#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 12

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Insana10

Eu despertei uma fera, mas não estava preparado p o que viria. Meu Preto é a minha vida e eu confio nele, a dor faz parte do processo...

Os dias foram passando e nós estávamos cada vez mais apaixonados, não nos desgrudávamos um minuto sequer. Ele cada vez mais bruto e carinhoso e eu cada vez mais submisso as suas vontades. As coisas estavam indo bem na oficina, ele já tinha feito minha matrícula num novo colégio técnico na cidade, vou fazer o ensino médio junto com um curso técnico em administração para ajudá-lo com as coisas da oficina já que ele não quer que eu faça nada que me canse. E eu gosto da ideia de ficar perto dele sempre, por mim até parava os estudos, mas levei umas boas palmadas quando sugeri isso.

Falta um mês pra minhas aulas começarem e quase dois pro meu aniversário, mas o que está me deixando ansioso é saber a reação dele quando me ver com aquela cueca jockstrap, e eu decidi que seria hoje já que ele mandou eu ficar em casa pra descansar enquanto ele corta umas madeiras.

Almoçamos e depois mamar no seu pauzão preto ele foi pra oficina e eu corri pro quarto para aproveitar a oportunidade e me preparar. Tomei outro banho, passei os cremes que ele sempre passa em mim, caprichando no bumbum. Penteei meus cabelos que já estão em cima dos ombros e vesti a tal cueca, escolhi a vermelha. Ela é bem pequena, deixou meu pinto e minhas bolinhas bem apertadinhos e deixou minha bunda ainda mais redonda e empinada. Eu me sentia nu da mesma forma, mas eu já estava acostumado a isso, só tinha medo dele não gostar. Me deitei no meio da cama deixando o bumbum bem empinado pra quando ele entrar. Ele demorou e como não tirei meu cochilinho da tarde acabei adormecendo, acordei com suas mãos fortes abrindo bem meu bumbum enquanto sua língua quente e grossa me invadia.

Meu corpo estremeceu de prazer e eu gemi, parece que ele gostou da surpresa, pois ele chupava meu cuzinho com tanta força enquanto sua língua me penetrava. Sem falar uma palavra ele deu várias palmadas fortes em meu bumbum que eu até perdi as contas, mas a cada novo golpe minha bunda ficava em brasa, meu cuzinho piscava e eu gemia manhoso. Quando ele se deu por satisfeito com a mão direita ele alisava meu bumbum e com a esquerda ele tirou só as minhas bolinhas da cueca as segurou entre o polegar e o indicador e depois as amassou com o restante dos dedos se deitando por cima de mim.

- Você acha que vai sair de casa com uma cueca de viado de rua? Você esqueceu a quem você pertence, viadinho? - ele falava em meu ouvido apertando cada vez mais forte.

- Eu sou seu, paizinho! Isso é só pra você, eu nunca sairia na rua com ela.

Eu falava num fio de voz pela dor aguda que consumia meu corpo. O ar já faltava em meus pulmões pelo seu peso sobre mim. Ele soltou minhas bolinhas, segurou os cabelos de minha nuca e lambeu meu pescoço até chegar em minha boca e nos beijamos brutalmente. Ele sentou na cama encostado na cabeceira, tirou seu cinturão e enrolou uma parte na mão direita, eu tirei sua bota e sua calça, pois seu olhar me dizia que eu tinha acordado uma fera perigosa.

Chupei seus dedos suados e cheirosos, meu Preto não tem chulé, subi por suas pernas cabeludas chupando e lambendo como ele gosta até chegar em suas bolas enormes que estavam sobre o colchão, cheirei sua virilha e enquanto eu esfregava meu rosto em suas bolas peludas senti o primeiro golpe me atingir nas minhas bolinhas e no meu cuzinho que estavam expostos já que meu bumbum estava bem empinado. Isso doeu como se agulhas estivessem sendo enfiadas em minha pele, mas não sai da minha posição ou reclamei, pelo contrário, logo suguei uma de suas bolas e mamei enquanto massageava a outra até que as duas estavam bem molhadinhas como ele gosta, mas os golpes continuavam seguidos de meus gemidos de dor e os dele de prazer.

Lambi seu mastro que repousava sobre sua barriga, ainda a meia bomba, da base até a cabeça várias vezes e depois suguei a cabeça como um bezerrinho faminto até que engoli até o talo olhando em seus olhos e segurando suas bolas. Sem eu esperar ele cruzou sua perna em meu pescoço me prendendo entre elas e seu pau começou a pulsar em minha garganta, ele nunca tinha feito isso, mas eu sabia que ele não ia me machucar. Eu já engasgava sem respirar e minhas lágrimas já pingavam em seus pentelhos quando ele segurou meus cabelos e devagar me puxou até seu pau sair por completo de dentro de minha garganta e nossos rostos ficarem frente a frente.

