#Incesto #Teen

Meu filho gozou dentro de mim num strip poker

2.9k palavras | 4 | 4.00 | 👁️
maeconfusa

Ele metia por trás, segurando os meus peitos, enquanto via o meu filho fazer o mesmo com a sua mãe, apreciando aquela sensação de intimidade

O incesto não é o crime grave que dizem. Muitas de nós nos sentimos atraídas por nossos filhos e, em muitos casos, surge uma situação em que podemos ter prazer. Pode ser um relacionamento muito amoroso, muito natural e estimulante entre mãe e filho, e pode estabelecer uma base afetuosa para os futuros relacionamentos dele.

Como tinha marcado com minha amiga escritora de contos eróticos, iríamos visitá-la naquela tarde, meu filho e eu. Estava usando uma calcinha de renda bem curta e um vestido com um decote favorecendo meus seios. Eu nunca me vestia desse jeito, talvez porque nunca me importei em ser desejada.

Estava muito excitada. Como uma sacanagem tão grande poderia me deixar excitada daquele jeito? Uma troca de filhos? Onde eu tava com a cabeça? Mas assim que chegamos, quando vi o volume na calça do seu filho, cessaram as minhas dúvidas. Ele olhou pra mim e, quando seus olhos baixaram, eu percebi que estava olhando pros meus seios.

Olhei pra baixo, meus mamilos estavam intumescidos, meu sutiã fino e o vestido de verão pareciam incapazes de disfarçar isso. Então, pra tornar as coisas mais evidentes, eu o vi disfarçar, tocando a virilha, em sua ereção.

Eu me imaginava deslizando a mão por dentro da sua calça, sentindo pulsar aquele seu pau enorme. Mas tentava lutar contra a vontade de colar a boca na sua, bem na frente do meu filho. E acho que o Rodrigo já tinha percebido a minha excitação.

Me pergunto o que ele estaria sentindo. Será que tinha pensamentos tão pervertidos quanto os meus naquele momento? Será que desejava outra mulher, e bem na minha frente? Acho que estava prestes a descobrir isso.

Enquanto conversávamos, as duas no sofá, os dois tomavam uma cerveja e pareciam ter sobrado, sem ter muito o que fazer.

— Que tal a gente jogar poquer? — perguntou o filho dela.

— Claro, eu jogo! — meu filho respondeu, dando mais um gole na sua cerveja.

Eu e minha amiga nos olhamos e acho que os dois tinham acabado de nos dar uma boa ideia.

— Bem, podemos melhorar um pouco isso... — a Beth acrescentou. — Que tal um strip poquer?

Os dois se entreolharam, depois vieram se juntar a nós.

— É, vamos lá, vai ser divertido! — seu filho sorriu.

— Por que não? — meu filho concluiu.

E todos nos olhamos, numa expectativa de onde ia dar aquilo.

A Beth então distribuiu as cartas para todos e o jogo começou. De cara, meu filho perdeu a primeira, tirando o tênis. As rodadas seguintes foram parecidas, com todos tirando sapatos e meias.

Depois de cerca de 5 rodadas, o Léo estava de camiseta e calça jeans. Meu filho estava de calça jeans e sem camisa. A Beth estava de blusa e calça jeans. Só eu não tinha tirado mais que meus sapatos. E na hora em que meu filho tirou a camiseta, minha amiga não se furtou a uma olhadinha pro lado, admirando seu peito nu.

Quando a próxima rodada terminou, meu filho ficou feliz por não ter perdido de novo. O Léo, sim. E ele tirou a calça! A Beth perdeu a rodada e tirou a blusa, revelando seus seios sob um sutiã de renda preto. Os dois ficaram olhando pros seios dela enquanto ela distribuía a próxima rodada.

Meu filho foi o próximo a perder e tirou a calça, ficando só de cueca, enchendo minha amiga de expectativa. Nas duas rodadas seguintes, o Léo voltou a perder, ficando também de cueca. E enquanto eu olhava pro volume da sua cueca boxer preta, sua mãe sorria pra mim.

Na rodada seguinte, não tive tanta sorte e foi a minha vez de perder. Mas ainda tinha uma certa vantagem.

