Machos fazem de tudo por uma bunda e por um cu igual ao meu. Fotos minhas abaixo.
Meu nome é Ana e também sou casada com marido corno manso, Samuel. Temos 28 e 30 anos, casados e liberais. E tenho uma bunda enorme que chama a atenção. Meu marido curte anal, mas curto muito mais fetiches loucos com minha raba e meu cuzinho, que ele não aceita fazer, por ter nojo, mas me libera para fazer com amigos nojentos, imundos e escravos, que fazemos pelo nosso perfil no site de Selma Recife. E boto pra lascar nesses filhos da puta. Realmente não entendo gostar dessas porcarias e podridões, mas me excita fazer isso, desmoralizando esses filhos da puta, geralmente casados e com a vida equilibrada. As esposas nem imaginam o que esses putos fazem por uma bunda e cuzinho, mas vou relatar e mostrar agora para todo o Brasil. É foda mesmo o que alguns caras me pedem e se submetem, por causa de meus vídeos e fotos que eles veem.
Aqui estou eu, deitada no sofá verde da sala de casa, o ar condicionado quebrado deixando o ambiente abafado, com cheiro de suor e umidade. Minha bunda enorme, redonda e carnuda, empinada para cima, enquanto eu mesma abro as nádegas com as mãos, sentindo a pele macia esticar, expondo meu cuzinho rosado e apertado, piscando levemente com o ar fresco que bate. Meu cabelo castanho cai sobre os ombros, e meu braço tatuado, com desenhos florais entrelaçados, segura firme, mostrando as unhas pintadas de vermelho. A calcinha rosa clara escorregada para o lado, revelando minha buceta inchada e úmida, os lábios grossos se abrindo como uma flor molhada, pingando um fio de excitação que escorre pela coxa. O sofá range sob meu peso, o tecido áspero roçando na minha pele, e eu sinto o cheiro do meu próprio corpo, misturado com o perfume barato que uso, algo doce e enjoativo que me deixa ainda mais safada. Samuel, meu corno manso, está no quarto, assistindo TV, sabendo que eu estou aqui me exibindo para as câmeras do celular, gravando para postar depois. Ele adora saber que outros machos babam pela minha raba, mas recusa esses fetiches sujos. "Vai lá, amor, se diverte com esses porcos", ele diz, com um sorriso torto, enquanto eu saio para encontrar esses escravos imundos.
Meu coração acelera só de pensar nos relatos que vou contar. Cada um deles me deixa com nojo, mas ao mesmo tempo, minha buceta pulsa de tesão vendo esses machos se rebaixarem. É como se eu fosse uma rainha dominando esses putos, forçando eles a lamberem o chão que eu piso, cheirarem minha podridão e engolirem tudo. Vamos começar com o primeiro, um vizinho de 19 anos, o moleque da casa ao lado, chamado Pedro. Ele é magrinho, com cara de inocente, mas nos chats do site, ele implora por coisas que fariam sua mãe desmaiar. "Por favor, Ana, me deixa cheirar sua bunda suada depois do dia todo", ele manda, com fotos do pau dele duro como pedra.
Encontro ele no quintal de casa, à noite, enquanto Samuel finge que não sabe de nada. Pedro chega tremendo, olhos vidrados na minha raba apertada na calça jeans. Eu o levo para o sofá, o mesmo da foto, e me posiciono de quatro, abrindo a bunda devagar. "Vem cá, seu putinho novinho, cheira isso aqui", eu digo, rindo com deboche. Ele se ajoelha, nariz colado no meu cuzinho, inspirando fundo o cheiro azedo de suor e um resto de peido que eu guardei o dia todo. "Ah, caralho, Ana, que fedor delicioso, mais forte que merda de cavalo", ele geme, língua lambendo o suor das nádegas. Eu sinto nojo, o cheiro subindo até meu nariz, mas meu clitóris incha, e eu esfrego a mão na buceta enquanto ele fareja como um cachorro. "Peida na minha cara, por favor!", ele implora. Eu aperto a barriga, e solto um peido longo, barulhento, "Prrrrrrrrr", quente e úmido, direto no nariz dele. O cheiro de ovo podre invade o ar, me dando ânsia de vômito, mas ele inala como se fosse perfume. "Delícia, sua vadia, me dá mais!", ele grita, pau explodindo na calça. Eu rio, empurrando a bunda na cara dele, sentindo o nojo misturado com tesão. "Seu porco nojento, vai contar pra sua namoradinha que come peido de vizinha casada?" Ele goza ali mesmo, sem tocar, gemendo alto. Depois, penso no que virá: talvez da próxima eu faça ele lamber algo pior, quem sabe um dia ele implora por merda de verdade. Fiquem ligados, mais aventuras vêm aí.