- Não esqueça que foi você quem me provocou com essa cueca indecente, meu dengo. Agora aguente porque eu vou deixar essa sua bunda arrebitada mais vermelha do que essa coisa que você está usando.

Eu não disse nada, só tentava respirar enquanto ele me colocava com meu bumbum sobre seu peito virado pro seu rosto. Quando sua língua passou em meu cuzinho judiado das cintadas que levou me trouxe alívio e prazer, ele abraçou minhas pernas junto com minha cintura com o braço esquerdo e com a mão direita ele segurou minhas bolinhas e lambia do meu cuzinho até elas e isso era muito bom. Eu estava completamente imobilizado nessa posição, pois meus braços estavam debaixo de suas pernas. Eu gemia descontrolado chamando por ele, até esqueci que meu bumbum estava em chamas.

Ele lambeu meu bumbum e depois distribuiu várias mordidas até no meu cuzinho, mas quando ele mordeu minhas bolinhas foi demais pra mim, parecia que elas iriam estourar e eu me urinei, mas ele não parou e eu me debatia tentando sair daquela posição até que comecei a sentir tapas fortes em meu bumbum e em minhas bolinhas, aí minha ficha caiu, eu só encostei meu rosto no interior de sua coxa e me entreguei ao seu domínio. A respiração dele estava pesada, ele estava zangado, eu ofendi ele.

Ele me deitou do seu lado e saiu do quarto, eu não sabia o que ele ia fazer. Eu estava com muito medo agora, ele voltou com um copo com água e me ajudou a beber um pouco, meu corpo estava mole. Ele me colocou deitado de barriga pra baixo sobre as minhas pernas dobradas e abertas na beirada da cama e os braços esticados sobre minha cabeça, quando ele abriu o guarda-roupa eu comecei a tremer, eu queria sair correndo, mas seria pior. Me resignei e apenas fechei os olhos para receber meu castigo.

Suas mãos foram alisando meu bumbum e subiram por minhas costas até meus ombros onde ele se apoiou e eu senti a cabeça de seu pau se encaixar em meu cuzinho e ir entrando de uma vez me rasgando até que suas bolas bateram nas minhas, e eu só gemi. Ele saiu deixando só a cabeça e meteu tudo com força novamente, ele repetiu isso várias vezes cada vez mais forte fazendo meu bumbum levantar, doía, pois ia muito fundo, mas era gostoso também. De repente ele parou me deixando empalado, colocou a mão esquerda no meio das minhas costas e logo senti algo duro batendo em meu bumbum, a dor me fez estremecer, mas dessa vez eu iria suportar, iguais a essa vieram várias intercaladas com metidas violentas que me deixavam sem fôlego.

Depois de um tempo revezando entre bater em meu bumbum e socar bem fundo ele me puxou pelos cabelos fazendo minhas costas encostar em seu peitoral suado, suas mãos percorriam meu corpo beliscando meus peitinhos enquanto ele metia freneticamente fazendo meu corpo estremecer. Ele colocou minha mão sob a dele em meu ventre me fazendo sentir seu pau pulsar dentro de mim enquanto ele urrava me enchendo com seu precioso leite e eu gozei junto com ele apertando seu mastro a cada piscada que meu cuzinho dava.

- Orrhh, você é um puta rebelde gostoso! Morde o pau do seu dono, morde!

Eu não sei como aguentei tanta dor e tesão juntos, meu corpo latejava e minha mente estava anestesiada, eu sentia ele levar meu corpo junto ao dele pra cama, eu estava sobre ele e seu pau ainda estava duro como ferro dentro de mim, ele alisava minha barriga sentindo a elevação que ele fazia. Ele segurou minhas pernas em meu peito e voltou a bombar dentro de mim e a cada estocada ele acertava algo dentro de mim que me fazia explodir de prazer. Nessa hora eu já estava completamente fora de mim e só implorava por mais, e ele me dava. Eu gozei novamente de uma forma tão intensa que meu ventre contraia muito forte junto com meu cuzinho.

- Caralho, pequeno, você vai quebrar meu pau assim! Eu vou encher esse cuzinho de leite de novo.

Ele gozou forte que eu sentia cada jato bem fundo em mim, depois nós ficamos de lado ainda encaixados por um tempo. Ele me fazia carinho e beijava meu rosto, meu pescoço e meu ombro, e eu amo esse carinho depois de um sexo bruto. Ele saiu de dentro de mim e foi pro banheiro, depois ele voltou e me levou pra tomar um banho bem quentinho e perfumado como eu gosto. Ele cuidou de mim como sempre, depois me deu uma sopinha e me colocou pra dormir.