A Beth então perdeu a rodada e teve que se despir. Ela se levantou lentamente e começou a dançar enquanto tirava a calça jeans. Os dois começaram a assobiar enquanto ela descia seu jeans, fazendo uma cara de safada. E notei que meu filho não tirava os olhos das suas longas pernas e a calcinha preta de renda.

O jogo então ficou mais quente, porque na próxima rodada, um dos dois estaria nu. Nossos filhos tinham apenas suas cuecas. Minha amiga tinha seu sutiã e calcinha.

E, pro seu deleite, foi meu filho quem perdeu. Ele então se levantou pra tirar a cueca. A Beth observava, pra ver bem o seu pau. Seu filho também, talvez mais pra efeitos de comparação.

Ele então tirou a cueca e revelou um pau decente, de 18 centímetros. O Léo sorriu pra mãe, que teve de se conter pra não terminar o jogo de vez.

— Já que eu tô pelado, o que eu faço agora? — meu filho perguntou.

— Vamos pegar leve com você — ela disse. — Só precisa ficar sentado com a gente pelo resto do jogo.

E foi ela a perder a rodada seguinte, atraindo todos os olhares enquanto se levantava. Ela se virou de costas pros dois garotos, enquanto desabotoava o sutiã. Então deixou cair no chão, cobrindo os seios ao virar-se.

— Assim não vale, mãe! — o Léo protestou.

Ela então tirou as mãos lentamente e mostrou a todos seus seios fartos, de mamilos eriçados. E meu filho não conseguia esconder o fascínio que lhe causavam.

A próxima rodada foi distribuída e o Léo perdeu. Ele se levantou e todos puderam ver um enorme volume na sua cueca. E enquanto ele abaixava, não demorou e seu pau duro saltou pra fora. Sua mãe se voltou pra mim com aquele sorriso de cumplicidade.

E como eu era a única que ainda tinha mais de uma peça, aquela última rodada não tinha mais sentido. O que nos restava era o que fazer da nossa nudez, ali na sala. E acho que minha amiga, sentada entre mim e meu filho, parecia ter a resposta, enquanto me sorria.

Ela então estendeu a mão, tocando meu rosto. No instante seguinte, sua boca estava colada na minha, num beijo que deixava o meu filho surpreso — se não excitado, vendo sua mãe beijar outra mulher.

Depois, ela se virou pra ele e fez o mesmo. E enquanto o beijava, sua mão já tinha alcançado seu pau, e ela o masturbava, como devia estar morrendo de vontade de fazer o tempo todo.

Se eu tinha alguma dúvida de como reagiria, vendo meu filho com outra mulher, bem, isso estava acontecendo nesse instante... e bem do meu lado!

É claro que ele não perdeu tempo, e acariciava os seios dela. Mas o que ela queria mesmo era o seu pau. E, descendo pelo seu corpo, ela lambia o seu peito, detendo-se nos seus mamilos. Até que se inclinou meio de quatro à sua frente, com sua ereção pulsando na sua mão.

Eu olhava minha amiga abrir a boca e engolir de uma só vez o pau do meu filho, chupando e fazendo ele gemer, como até então só eu tinha feito. E, em vez de estar chocada, me surpreendia como aquilo me excitava, me deixando com a calcinha toda molhada.

Puxando de lado o tecido fino de renda, eu não resistia a bater uma siririca, cheia de tesão. É claro que não estávamos ali apenas pra um joguinho de cartas. E agora o meu filho percebia isso, virando-se pra me beijar.

E enquanto eu chupava a sua língua, ele alcançava o fecho do meu sutiã, me ajudando a soltá-lo. Eu me levantei, e de joelhos no sofá deixava que ele se deliciasse me chupando, primeiro um, depois o outro mamilo, que não podiam estar mais duros.

E sem nenhuma cerimônia, o Léo se levantou e, depois de passar um pouco de saliva na cabeça do seu pau, afastou de lado a calcinha da mãe, metendo nela e fodendo a sua buceta por trás.

Meu filho se impressionava com aquilo. Era uma liberdade incrível que o Léo tinha com a sua mãe, bem diferente de nós dois, que tínhamos que transar escondidos, ou no meio da noite. E acho que isso atiçou todo o seu tesão.

