#Bizarro

Nunca pensei que esse imundo, porco e comedor de bosta existisse de verdade, mas comprovo abaixo.

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OBS: Pelas regas deste site, não posso publicar todas as fotos nesse conto, apenas as permitidas.
Eu juro por tudo que é mais sagrado que hoje fiz a maior loucura da minha vida. Sério, nunca pensei que fosse chegar a esse ponto, mas a curiosidade e o tesão falaram mais alto. Estou até agora tentando processar tudo que rolou, e olha que sou uma mulher que não se assusta fácil. Meu nome é Cláudia Couto, tenho 24 anos, sou morena, cabelos pretos e longos, solteira, e moro com meus pais numa cidadezinha do interior de Pernambuco. Não vou dizer o nome do lugar porque meu pai é uma figura conhecida por aqui, e nossa família também. Então, melhor manter um pouquinho de discrição, né?

Você tem que ler isso até o final, porque, além de ser uma história que vai te deixar de queixo caído, eu gravei tudo – cada detalhe sórdido, cada momento que me fez duvidar da minha própria sanidade. E tá tudo lá no meu perfil no site da Selma Recife, onde eu publico todas as minhas aventuras. Inclusive, se você quiser conferir os vídeos, fotos e outros contos tão suculentos quanto esse, é só abrir um perfil lá www.selmaclub.com . É uma rede social adulta que tá bombando no Brasil, e eu juro que vale cada segundo.

Então, deixa eu te contar como cheguei a essa insanidade. Tudo começou com uma mistura de curiosidade mórbida e um tesão que eu mesma não sei explicar. Eu sempre fui meio safada, confesso. Gosto de explorar meus limites, sentir aquele frio na barriga, sabe? Mas essa parada que aconteceu hoje… puta merda, foi além de qualquer coisa que eu imaginava.

Eu tava navegando no site da Selma Recife www.selmaclub.com , como sempre faço quando quero dar uma esquentada na cabeça. Lá tem de tudo: vídeos, fotos, contos, e um monte de gente de todo o Brasil compartilhando suas fantasias mais loucas. Foi aí que eu tropecei nos vídeos do Daniel. O cara é tipo uma lenda no site. Ele aparece com a Selma, com as amigas dela, com um monte de mulher de tudo que é canto, fazendo coisas que, juro, eu achava que eram só marketing. Tipo, ninguém em sã consciência faz *aquilo* de verdade, né? Eu pensava que era tudo encenação, montagem, sei lá.

Mas os vídeos eram tão detalhados, tão crus, que comecei a ficar intrigada. E, pra ser honesta, um pouco excitada. Não sei explicar direito, mas tem alguma coisa no proibido, no sujo, que mexe comigo. Eu sempre tive um lance com cheiros. Tipo, eu sei que é estranho, mas às vezes sinto meus próprios peidos, o cheiro forte quando cago no banheiro, e isso me deixa com um tesão danado. Nunca passou disso, claro. Quer dizer, até hoje.

Eu vi o Daniel comendo merda. Literalmente. Em cima de pizza, de pão, misturado com outras coisas. Ele e as mulheres do site faziam isso com uma naturalidade que me deixava confusa. Eu pensava: “Caralho, isso é verdade mesmo? Alguém realmente curte essa porra?” E quanto mais eu via, mais eu queria saber se era real. Então, decidi mandar uma mensagem pro Daniel.

Eu: “Oi, Daniel. Tô vendo teus vídeos no site da Selma. É tudo verdade mesmo? Tipo, tu come *aquilo* de boa?”

Ele respondeu em menos de cinco minutos, com uma calma que me deixou ainda mais desconfiada.

Daniel: “Haha, é tudo real, Cláudia. Eu curto pra caralho. Se quiser, posso te provar pessoalmente. Tô sempre viajando pelo Brasil. Onde tu tá?”

Puta que pariu, o cara era direto. Eu gelei na hora, mas ao mesmo tempo senti um calor subindo pelo corpo. Era como se ele tivesse acendido um fósforo dentro de mim. Pensei em ignorar, mas a curiosidade tava me comendo viva. Depois de trocar mais algumas mensagens, marcamos de nos encontrar. Como moro no interior e não posso dar bandeira – imagina eu entrando num motel com um cara qualquer e alguém vendo? –, sugeri um lugar mais afastado, uma trilha perto da BR-232, onde tem um mirante conhecido. De lá, a gente poderia ir pra um canto mais isolado, seguro, onde ninguém ia nos encontrar.