O segundo é o amigo de pelada do Samuel, um cara de 35 anos chamado Marcos, casado, pai de família, mas um escravo sujo no fundo. Ele joga bola com meu marido aos domingos, mas nas mensagens, "Ana, sua bunda me deixa louco, quero que você cague na minha boca". Nojo total, mas eu marco no motel barato da esquina. Chego lá, de saia curta, sem calcinha, bunda balançando. Ele está de joelhos, nu, pau duro latejando. "Abre a boca, seu corno traidor", eu mando, subindo na cama e agachando sobre o rosto dele. Meu cuzinho pisca, e eu forço, sentindo a merda descer devagar. "Aqui vai, seu filho da puta imundo", eu digo, e solto um coco grosso, marrom e fedorento, "Plop", caindo direto na língua dele. O cheiro de esgoto podre enche o quarto, me fazendo tampar o nariz, vontade de vomitar forte, mas eu assisto ele mastigar, olhos revirando de prazer. "Hmm, que delícia, Ana, merda quentinha da sua raba enorme", ele murmura, engolindo com barulhos nojentos, "Glup, glup". Minha buceta molha tanto que escorre pelas coxas, tesão de ver ele se humilhar. "Sua esposa sabe que você come bosta de outra mulher enquanto ela cuida dos filhos?" Eu rio, peidando mais, "Pffft", espalhando fedor. Ele goza no chão, lambendo os restos. No final, penso: e se da próxima eu misturo com algo, tipo leite? Isso vai deixar vocês loucos para ler mais.
Terceiro relato: o chefe dela, ops, meu chefe no trabalho, um homem de 50 anos chamado Eduardo, engravatado, sério no escritório, mas um porco fetichista. "Ana, sua bunda me distrai nas reuniões, quero um enema com leite e comer como cereal". Marcamos no banheiro da firma, depois do expediente. Eu chego com uma garrafa de leite, enfio no cuzinho com uma mangueira improvisada, sentindo o líquido frio encher minha barriga, gorgolejando dentro. "Pronto, seu chefe safado, abre a boca como uma tigela", eu digo, agachando sobre ele no chão sujo. Solto tudo, leite misturado com merda liquida, marrom e cremoso, "Splash", caindo na boca dele. Ele adiciona cereais, mastigando com barulhos crocantes, "Crunch, crunch", cheiro de leite azedo e bosta fresca me dando náusea, mas eu me toco, gozando ao ver ele engolir. "Caralho, Ana, melhor café da manhã da vida", ele geme. "Sua mulher rica nem sonha que você come merda no trabalho". Tesão e nojo se misturam, e eu penso no futuro: talvez enema com chocolate, para um milkshake sujo.
Quarto: o entregador de água, um negão de 28 anos chamado Thiago, musculoso, suor pingando. Ele entrega galões em casa, mas vê minhas fotos no site e implora: "Me deixa lamber sua bunda suada e peidar na cara". Eu o chamo quando Samuel sai. Ele entra, olhos na minha raba. "Deita no sofá, seu puto suado", eu mando. Abro a bunda, sento na cara dele, esfregando o cuzinho suado no nariz. "Cheira isso, fedor de dia inteiro". Ele inspira, "Ah, porra, que fedor bom de cu sujo". Solto peidos longos, "Brrrrr", quentes e fedorentos, cheiro de enxofre me fazendo tossir, mas ele lambe, língua no meu ânus. "Mais, sua vadia casada". Eu gozo esfregando na cara dele. Penso: da próxima, ele pode querer algo mais pesado, fiquem de olho.
Quinto: o entregador de pizza, um guri de 22 anos chamado Vinicius, magrelo, tatuado. "Ana, quero que você cague na pizza e me faça comer". Entrego a pizza quente, mas o levo pro sofá. Agacho sobre a caixa aberta, forçando merda fresca, "Plop, plop", cobrindo o queijo com coco marrom fedorento. Cheiro horrível de bosta e tomate, nojo me invade, mas vejo ele morder, "Hmm, delícia com molho de merda". "Seu moleque porco, sua namorada sabe?" Ele goza comendo. Futuro: talvez hot dog com salsicha do cu.
No meio de tudo isso, lembrem-se, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo, sem censura, e podem me pedir mais.
Sexto: o encanador, um coroa de 45 anos chamado Roberto, barrigudo, casado. "Quero enema com leite condensado, como cobertura de bolo". Ele vem consertar o cano, mas fica no banheiro comigo. Enfio o leite condensado no cu, doce e pegajoso, depois solto sobre um bolo que trouxe, misturado com merda, cremoso e fedorento. "Come, seu porco gordo", eu digo. Ele lambe, "Doce com bosta, perfeito". Cheiro enjoativo me dá vômito, mas tesão de humilhar. Penso: e se misturar com massa de bolo?
Sétimo: o eletricista, um jovem de 25 anos chamado Felipe, loiro, atlético. "Peida na cara e me faz cheirar até gozar". No porão, sento na cara dele, peidos explosivos, "Boom, prrr", fedor de podre. Ele inala, lambendo. "Sua puta, me mata de tesão". Nojo, mas excito. Futuro: talvez cagar junto.
Oitavo: um vizinho velho de 66 anos, chamado José, viúvo. "Quero comer sua merda como recheio de pastel". Faço pastéis em casa, cago no recheio, frito. Ele morde, "Crunch, hmm, bosta quentinha". Cheiro frito e fedor, nojo máximo, mas gozo vendo. "Seu velho safado".
Nono: amigo de pelada outro, 40 anos, chamado Carlos. "Enema com achocolatado e cereais". Solto chocolate merda na tigela, ele come com colher, "Slurp". Fedor chocolate podre. "Delícia, Ana".
Décimo: o chefe de novo? Não, um eletricista amigo, 55 anos, chamado Antonio. "Hot dog com salsicha do cu e molho de bosta". Enfio salsicha no cu, solto com merda como molho. Ele come, "Hmm, cachorro-quente sujo". Nojo, tesão.
Esses são só o começo. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Imaginem o que vem: talvez um gangbang sujo, ou fetiches com mais machos. Sigam para saber, quem sabe você é o próximo escravo? Minha bunda espera, piscando, pronta para mais podridão.
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