Ele meteu a mão na minha calcinha, como um garotinho safado querendo ver o que uma mulher tem debaixo da saia. E eu estava disposta a dar a ele; estava disposta a dar tudo o que ele me pedisse. De joelhos no sofá, eu tirei a calcinha, cheia de tesão, vendo meu filho ser chupado por outra mulher. E quando lhe entreguei, ele levou ao rosto e a cheirou profundamente.

Diante daquela cena, não resisti a me juntar à minha amiga; disputando o seu pau. Enquanto ela se ocupava das suas bolas, eu lambia toda em volta a cabeça do seu pau. E não sei se foi o que fez o meu filho gozar, se a minha boca, ou o cheiro da minha calcinha.

No instante seguinte, estava com a boca cheia de porra, enquanto ele continuava a ejacular. Mas é claro que, pra um garoto cheio de energia como ele, tinha o bastante pra duas. E a minha amiga estendia a língua, querendo também provar do seu gozo. Ficamos as duas ali feito duas meninas disputando o mesmo doce, bebendo a sua porra.

Ao mesmo tempo, atrás dela, seu filho continuava a meter sem dó, gemendo a cada estocada. Até que finalmente gozou na mãe, vindo em seguida beijar nós duas, meio exaustas no sofá.

— Quer dizer que você comeu a mamãe por acidente! — ela acariciava o peito do meu filho, sentado ao seu lado. — Ou será que sempre teve essa vontade, e nunca teve coragem?

Ficamos por algum tempo curtindo aquela cumplicidade, eu e meu filho e ela e seu filho. Acho que, afinal, aquele medo de ver meu filho com outra mulher havia sido superado.

Encontrar alguém que não só entende o que você sente, mas também compartilha do mesmo desejo, é algo raro. E, é claro, eu não via a hora de trocarmos os nossos filhos na cama. Depois, quando os dois pareciam já estar prontos pra mais uma, fomos todos pro quarto.

Eu estava com muito tesão! Não é todo dia que tem a chance de ter dois paus dentro de você ao mesmo tempo. E eu estava ansiosa por isso!

Meu filho então se deitou na cama, com seu pau duro e majestoso desafiando a minha buceta molhada. Mas não pensei duas vezes em subir em cima dele, e me deixar penetrar.

Ele estava com os braços estendidos pra me receber na sua ereção. Montei nele e abaixei até seu pau, que segurei e fui guiando até a minha buceta. Observei deslumbrada enquanto sumia dentro de mim, até que estivesse completamente dentro. Virilha com virilha, eu estava realmente cheia! Foi uma sensação fantástica!

De repente, minha bunda se arrepiou toda quando um outro pau roçou na entrada do meu cu. Ele apenas pincelou a cabeça do seu pau em mim, depois lubrificou com um pouco de saliva. E então, lá estava ele, seu enorme e macio membro me penetrando por trás.

Eu congelei! Sem saber o que esperar. Aquilo era realmente um território novo pra mim, pra nós dois, na verdade, meu filho e eu! As vezes em que experimentei sexo anal com ele não foram nada parecidas com esta. E de repente eu me lembrava de todas.

Fizemos isso no sofá, sobre a cadeira, na mesa da cozinha, até sobre o vaso sanitário uma vez! Eu me lembrava de cada orgasmo que ele me proporcionou dentro do meu cu.

Mas era a primeira vez que faríamos isso com dois paus ao mesmo tempo. Ele esperava pacientemente com seu pau dentro da minha buceta, metendo suavemente, e dando leves estocadas.

Atrás de mim, o filho da minha amiga começou a abrir caminho no meu cu. A dor, lancinante e agonizante, me tirou o fôlego por um instante. Mãos e braços fortes me mantinham naquela posição, meio subjugada por dois garotos. E enquanto beijava o meu filho loucamente, quase mordi a sua língua, que invadia a minha boca.

No entanto, ele a retirou a tempo para a estocada final que de repente pareceu arrombar o meu cu. Na mesma hora, cerrei meus dentes e logo soltei um suspiro ao primeiro orgasmo.