O plano era simples: ele ia comprar uma pizza numa padaria da cidade, e a gente ia fazer… bom, *aquilo*. Eu ainda não acreditava que ia rolar de verdade. Pra mim, era tipo um teste. Eu queria ver até onde ele ia levar essa palhaçada. E, claro, queria sentir na pele essa adrenalina.

No dia marcado, coloquei um vestido escuro e longo, com uns bordados bonitinhos. Era fácil de levantar a saia e, pra facilitar ainda mais, fui sem calcinha. Sério, tava tão nervosa que nem sei como consegui sair de casa sem meus pais desconfiarem. Falei que ia encontrar uma amiga no centro e saí com o coração na boca.

Cheguei no mirante, e o Daniel já tava lá, encostado num carro simples, com a caixa de pizza na mão. Ele era mais ou menos como eu imaginava: um cara comum, na casa dos 30, barba rala, jeito tranquilo. Nada de especial, sabe? Mas tinha um brilho no olho que me deixou meio arrepiada.

“E aí, Cláudia? Pronta pra aventura?”, ele perguntou, com um sorriso safado.

Eu ri, meio sem graça. “Cara, eu nem sei se acredito que tu vai fazer isso. Tô aqui mais pra ver se é verdade.”

Ele abriu a caixa da pizza – uma calabresa simples, com bastante queijo derretido – e disse: “Então relaxa e deixa comigo. Tu vai ver que é tudo real.”

Entramos no carro dele e rodamos uns 10 minutos até chegar num trecho da trilha onde não passava ninguém. Era um lugar cercado de mato, com uma pedra grande que dava pra usar como apoio. O sol tava forte, mas ali tinha uma sombra boa. Eu tava suando, não sei se pelo calor ou pelo nervosismo.

Quando descemos do carro, o Daniel pegou o celular e começou a ajustar a câmera. “Vou gravar tudo, tá? Pra postar no site da Selma. O pessoal lá pira com esse tipo de coisa.”

Eu assenti, mas ainda tava meio incrédula. “Beleza, mas vai com calma, porque eu nunca fiz nada assim.”

Ele riu. “Tranquilo. Tu só precisa relaxar e… bom, fazer o que tem que fazer.”

Eu tava há três dias sem cagar. Sério, tava segurando tudo porque sabia que ia precisar “produzir” pro encontro. Minha barriga tava inchada, e eu sentia uma pressão danada. Quando o Daniel abriu a caixa da pizza e colocou no chão, bem na minha frente, eu olhei pra ele e perguntei: “Tu tá falando sério mesmo? Vai comer isso depois?”

Ele me olhou nos olhos, sem piscar. “Cláudia, eu tô louco pra comer isso. Pode mandar ver.”

Caralho, o cara era doente. Mas, ao mesmo tempo, aquela confiança dele me deixou com mais tesão ainda. Eu levantei o vestido, fiquei de cócoras, com o cu bem na direção da pizza, e mandei ele colocar a caixa logo embaixo. “Rápido, porra, que eu não aguento mais segurar!”

O Daniel obedeceu na hora, posicionando a pizza direitinho. Ele apoiou o celular na pedra, com a câmera apontada pra mim, e ficou do meu lado, meio agachado, pra não perder nenhum detalhe. Eu tava tão nervosa que minha bunda tremia, mas ao mesmo tempo tava excitada pra caralho. Era como se eu tivesse cruzado uma linha que nunca imaginei cruzar.

De repente, soltei um peido alto, quente, daqueles que ecoam. O cheiro era podre, mas, puta merda, me deixou ainda mais acesa. Mal o peido terminou, senti meu cu abrir. Saiu um troço enorme, roliço, castanho, quente pra caralho, que caiu bem no meio da pizza. O cheiro era tão forte que eu quase engasguei. Era nojento, mas ao mesmo tempo… fascinante.

“Isso, Cláudia! Caralho, que perfeito!”, o Daniel dizia, com uma empolgação que me fez rir, mesmo estando envergonhada.

