#Estupro #Gay #Teen #Virgem

Meu paciente tetraplégico

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Terapeuta ocupacional

Fala pessoal, tudo bem? Vou usar um nome fictício aqui, então me chamem de Luan. Atualmente tenho 34 anos e sou terapeuta ocupacional. Ajudo e adapto atividade do dia-a-dia para pacientes que perderam movimentos do corpo. Muitas vezes pacientes que não movem mãos, braços, pés e também não falam. Esse é o caso do Henrique, um paciente de 16 anos. Ele é tetraplégico por conta de um síndrome do encarqueiramento.

Há 2 meses, a mãe o trouxe para o nosso consultório para ser atendido. Infelizmente, o caso dele não tem como ser revertido, mas podemos fazer um avanço e tanto. Dona Márcia, mãe solteira, infelizmente o pai não aguentou o tranco e resolveu abandoná-los. Mas ela é uma senhora muito guerreira, faz de tudo pelo filho, e graças a Deus, ele tem ela. Sempre muito disposta e cuidadosa com ele.

Por regras da clínica, quando estamos em consulta, a mãe não pode ficar na sala. Ela fica em uma área reservada, aguardando o fim, até que eu a chame na sala para levar o Henrique. No meio da consulta, em alguns momentos, acabo acidentalmente passando minha mão por perto das partes íntimas dos meus pacientes, o que é normal, devido aos traumas e situações deles. No primeiro mês, quando isso acontecia, observava que o Henrique ficava excitado. Isso já havia acontecido com outros pacientes, mas o Henrique era aparentemente dotado, então ficava mais evidente. Até o volume do short que ele usava ficava mais aparente. No primeiro mês, relevei, mas confesso que aquilo ficava matutando na minha cabeça em casa, já que foi quase um mês passando por isso, pelo menos duas vezes por semana. No fim do primeiro mês, Dona Márcia levou Henrique para a consulta. Seguimos a mesma rotina de sempre. Ela aguardou na sala da recepção e ficamos eu e Henrique. Eu estava decidido que eu queria ver aquela pica de novinho saltando pra fora do short. Então comecei a mover minha mão perto da região do pênis dele. Obviamente fingindo que eu estava fazendo algum exercício. Olhava fixamente para o rostinho dele. Já que ele não falava, nossa comunicação era pelos olhos. Ele parecia estar com vergonha. Eu já conseguia perceber que ele estava excitado. Acredito que tinha muito hormônio acumulado, já que sua mãe não deve masturba-lo. Automaticamente vi o volume crescer dentro daquele short. Ali tive a certeza que o Henrique não gozava há um bom tempo, e por isso ele parecia tão agitado. Minha pica cresceu dentro da minha calça social e implorava pra que eu colocasse ela pra fora e jogasse leite já que eu tava desejando tanto viver aquela cena que eu estava prestes a viver, sem pensar muito e já movido pelo tesão passei minha mão em cima daquele volume que cresceu bem na minha frente e dei uma leve apertada era grossa e dura como uma pedra.. olhei nos olhinhos dele que naquele momento parecia estar confuso, abaixei minha cabeça próximo à cabecinha dele e falei - Eu sei de algo que pode te ajudar vou fazer, mas é um segredo nosso depois você vai me agradecer, tenho certeza

