Corno da comunidade pobre
A bunda de minha esposa está mudando muito a nossa vida para melhor. Moramos numa comunidade num dos altos de Casa Amarela, zona norte do Recife, um local pobre e de vida difícil. Nem rua tem pra chegar ao nosso barraco, pois temos de subir a longa escadaria. Eu e minha esposa fomos nascidos e criados aqui e hoje estou desempregado. Mas conhecemos o maravilhoso site de Selma Recife www.selmaclub.com que mudou nossa vida, pois estudamos todo o site, abrimos nosso perfil e decidi ser corno, já que tenho uma linda esposa, como podem ver abaixo e ela adora dar a bunda. E bunda gostosa é algo que ela tem, amigos. Começamos a pedir ajuda de amigos que quisessem comer a bunda dela e hoje em dia ela dá o rabo quase todos os dias, realizando fetiches diversos e loucos, geralmente com homens casados e bem-sucedidos. E agora estamos felizes.
Olha só pra essa foto que tirei ontem à tarde, caralho. Estamos no nosso quartinho apertado, paredes de tijolo cru, sem reboco, cheirando a umidade e a fumaça de churrasco dos vizinhos. A janela de madeira velha tá aberta, deixando entrar o barulho da favela lá embaixo – crianças gritando, motos buzinando na ladeira, e o sol poente pintando tudo de laranja. Minha esposa, a vadia mais safada que já vi, tá deitada de bruços no tapete rosa felpudo que a gente comprou no camelô por dez pila. Ela usa uma blusinha cinza de manga longa, justa nos peitões fartos, mas de baixo? Nada, porra. A bunda dela explode na lente: redonda, carnuda, bronzeada pelo sol recifense, com aquelas curvas que parecem esculpidas pra foder. As nádegas se abrem levemente, mostrando o cuzinho rosado piscando, todo lambuzado de lubrificante que ela passou sozinha, gemendo baixinho enquanto eu clicava. As coxas grossas tremem de tesão, e ali atrás, eu tô sentado na cama de solteiro, com o short arriado na canela, pau meia-bomba roçando na perna dela. Mas o destaque? Meu chapéu de feltro preto, daqueles de vaqueiro nordestino, com chifres de pelúcia branca colados na testa – sinal de corno manso, orgulhoso. Meu sorriso é largo, dentes à mostra, enquanto minha mão descansa na curva da bunda dela, dedos afundando na carne macia. O ar tá pesado, cheiro de suor fresco misturado com o perfume barato de baunilha que ela borrifa no pescoço. Dá pra ver a favela pela janela: casinhas verdes empilhadas na encosta, como um formigueiro de concreto e miséria. Essa foto é o nosso cartão de visitas no site da Selma – "Corno de favela oferece bunda fresca pra machos de verdade".
E na segunda foto, que eu editei com o watermark do site pra proteger a putaria, é a mesma cena, mas com o zoom na safadeza. O texto flutua em negrito: "www.selmaclub.com" e "www.bit.ly/selmatudo", piscando como um convite sujo. Minha esposa tá ainda mais exposta agora, o rosto virado pro lado, lábios carnudos entreabertos num suspiro rouco, olhos castanhos semicerrados de puro tesão. O cabelo preto liso cai em cascata sobre o ombro, e as orelhas balançam brincos de argola dourada, baratinhos mas que tilintam como sinos de igreja profana. A blusa cinza sobe um pouco, revelando a barriguinha macia, e a bunda? Ah, caralho, a bunda dela é o inferno e o paraíso num só. As nádegas se separam mais, o ânus esticadinho brilhando de óleo, e eu, com os chifres ridículos no chapéu, tô inclinado pra frente, língua quase tocando a pele salgada dela. Meu pau, agora duro como pedra, lateja contra a coxa interna, pré-gozo escorrendo viscoso. O cheiro é inebriante: almíscar de excitação feminina, misturado com o fedor leve de terra molhada da escadaria lá fora. Somente o zumbido de um ventilador velho quebra o silêncio, girando preguiçoso no teto. Essa imagem grita: "Venham foder essa puta de favela, enquanto o corno filma".
Desde que postamos essas fotos no perfil da Selma, o papo explodiu. Minha esposa, que eu chamo de "Minha Rainha do Cu" em casa, virou a estrela da porra toda. Ela ama ser a mais nova puta do site, se maquiando com batom vermelho sangue e saindo de shortinho apertado pra subir a escadaria e encontrar os machos. Eu? Fico duro só de imaginar, pauzinho latejando enquanto limpo a casa ou fumo um baseado na varanda. Ser corno me faz sentir vivo, porra – ver aqueles paus grossos esticando o buraco sagrado dela, ouvindo os gemidos ecoarem na favela. E os caras? Filhos da puta ricos, casados, de terno e gravata no dia a dia, mas aqui viram feras. Vou contar seis exemplos fresquinhos, detalhadinho, pra vocês babarem e gozarem na calça. Imagina só: e se o próximo for um médico que te peça pra lamber o cu dela depois de ele encher? Ou um velhote que te faça comer o resto do leite achocolatado que saiu do rabo dela? Fica ligado nas postagens diárias, que tem mais aventuras loucas vindo aí – quem sabe amanhã ela não experimenta um gangue de três?