Era inacreditável! A sensação de ter aqueles dois paus maravilhosos dentro de mim! Isso era coisa de filme pornô! Mas eu não era uma estrela pornô! Apenas uma mãe que por acidente descobriu a coisa mais pervertida que poderia fazer com seu filho!

Os dois estavam agora no mesmo ritmo. Aposto que queriam gozar dentro de mim. Eu também queria isso! Ficamos ali por uns dois minutos antes de eu começar a flexionar meus músculos internos em volta dos paus deles. Até agora, a sensação era boa, muito boa.

Eles ainda não estavam se movendo e eu estava contraindo meus músculos anais e vaginais como uma louca. De repente, pensei que estava fazendo algo errado, quando senti o vazio no meu cu. Minhas entranhas estavam sendo puxadas para fora. Eu inalei ar para os meus pulmões, expandindo meus seios contra o peito do meu filho.

Mas fui surpreendida com uma nova penetração atrás de mim. O safado parecia estar brincando com a dilatação do meu cu. Então, de repente ele voltou a meter com toda força. Uau! Agora eu sentia ele todo dentro de mim! Senti meus músculos se contraírem de vez. As coisas que estavam acontecendo dentro de mim eram indescritíveis!

Então, comecei a gozar descontroladamente! E ao mesmo tempo que ele gozava dentro de mim. Podia sentir o jato de porra lá de dentro. Era como um jato de água quente!

Agora só faltava o meu filho. E eu tinha um segundo orgasmo, só de esperar pelo seu gozo. Mas, nossa! Como valeu esperar! Quando ele soltou um gemido na minha boca, me enchendo do seu hálito quente, ao mesmo em que me inundava a buceta com a sua porra quentinha, eu gozei junto com ele, chupando a sua língua!

E como eu gozei! Foi como dar à luz, a sensação depois da grande penetração! A dor, os suspiros, os gritos e a recompensa: o melhor orgasmo da minha vida. Só me faltava ter um filho do meu filho aquela tarde! Mas isso ainda estava em processo de amadurecimento dentro de mim!

E por falar nele, quando finalmente o vi se ajeitar entre as pernas da minha amiga e penetrá-la, fodendo a sua buceta enquanto ela o beijava, confesso que me deu um pouco de ciúmes. É preciso um pouco mais que amizade pra deixar sua amiga subir em cima do pau do seu filho e cavalgá-lo. Mas quando se está numa cama com dois garotos na flor da juventude, você tem que aproveitar.

Ao final, foi a vez dela experimentar uma dupla penetração, com os dois metendo nela, um pela frente e o outro por trás. E o seu filho ainda tinha tesão o bastante pra nós duas, me beijando, ao mesmo tempo em que me fodia, dessa vez com o dedo.

Depois, fomos tomar uma ducha e no banheiro eu ainda queria mais um pouco do filho da minha amiga. Acho que mesmo com a sensação de ter sido arrombada por trás, eu queria sentir de novo o meu cu ser arregaçado por um pau enorme.

Ele metia por trás, segurando os meus peitos, enquanto via o meu filho fazer o mesmo com a sua mãe. Lentamente, apreciando aquela sensação de intimidade, eu sabia que iria querer aquilo de novo. Secas e nuas, deslizamos nos braços uma da outra, eu beijava a minha amiga. E logo já tinha me tornado amante dos dois, da mãe e do filho.

Mas sempre que meu filho voltava pra casa, nas férias, nós dividíamos aquele prazer incrível, que apenas uma mãe pervertida pode desfrutar com seu filho.

50283892-010-62cd

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gaby novinha: Quero continuação desse conto T Mathyse

    Responder↴ • uid:1evblnbdxq9w
  • Fernando: Queria eu ser seu filho para poder te fuder muito gostoso toda hora

    Responder↴ • uid:7fds70gs2ml
  • incestuosa: Tomara que ele te engravidei, sua vagabunda

    Responder↴ • uid:1ed7p5a03bon
    • maeconfusa: mas quem sabe um hora eu não mude de ideia, seria uma delicia te um filho do meu filho

      • uid:6stvzeos8l