Me certifiquei de trancar a porta antes, e olhei pra ver se tinha algo visível que levasse alguém a ver o que estava acontecendo. Abri o zíper daquele short, desabotuei ele levemente com o coração tremendo. Assim que eu desabotuei o short dele, a pica vazou pro lado de fora, e naquele momento foi como se eu tivesse ido pro céu. Não consigo descrever o quanto a pica do moleque era linda, se aquele pivete não tivesse nascido como nasceu, ele seria um abatedor de buceta, e me considerei um sortudo está vendo aquilo de perto, a pica dele que parecia nunca ter sido depilada, com os pelos já subindo pro tronco da rola, o cheiro forte de piroca que exalava, as bolas gigantes e fartas de leite.. Com as palmas da mão, levantei a pica dele e fiquei admirado com o tamanho e grossura. Fiz movimentos leves de masturbação e naquele momento o Henrique fechava os olhos. Ele estava com tanto tesão. Continuei masturbando ele levemente com minhas mãos enquanto admirava aquela pica gigante e provavelmente virgem. Levantei e peguei uma toalha para precaver se ele gozasse não cair pela roupa dele. Posicionei a toalha no abdômen. Levantei meu corpo e fiquei bem em frente àquela pica e comecei a masturbar ele olhando fundo nos olhinhos dele que parecia tão grato a mim por estar vivendo aquilo. Desci um pouco meu rosto. Queria sentir de perto o cheiro daquela vara. Enquanto masturbava, só conseguia reparar que o cheiro dela ficava na minha mão. Minha vontade era de tirar toda a minha roupa e fazer ele meter aquela pica gigante no meu cu, só parar quando me engravidasse. Mas eu tinha que manter a calma. Meu coração parecia que ia sair pela boca. O medo misturado com tesão e o prazer de estar vendo ele entregue a mim e principalmente curtindo tudo aquilo foi gostoso demais.

Não aguentei e caí de boca. Não consegui engolir a pica dele toda, mas ia até metade. Fazia movimento, subindo e descendo, sem parar. Era uma pica quente e tão gostosa. Eu estava totalmente excitado. Se eu tocasse no meu pau, com certeza eu teria gozado. O cheiro forte de rola exalava e entrava nas minhas narinas. Continuei chupando loucamente a pica dele. Quando eu menos esperava, senti um jato na minha boca. Na verdade, senti vários jatos. Com a quantidade, tive que tirar a boca do pau dele e continuou soltando jatos e mais jatos pra fora, que caíram em cima da toalha e um pouco no rosto dele. Nesse momento eu não aguentei e gozei junto. Ele gozando comigo, eu segurando a pica dele e vendo os jatos sair, minha boca cheia de porra do meu paciente. E ver ele desfalecido de tesão. Foi um dos momentos mais excitantes da minha vida, e carreira com certeza.

Fiquei impressionado com o tanto de leite acumulado que aquele moleque tinha. Mas rapidamente fui limpar as provas e vesti-lo novamente. Abri a janela pra aquele cheiro sair. E depois de conferir se estava tudo ok. Fiz por alguns minutos um exercício pra que saíssemos daquela energia. Após isso chamei a mãe do Henrique na sala para finalizar a sessão.

Na semana seguinte ela chega dizendo que estava feliz, que ele estava mais calmo e a terapia estava surgindo efeito.
Falando que eu fazia milagres. E eu só pensando - “Você nem imagina o milagre que eu fiz.” Toda sessão agora eu e Henrique brincamos. Me sinto o poço de leite dele. E mesmo que ele não fale, só se comunique pelo olhar. Sei que ele adora me ter tirando o leite da pica dele. Ainda não fiz ele me comer. Mas estou querendo, só estou esperando a oportunidade certa. Tem um ficante que adoraria ver um outro cara me comendo. Contei a história pra ele. Estamos marcando dele ir no consultório em um dia de sessão do Henrique, pra me ajudar a fazer o picão do novinho tretraplégico entrar no meu cuzão. E só parar quando eu engravidar. Volto pra atualizar você se quiserem.

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Comentários (3)

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  • Lucas do Sul: Quero a continuação! Todos merecemos gozar e se feliz!

    Responder↴ • uid:gqawlg2m4
  • Rick: Cara que viagem, ele com certeza irá te engravidar como desejas... Cada um que aparece aqui...

    Responder↴ • uid:81rd4gwnm0
  • Camzlaisers: Conta maiis

    Responder↴ • uid:1ctrvmjswlx0