O primeiro foi o Pedro, 25 anos, um playboy de Boa Viagem que dirige um Audi e fode secretamente enquanto a patroa acha que ele tá no escritório. Ele marcou num motelzinho de beira de estrada, mas pediu pra gente ir pro barraco mesmo – "Quero sentir a favela na pele", disse no chat. Subi a escadaria suando, com ela de saia rodada que mal cobria a bunda. Quando ele chegou de terno, cheirando a colônia cara e uísque, meu pau já tava duro. "Mostra essa raba pra mim, sua vadia favelada", rosnou ele, empurrando ela de quatro no tapete rosa. O cheiro de couro novo do sapato dele misturou com o suor nosso. Ele cheirou o cu dela primeiro, nariz afundado nas nádegas, inalando fundo: "Porra, que fedorzinho doce de puta virgem no rabo". Lambeu devagar, língua grossa rodando o anel rosado, fazendo ela urrar: "Ah, caralho, lambe mais fundo, seu rico filho da puta!". De quatro, ele meteu devagar, o pauzão de 20cm esticando o buraco até o talo, ploc-ploc de bolas batendo na carne. Ela peidava baixinho de nervoso, e ele ria: "Solta mais um, sua porca, que eu adoro esse som fedorento". Gozou dentro, mas tirou e enfiou na boca dela, esperma salgado escorrendo no queixo enquanto ela engolia gemendo: "Delícia de porra quente". Eu filmava, punhetando furioso. Depois, ele deu 500 pila e prometeu voltar – e se da próxima ele trouxer um amigo pra foder a boca dela enquanto ele come o cu?
A segunda aventura foi com o Marcos, 42, dono de uma construtora no Pina, casado com três filhos e uma mansão na praia. Ele curte de frente, pra ver o rosto da puta se contorcer. Veio de helicóptero – brincadeira, de Uber Black, mas chegou com uma mala de brinquedos: plug anal de metal, luba comestível de morango. No barraco, o ar tava abafado, cheiro de feijão cozinhando na panela ao lado. "Deita de frente, abre as pernas, sua cachorra", mandou ele, tirando a camisa e revelando um peito peludo e tatuado. Ela obedeceu, bunda pro alto na cama rangente, cu exposto como uma flor suja. Ele lambeu primeiro, chupando o anel com barulhos molhados – slurp-slurp – enquanto ela gemia: "Isso, chupa meu cuzinho sujo, seu casado safado, imagina se sua mulher soubesse!". Cheirou o fedor almiscarado, enfiando o nariz e bufando: "Que aroma de puta barata, me deixa louco". Metendo de frente, pauzão pulsando, ele pedia peidos: "Solta um pum no meu pau, vai, sua fedida!". Ela forçava, um peido úmido escapando – prrrt! – e ele ria, metendo mais forte, a cama batendo na parede de tijolo. Gozou na boca depois de puxar do cu, jatos quentes enchendo a garganta dela: "Engole tudo, vadia, ou eu te faço lamber o chão". Deu 800 e um colar de ouro falso – puto rico. Imagina se ele volta com algemas pra amarrar ela na escadaria e foder ao ar livre?
O terceiro, o Vicente, 58, um advogado de terno Armani que representa bicheiros no centro. Velho safado, mas pau de mula, daqueles que não amolece. Marcou à noite, quando a favela tava viva com funk ecoando. Chegou com vinho caro, mas a gente bebeu cachaça mesmo. "Quero cheirar e lamber esse cu antes de cagar nela", sussurrou ele, olhos brilhando. Ela de quatro no chão frio, bunda empinada, nádegas tremendo. O cheiro dele era tabaco e aftershave, misturando com o nosso de suor pobre. Ele afundou a cara: "Hmm, que cuzinho fedorento e apertado, cheira a favela pura". Lambeu voraz, língua forçando o buraco, ela gritando: "Lambe mais, seu velho tarado, chupa o fundo do meu rabo!". De quatro, meteu seco no começo, doendo gostoso, ploc-ploc de carne contra carne. Pedia peidos: "Pega, solta um bem barulhento pra mim!". Prfft-prfft, ela soltava, e ele inalava como droga: "Porra, que tesão!". Gozou na boca, mas antes, pediu o scat: "Caga na minha boca, sua porca imunda". Ela se agachou sobre o rosto dele, forçando, um tufinho quente e marrom saindo devagar – cheiro forte de merda fresca enchendo o quarto. Ele engoliu gemendo: "Delícia de cu sujo!". Deu 1200 e um relógio de pulso. E se da próxima ele trouxer um frasco pra coletar a merda dela e levar pra casa?