A primeira cagada foi grossa, tipo uma salsicha gigante, e cobriu quase toda a pizza. Mas minha barriga ainda tava doendo, e eu sabia que tinha mais. Veio uma onda de dor, e aí saiu a parte mais pastosa, quente, fétida pra caralho. Era como uma lama grossa, que espirrou um pouco e se espalhou pela pizza. O Daniel, esse filho da puta, pegou a caixa e foi girando devagar, como se quisesse que a merda cobrisse tudo de forma uniforme.

Quando terminei, tava ofegante, com o cu ardendo e a cabeça a mil. Olhei pra baixo e vi a pizza – ou o que sobrou dela. Era a coisa mais nojenta que eu já vi na vida. Uma mistura de queijo derretido, calabresa e… bom, minha merda. O cheiro era insuportável, mas o Daniel parecia estar no paraíso.

Ele pegou um garfo e uma faca de plástico que tinha trazido e começou a espalhar a merda por cima da pizza, como se fosse um chef decorando um prato gourmet. “Olha só que obra-prima, Cláudia. Tu mandou bem demais.”

Eu tava congelada, sem saber o que dizer. “Cara, tu não vai comer isso, vai?”

Ele nem respondeu. Pegou um pedaço, levou à boca e… comeu. Com vontade. Mastigava devagar, como se estivesse saboreando a melhor pizza do mundo. “Porra, Cláudia, isso tá delicioso. Sério, tu tem um talento natural.”

Eu quase vomitei. Sério, o cheiro tava me matando, e ver ele comendo aquilo com tanto prazer era ao mesmo tempo nojento e hipnotizante. “Tu é doente, Daniel! Puta que pariu, como tu consegue?”

Ele riu, com a boca suja. “É um gosto adquirido, sabe? E tu, tá gostando da experiência?”

Eu não sabia nem o que responder. Tava com nojo, sim, mas também tava com um tesão que não explicava. Era como se eu tivesse liberado uma parte de mim que eu nem sabia que existia. O Daniel terminou o pedaço, pegou outro, e continuou comendo, enquanto eu só olhava, meio em choque, meio fascinada.

Quando ele terminou, limpou a boca com um guardanapo e me olhou com aquele sorrisinho. “E aí, Cláudia? O que achou da nossa aventura?”

Eu ri, ainda sem acreditar. “Cara, tu é o maior filho da puta que eu já conheci. Isso foi… sei lá, nojento, mas também foda pra caralho.”

Ele pegou o celular, parou a gravação e disse: “Isso é só o começo. O fim de semana tá só começando, e eu trouxe outras ideias. Quer ver o que mais a gente pode fazer com outros alimentos? Tipo, sólidos e líquidos?”

Minha cabeça girou. “Porra, Daniel, tu tá querendo me matar, é?”

Ele riu. “Nada disso. Tô só te mostrando um mundo novo. E tu, Cláudia, tá adorando.”

E, caralho, ele não tava errado. Eu tava adorando. Não sei se era o tesão, a adrenalina, ou a sensação de estar fazendo algo tão errado que parecia certo, mas eu queria mais.

Então, é isso, meus amigos. Essa foi a maior loucura da minha vida – pelo menos até agora. O que rolou no resto do fim de semana? Bom, isso eu conto na segunda parte, lá no meu perfil no site da Selma Recife. Sério, se você curtiu essa história, corre pra criar um perfil lá. Tem muito mais de onde veio essa, e eu garanto que você vai pirar com as outras aventuras. É uma rede social adulta que tava faltando no Brasil, e eu sou prova viva disso.

Agora me diz: você teria coragem de fazer o que eu fiz? Ou pelo menos de assistir tudo no site? Deixa sua opinião aí, que eu quero saber!

- Quer ver o vídeo dessa loucura? Tá tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . É só criar uma conta e procurar por Cláudia Couto.
- O Daniel é um cara real, e ele tá sempre viajando pra encontrar mulheres que topam essas paradas. Se você tiver coragem, é só mandar um oi pra ele lá no site.
- Não vou contar o resto agora porque, caralho, tem coisa que é melhor você ver com seus próprios olhos. Confia em mim.
Se quiser mais detalhes ou continuar a história, é só pedir! E, claro, corre pro site da Selma Recife pra ver tudo que tá rolando lá. 😈

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#Bizarro

Comentários (1)

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  • Manosk: Kkkkkkkkkkkkkk site da selma blabla site da selma blabla kkkkk ai dnv site da selva kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Responder↴ • uid:1cuncbp2gute