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As 3 amigas da minha prima - Parte 2

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Alex1000

Continuação da minha história com as amigas da minha amiga, especialmente com a Vick.

Bom, continuando a minha história (veja a primeira parte do conto pra entender o contexto), Vick e eu achamos algumas velas e fomos colocando em alguns pontos da casa, ent sentamos sobre os colchões que estavam espalhados pelo chão da sala e começamos a socializar com as outras meninas, e toda hora eu olhava pra Vick e ela tbm tentava disfarçar, Luisa tava falando algo que eu nem me lembro, pq sequer estava prestando atenção, minha cabeça estava imaginando e planejando muitas coisas sobre assuntos inacabados na cozinha...
Até que depois de algumas jogadas de Uno, as meninas resolveram dormir. Eu nem precisei "acordar" Vick, ela mesma fingia dormir, depois de um tempo ela se levantou com cuidado para n acordar suas amigas e me chamou pra cozinha e eu fui. Lá começamos tudo de novo, nos beijamos com vontade, Vick era do tipo que gostava de uma coisa mais forte, mais brutal, e eu amava isso. Ela foi beijando meu pescoço e descendo até chegar perto do meu pau e começou a chupá-lo por cima da mina calça de moletom enquanto me olhava com cara de puta, dando aquele sorrisinho convencido dela, porra, essa garota ia ter o que procurava. Me encostei na parede e deixei que ela abaixasse minha calça, estava sem cueca e ficou massageando meu pau, me torturando
- Chupa logo esse caralho, me mostra a putinha que tu é.
Vick: hum, ele n vai caber todo na minha boca, mas vou dar o meu melhor, mas só se tu me comer gostoso depois.
- Com toda a certeza!
Meu pau tem 18cm e é bem grosso, ent ela realmente teve dificuldade em colocar na boca, mas foi lubrificando bem com a saliva, Vick chupava com maestria, com certeza já fazia isso a algum tempo, e só tinha 15 anos. A penumbra da janela na cozinha me fazia ter uma visão suficiente dela se engasgando, e ao mesmo tempo trazia uma atmosfera muito sexy pro momento, é aquela história "o proibido é mais gostoso e o arriscado é hipnotizador".
Eu tava realizando um sonho com tudo isso, mal sabia que ainda teria muito mais...
Vick sabia como fazer um bom boquete, ela se lambuzada no meu pau sem frescura nenhuma, brincava com as mãos e lambia as minhas bolas. Ficava nisso por um tempo, não deixava de olhar pra ela
- Isso mesmo, mete todo na tua boca, sua cadelinha.
Vick se engasgava td qnd eu pressionava sua cabeça pra abocanhar todo meu pau, o que eu fazia com frequência. Quando ela começou a golfar alto, fiquei com medo das meninas ouvirem e decidi que era hora da outra parte do banquete, sua bucetinha. Sem ela menos esperar, soquei fundo na sua garganta, deixei uns 10 segundos e depois a levantei e a coloquei em cima da banqueta giratória e abri suas pernas, me abaixei e caí de boca na sua xaninha que estava altamente molhada. Lambi e chupei essa vagabunda com muita vontade, ficava alternando entre seu clitóris e metia a língua no seu buraco. Ela respirava bem ofegante, pegava meu cabelo e empurrava cada vez mais na sua buceta doce e molhada, tive que colocar um pano na boca dela pra ver se abafava os gritos. Não passei nem muito tempo chupando ela, não demorou muito e ela começou a quase convulsionar, bebi todo aquele caldinho gostoso quando ela gozou valendo na minha boca. Vick ainda estava se recuperando do orgasmo quando eu me levantei logo e falei no ouvido dela
- Não tava gostando de brincar com fogo, agora tu vai levar. Aguenta!
Nem dei tempo dela processar o que tinha dito, apertei ainda mais o pano e afundei meu pau naquela buceta babada e suculenta.
- Aaaaaahhhh
Quase não me aguentei dentro dela, mas me mantive firme e comecei a bombear nela sem parar. Eu queria que ela aprendesse que me provocar assim tinha consequências.
Vick: Calma, vai com mais calma, tá doendo.
Mesmo com a buceta toda encharcada, eu ainda sentia a dificuldade da buceta dela me engolir por completo, mas eu tava fora de mim, eu só queria aproveitar a chance de comer uma putinha tão oferecida assim. Ela me empurrava um pouco com as mãos, mas as prendi acima da cabeça dela e continuei, apertava seus seios de vez em quando e puxava seus bicos. Quando ela começava a gritar um pouco mais alto, eu colocava o pano na boca dela. A visão era muito excitante, vê a putinha da Vick bem abertinha pra mim com a buceta rosinha já ficando vermelha de tanto ser maltratada me dava um tesão da porra, e ela ainda fazia cara de safada, sempre com aquele sorrisinho do capeta na boca. Depois de um tempo assim, dei um tapão na cara dela que nem sei como as outras não acordaram, mas foi a minha deixa pra dar minha última estocada no fundo daquela buceta quente e tirar meu pau pra gozar nos peitinhos e na barriga dela. Gozei litros nessa safada gostosa e me encostei na parede novo pra recuperar o fôlego. Nunca tinha tido uma foda tão maluca de boa assim. A Vick sabia atiçar um lado meu que sempre esteve ali, mas nunca tive a oportunidade de demonstrar. Minhas ex-namoradas eram mais românticas e o sexo era mais do mesmo. Mas com a Vick... ela me fez colocar pra fora muitas atividades mais selvagens. Mais que isso, ela me abriu as portas pra outros prazeres...

Continua.

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