes?

Não podia estar considerando ir à academia vestida assim. Ou podia?

Fui me afastando devagar, com a mente bagunçada.
Na cozinha, tentei me distrair com alguns preparativos para o almoço.
Minutos depois, Anna desceu com a caixa em mãos, mas sem mencionar nada.
Talvez esperasse que eu perguntasse. Eu também não disse nada.
Almoçamos em silêncio, cada sorriso dela me corroendo por dentro.
Logo depois, ela foi embora para casa, levando seu presente.

Mais tarde liguei pra ela e combinamos de dar uma volta no shopping.
Fui buscar Anna em casa e ela apareceu vestida com uma blusinha justa e um daqueles shortinhos novos que tinha recebido — colado na pele, deixando dois dedos da bunda pra fora. Só de ver já deu aquela pontada de ciúme e tesão misturados.

No caminho, tentava puxar assunto, mas ela ria sozinha das mensagens no celular. Quando chegamos ao shopping, para mim foi uma surpresa dar de cara com Pedro que apareceu de repente, vindo na nossa direção com aquele sorriso que já me irritava, mas era como se ele ja soubesse que estavamos indo para lá.
Se cumprimentaram como velhos amigos, com um abraço mais demorado do que eu gostaria e tive que engolir seco sua ousadia.

Rodamos pelas lojas e sempre que Anna gostava de algo, Pedro insistia em comprar para ela, eu também comecei a fazer isso, virando uma competição velada. Anna se divertia, andando de um lado pro outro, provando, rindo, chamando atenção. No fim, comemos alguma coisa e foi ai que eu soube que Pedro estava sem carro. Na cara dura nos pediu carona. Eu até quis negar, mas Anna se adiantou reapondendo na minha frente que sim.

Como era de se esperar o carro ficou abarrotado de sacolas. Porta-malas, bancos de trás, tudo tomado pelas compras.

Pedro ja foi correndo e dizendo que sentava na frente, eu no volante. Pedro no carona. E ela… onde Anna sentaria? Ela não teve escolha a não ser sentar no colo dele.

Assim que ela ia sentar, vi que Pedro abriu as pernas um volume massivo se projetava na frente de sua bermuda tambem de tecido de academia, então era óbvio que Pedro estava de pau duro, a tora armada apontando pra cima. Anna, distraída, sentou de cu direto em cima da pica dele.
— Ui! —
Ela deixou escapar surpresa, pois como seu shortinho era muito maleável, a pica afundou no fundo da bunda, praticamente agindo como uma camisinha enquanto a rola dele entrava.

Pedro, com sorriso sujo e enigmático olhou para mim, já passando o braço pela cintura dela fingindo ajudar a segurar. Mas na real, puxava devagar, fazendo a bunda dela escorregar no pau grosso bem na minha frente.

Ele até fazia careta conforme eu passava sem querer por algum buraco ou quebra-molas nas ruas do trajeto ate em casa e Anninha, bem, ela parecia suar frio durante todo o percurso.

Continua...

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • SussurrosDoCasa: Fico feliz que alguém está continuando minha história. Mandou bem!

    Responder↴ • uid:m17pox6q0o8