A quarta foi insana com o Tomás, 19, um universitário de engenharia rico, filho de industrial, que fode escondido dos pais. Jovem e tarado, curte enema louco. Veio de bike elétrica, suado e excitado. "Quero encher esse cu de leite achocolatado e ver escorrer", disse no chat. No barraco, preparei o negócio: mangueirinha de farmácia, leite com Nescau gelado. Ela deitada de costas, pernas no ar, cu piscando. Ele cheirou primeiro: "Caralho, que cheirinho azedinho de puta". Lambeu, sugando o anel como sorvete, ela rebolando: "Chupa, garoto, lambe o buraco da sua mamãe favelada!". Injetou o enema devagar, barriga dela inchando, gorgolejando – glub-glub. De frente, meteu enquanto ela segurava, pauzão chapinhando no leite morno. "Solta agora, vadia!", mandou. Ela relaxou, jatos marrons e doces espirrando no pau dele, cheiro de chocolate podre misturado com merda. Ele gozou na boca, tirando do cu ensopado: "Engole com o resto do leite, sua nojenta deliciosa!". Depois, despejou o resto em uma tigela de cereal que trouxe, comendo com colher: "Hmm, mingau de cu!". Deu 300, mas prometeu mais. Imagina ele voltando com amigos da facul pra um banquete de enema?
O quinto, o Orlando, 67, um aposentado banqueiro de Olinda, com barriga de cerveja mas pau eterno. Casado há 40 anos, mas viciado em anal fedido. Chegou de carro importado, estacionou na base da escadaria e subiu ofegante. "Quero de quatro, com peidos e lambida profunda", grunhiu. O quarto tava escuro, vela de sete dias piscando, cheiro de incenso barato. Ela empinada, bunda balançando como gelatina. Ele cheirou: "Porra, que fedor almiscarado de rabo virgem". Lambeu com barulhos obscenos – sluuuurp – língua enfiada até o cólon, ela berrando: "Lambe o fundo, seu velho porco, chupa minha sujeira!". Metendo de quatro, pau encurvado acertando o ponto G do cu, ele pedia: "Peida no meu pau, solta tudo!". Prprrt-prprrt, peidos molhados ecoando, lubrificando mais. Gozou na boca, jatos fracos mas volumosos: "Bebe, sua puta, engole o sêmen do avô!". Deu 1000 e um anel de brilhante falso. E se ele trouxer o neto da próxima vez, pra ensinar o moleque a foder cu?
Por último, o Ramon, 79, um viúvo magnata do açúcar, com dentadura mas tesão de garoto. Curte tudo: cheirar, lamber, scat e enema num combo. Veio de limusine adaptada, motorista esperando na rua. "Quero cagar e ser cagado nessa vadia", riu rouco. No barraco, o ar pesava com o cheiro de naftalina dele. Ela de quatro, cu untado. Ele cheirou: "Ah, que aroma de favela podre, me excita". Lambeu devagar, dentadura raspando levemente, ela gemendo: "Chupa, vovô, lambe o cu da sua netinha safada!". Enema primeiro: leite achocolatado injetado, barriga roncando. Metendo de frente, ele peidava junto: "Solta um pra mim, porca!". Dueto de flatulências – prfft-glub – enchendo o quarto de fedor doce. Ela cagou na boca dele depois, tufos quentes e moles: "Come minha merda, seu rico imundo!". Ele revidou, um peidinho escorrendo, e gozou na boca dela, tirando do cu: "Engole misturado, vadia eterna!". Deu 2000 e uma corrente de ouro. Imagina se ele lega a herança pra ela, em troca de cu diário?
Caralho, amigos, ser corno é o melhor emprego que arrumei. Minha esposa tá radiante, bunda mais larga e feliz, e a gente come melhor agora. Fica de olho no perfil da Selma – postagens diárias com fotos novas, vídeos tremidos que eu filmo, e aventuras que vão deixar vocês com o pau roxo de tesão. Quem sabe amanhã não é um padre disfarçado pedindo missa no cu dela? Ou um turista gringo querendo tatuar o nome dele na nádega? Acompanha, goza junto, e comenta o que quer ver na próxima. Mais putaria em breve – o rabo dela não para!
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Comentários (2)
Punheteiro: Meu sonho me masturbar comendo bosta direto do cu
Responder↴ • uid:beml99aqrdMagno: Selma recife? Vixe mais um que come bosta.
Responder↴ • uid:1dql4m77xpza