Acordei de manhã sozinho na cama, me levantei com muita dificuldade, meu corpo todo doía, principalmente meu cuzinho que tava bem estufado pra fora. Chegando no banheiro pude ver o estado de meu bumbum, ainda tinha as marcas da palma das mãos dele, junto com as do cinturão e de um quadrado com a letra A. Meus olhos estavam cheios de lágrimas ao ver aquilo quando ele apareceu em minha frente e eu me atirei em seus braços chorando e pedindo desculpas, pois sei que a pior parte foi culpa minha por ser rebelde.

- Me desculpa, paizinho, eu vou melhorar! Eu não vou ser mais rebelde.

- Calma, meu dengo! Já passou! Eu sei que você vai melhorar, eu vou te ajudar.

Ele me pegou no colo sentou na poltrona e me beijou com muita calma e carinho. Eu ainda choramingava em seus braços, depois de beijar meu rosto inteiro ele me deixou mamar em seu peito, quando eu já estava mais calmo ele abriu minhas pernas e massageou minhas bolinhas inchadas com muito carinho. Ele me olhava com ternura e enquanto eu mamava ia alisando os pêlos do seu peitoral.

- Sabe pequeno, eu pensei que fosse mais fácil adestrar você, mas numa coisa eu tenho que dar razão ao meu avô "se não castrar o viado ele não amansa nunca, sempre vai ser rebelde". Por isso eu resolvi castrar você quando fizer 16 anos, quanto mais cedo melhor.

Eu não acreditava no que estava ouvindo, ele ia me castrar? O que isso significa? Eu já ouvi falar, mas nunca me interessei em saber direito como isso acontece, só sei que tem a ver com as partes do homem. Meus olhos começaram a encher de lágrimas de novo e ele começou a fazer carinho em minha bochecha.

- Não precisa se preocupar, meu dengo. Eu vou cuidar de você não tenha medo. Sua rebeldia vem das suas bolinhas e você já não usa elas, então é melhor tirar.

- Isso vai doer? Eu tô com medo, paizinho.

- A dor faz parte do processo, sem ela a rebeldia não sai, mas não pense nisso agora, nós ainda temos tempo e eu vou estar sempre com você.

Ele me envolveu em seus braços fortes e todo o medo foi embora, ele sabe cuidar de mim e se ele acha que vai ser melhor assim eu aceito. Eu desci do seu colo, me ajoelhei entre as suas pernas, tirei sua cueca e enfiei meu rosto no meio de suas bolas quentes e peludas. Esse cheiro é o meu preferido, chupei com devoção suas bolas e seu mastro, o levava até o fundo da garganta lentamente até sentir suas bolas subindo, era o sinal que meu leitinho estava pronto pra ser servido. Eu engolia cada jato no ritmo das pulsadas do seu pau na minha boca sem desperdiçar nadinha, os olhos dele não deixavam os meus enquanto ele fazia carinho em minha cabeça.

- Agora que meu bezerrinho já tomou seu leitinho vamos tomar café e cuidar da vida.

Ele me pegou no colo e fomos tomar café, depois que ele me fez comer um monte de coisa nós ficamos um tempo nos beijando e trocando carícias.

- Paizinho, eu não tenho mais medo, você pode fazer o que quiser comigo pra eu ficar perfeito pra você. Pode tirar e colocar o que você quiser, eu confio em você.

- Você já é perfeito pra mim, meu dengo! Isso só vai ser necessário porque eu não gosto de punir você. Agora vamos pro quarto que eu vou te arrumar pra gente ir comprar seu fardamento e material pra escola.

- Eu te amo muito, meu Preto!

- Eu também te amo muito, meu Branquinho.

Continua...

Comentários (4)

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  • Etor: Castrar? Cara isso é meio forte vai por outros caminhos para dominar alguém seja práticas de BDSM humilhação pública ou usar como moeda de troca, etc mas castrar é forte demais

    Responder↴ • uid:y8gmfwhml
  • Dudu: Tô ansioso para o conto em que ele vai castrar o piá! Seus contos são os melhores.

    Responder↴ • uid:1ef9mpy3s2pgq
    • Insana10: Obrigada!!!

      • uid:1czxec2f274xq
  • Mato Grosso 7: Ficou muito bom , só faltou uma coisa pra ficar perfeito , uma foto da sua bunda , do seu cuzinho e do seu pauzinho

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw