O Kaphagest em - Minha Vizinha na Adolescência.

Eu tinha 16 anos nesta época, hormônios saltando pelo organismo, a vontade de foder era constante e o dia todo.

A tarde eu ficava sozinho em casa, e adorava bater uma espiando as vizinhas, as vezes eu até subia em uma árvore que dava para ver os quintais das vizinhas ao lado de casa e conforme era o tesão, começava a bater uma vendo elas realizando suas tarefas de dona de casa em seus quintais.

Neste dia, vi Silvana varrendo seu quintal e de cima d árvore comecei a mexer no meu pau , que logo estava duro.

Ela tinha uns 25 anos, casada, tinha um filho e sinceramente, eu achava ela feia.
Seu rosto tinha marcas , tipo aquelas espinhas não cicatrizada, seu cabelo era claro e ondulado, sua boca e dentes também não me chamavam a atenção, mas ela tinha uma bunda grande e seus peitos eram médios, mas pareciam ser bem firmes, pois ela andava as vezes de camiseta e dava para ver que estava sem sutiã e mesmo assim os peitos não ficavam caídos.Outra coisa que chamava a atenção era que, tinha uma calça específica que ela usava, que marcava bem sua buceta, que com certeza os homens admiravam, porém não era algo vulgar e ninguém comentava.

Eu sabia que ela também ficava em casa o dia todo e apenas com o seu filho, que ainda nem andava, só ficava no carrinho.

Vejo ela saindo de casa, provavelmente estava indo. Na mercearia , como era de costume, então fico em frente da minha casa esperando ela voltar.

Não demorou muito e ela voltou, estava com uma saia , um pouco acima dos joelhos, uma blusinha e mais uma vez percebi que estava sem sutiã.
Ao chegar perto , ela me dá oi e pergunta oque eu tava fazendo, então eu digo que tava pensando em fazer algo bem legal no meu quarto, e como ela era curioso, e eu sabia disso, me perguntou oque era, então eu a chamei para entrar e ver.

Sil - Ai ai ai, mas tem que ser rápido,pq deixei o bebê dormindo.
Eu - É rapidinho, vem ver...

Eu na verdade nem sabia oque iria dizer a ela e se teria coragem de falar que eu queria.

Ao entrar em casa, eu fecho a porta da sala e vou pra meu quarto e ela pergunta se pode ir e eu digo que sim, então peço para ela entrar e fecho a porta.Neste momento , ela fica olhando para o quarto todo e percebe que não tem nada de diferente e questiona.

Sil - Ué....oque vc tá fazendo, não tô vendo nada aqui.
Eu - Sul, na verdade eu queria te pedir uma coisa.
Sil - Mas não precisava vir até aqui pra pedir, podia pedir lá no portão.
Eu - Mas é que eu tava com medo, ainda estou, mas a vontade é maior.
Sil - Eita menino...oque vc tá querendo....diz pq tenho q ver o bebê.
Eu - Tá bom ...na svc promete que não vai contar pra ninguém?
Sil - Tá me dando medo já.....rs
Eu - Promete?
Sil - Prometo!
Eu- Eu queria que vc ficasse aqui comigo um pouco
Sil - Como assim?
Eu - Dormindo aqui um pouco
Sil - Menino....vc quer que me deitei com vc?
Eu - Sim....por favor Sil.
Sil - Tá maluco....Deus me livre...vc é uma criança....seus pais me matariam....e meu marido mataria vc.
Eu - Se ninguém souber, não vai acontecer nada disso
Sil - Não nem pensar....agora vou pra casa não posso deixar o bebe sozinho.
Eu - Sil...olha, não sou mais criança...vc me deixa assim quando te vejo e ainda mais quando vc esta assim sem sutiã.

Falei mostrando o volume do meu pau por dentro da bermuda, ficava nítido que estava bem duro.

Sil - Menino, vc pare com isso...deixa eu sair daqui antes que alguém me veja sozinha aqui com vc
Eu - Ninguém vai saber ...vc gostou de ver ?
Sil - Não vi nada, e deixa eu ir....antes que dê cagada.
Eu - Então olha agora ( tirei o pau de dentro da bermuda)

Ela para e fica observando, percebo que gostou do que viu.

Sil - Para!!
Eu - Pega!
Sil - Para.....vai pra lá.
Eu - Pega....aí deixo vc ir.

Me aproximo dela, com o pau amostra e a prenso na parede e seguro sua mão.

Sil - O bebê tá sozinho, tenho que ver se ele acordou, deixa eu ir.
Eu - Só pega antes para vc sentir como tá duro.
Sil - Deixa eu ver o bebê então, depois eu volto.
Eu - Eu sei que vc não vai voltar.
Sil - Se deixar eu ir....e o bebê tiver dormindo eu volto rapidinho , mas não sei se tenho coragem de pegar em vc.

Deixei ela ir, mas na hora me arrependi,pois tinha certeza que ela não voltaria e ainda veio o medo dela contar pra minha mãe e dar merda.

Fico ali no quarto já me conformando com a chance perdida e torcendo para ela não falar para ninguém.

Logo me surpreendo com a porta da sala se abrindo.

Sil - O de casa....
Eu - To aqui no quarto...pode vir aqui.
Sil - o bebê tá dormindo ainda.
Eu - Vc quer?
Sil - Vc é doido .... E eu mais doida por estar aqui.
Eu - Vem pegar nele aqui.

Ela se aproximou , então a fiz sentar na cama e fiquei em pé na sua frente,a deixando de cara com meu pau.

Sil - Realmente vc não é mais uma criança.

Ela pega ainda sem jeito e dando uma risada mostrando nervosismo, começa apertar e sentir meu pau pulsando em sua mão.
Vou me aproximando mais de seu rosto induzindo ela aproximar sua boca e assim começo a passar meu pau em seus lábios, ela ainda resistente tenta desviar, mas sentindo que agora não tinha mais volta, comecei a me posicionar como o Macho querendo foder a fêmea e ela percebendo isso, foi se deixando levar.

Forcei um pouco e a fiz abrir seus lábios e assim tinha meu pau começando a entrar em sua boca, começo a segurar sua nuca e vou empurrando meu pau para dentro de sua boca, sem demorar muito, tenho meu pau sendo chupado por ela e nesse instante tomo conta da situação e vou a conduzindo, fazendo meu pau entrar quase todo em sua boca, aí mesmo tempo que levo minha mão em seus seios, sinto o bico duro e vou apertando, isso me dá muito mais tesão.

A deito na minha cama e começo a lamber e mamar seus peitos , e levo a mão em sua buceta, vou esfregando e tentando puxar sua calcinha pra o lado, ainda beijando seus peitos , consigo tocar eu sua buceta peluda.

Sil - Chega ....agora tenho que ir embora.
Eu - Agora vamos continuar...vou te comer de qualquer maneira.
Sil - Para....alguém pode chegar.
Eu - Quieta....quero sua buceta.

Vou dedilhando sua buceta e sentindo seus lábios vaginais úmidos, vou esfregando meu pau e logo encaixo na sua entrada e agora, só vou deslizando pra dentro dela...ela começa a gemer e eu me sinto dono dela, vou beijando seu pescoço e começo a meter com mais rapidez e força.

Sinto meu pau pegando fogo dentro dela, e acelero cada vez mais e ela se segurando para não gritar, diz que não é para gozar dentro, pq ela não tava tomando remédio, e sabendo que estava prestes a gozar eu paro de meter e faço ela mamar de novo e logo que ela começa a chupar, dou o primeiro jato e seguro sua nuca, para ela não parar e assim termino de dar mais uns jatos e gozar toda minha porra em sua boca.

Ela via mamando e sugando todo leite e termina , se levanta e diz que somos dois malucos e que eu jamais poderia contar isso a ninguém, nem para meus amigos.

Ainda exausto, digo que não contarei e que vou querer mais.

Sil - Não podemos fazer isso de novo.... nem deveria ter acontecido.
Eu - Mas vc gostou...pq não fazer de novo?
Sil - Isso é uma loucura....tchau...tenho que ir....e olha..... silêncio sem abrir essa boca.
Eu - Tá bom ...

Ela voltou para sua casa , sem ninguém perceber e eu ali satisfeito por ter gozado na boca dela e ter aliviado aquele meu tesão.

A noite, já com meus pais em casa, ela aparece lá com seu marido, na hora deu aquele frio na barriga, mas após saber que estavam vindo jantar em casa, fiquei aliviado( naquela época era comum os vizinhos serem convidados a jantar assim na casa um dos outros).

Durante o jantar a conversa fluiu normalmente sem que ninguém suspeitasse do que havia acontecido a tarde ali em casa.

Porém nunca mais tocamos no assunto e nem mesmo surgiu a oportunidade de repetir.