#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte VIII

3.1k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
san_fabiano

Ana fechou a porta com um clique suave e disse, o fôlego entrecortado: "Carla, tô louca... Vamos trocar de lugar quando voltar.

Terça-feira, 14 de Janeiro de 2026: A Aventura Desenfreada de Ana

A manhã daquela terça-feira, amanheceu com um céu de um azul cristalino, o sol tímido ainda se espreguiçando no horizonte, lançando raios dourados que dançavam sobre as ruas úmidas da cidade. O ar fresco carregava um perfume sutil de grama recém-cortada misturado ao cheiro terroso da terra após a chuva da noite anterior, enquanto o canto distante de pássaros ecoava como uma serenata natural. Era 09h quando Ana, grávida de três meses, despertou em sua cama, o corpo quente sob os lençóis amarrotados, sentindo o peso leve da barriga saliente contra o tecido do vestido azul justo que escolhera com cuidado. O tecido abraçava seus seios fartos e contornava as curvas generosas dos quadris, esticando-se delicadamente sobre a pele macia que brilhava com um leve brilho de loção hidratante. Enquanto pegava o celular, o coração dela disparou ao ler a mensagem de Marcos, seu senhor ausente por uma viagem de trabalho: "Minha putinha, vai com o Lucas pra consulta. Quero saber tudo o que tu aprontar. Obedece ele e me conta depois, hein!" As palavras dele, carregadas de autoridade e desejo, enviaram um arrepio elétrico por sua espinha, fazendo-a morder o lábio inferior enquanto respondia com um sussurro rouco: "Sim, senhor..." O perfume doce que exalava de sua pele, uma mistura de jasmim e baunilha, subiu ao ar enquanto ela ajustava o cabelo em ondas soltas, imaginando os olhos penetrantes de Marcos observando-a mesmo à distância. Com um suspiro de antecipação, ela saiu de casa e entrou no carro de Lucas, o couro dos assentos aquecendo contra suas coxas nuas.

Lucas, ao volante, lançou um olhar demorado para ela, os olhos castanhos brilhando com um misto de admiração e desejo contido. O motor ronronava baixo, um zumbido suave que se misturava ao som ocasional de pneus sobre o asfalto, e ele disse com uma voz grave, quase um ronronar: "Vamos, Ana. Marcos confia em mim pra cuidar de ti. Tua barriga tá ficando linda." Sua mão, calejada e quente, roçou a coxa dela por um instante, os dedos traçando uma linha sutil que fez a pele de Ana arrepiar-se, um calor úmido começando a se formar entre suas pernas. Ela virou o rosto para a janela, tentando disfarçar o rubor que subia às bochechas, mas o toque dele ficou gravado em sua mente, prometendo mais aventuras enquanto o carro seguia em direção à clínica.

Às 10h, o carro estacionou diante da clínica, um prédio imponente de paredes brancas que exsudava esterilidade, o ar interno impregnado com o cheiro pungente de álcool misturado ao doce artificial de flores em vasos decorativos. O som abafado de passos ecoava pelos corredores, pontuado pelo zumbido distante de máquinas médicas, criando uma atmosfera tensa e expectante. Ana sentou-se na sala de espera, as pernas cruzadas com dificuldade devido à barriga, o vestido azul esticando-se ainda mais enquanto ela ajustava a postura. Seus olhos vagaram pelo ambiente até pousarem em uma figura familiar: uma mulher grávida de cabelos castanhos ondulados, o ventre de quatro meses evidente sob um vestido florido, acompanhada por um homem alto de pele clara com um sorriso gentil. Com o coração acelerado, ela cutucou Lucas, a voz trêmula de surpresa: "Lucas, olha só... Não é a Carla?" Aproximou-se lentamente, o tecido do vestido roçando suas coxas a cada passo, o cheiro de seu perfume misturando-se ao ar da sala. Lucas levantou-se, os músculos dos braços tensionando-se sob a camisa, e reconheceu a ex-namorada com um sorriso nostálgico: "Caralho, Ana, é ela mesmo... Oi, Carla! Quanto tempo! Esse é o Pedro, teu marido?" Estendeu a mão, o toque firme contra a palma de Pedro, enquanto seus olhos passeavam pela barriga saliente de Carla, um brilho de curiosidade acendendo-se. Carla riu, o som leve como sinos, a mão repousando sobre a curva de seu ventre: "Oi, Lucas! Sim, esse é o Pedro, meu marido. Casamos mês passado, e olha, tô grávida! E tu, quem é essa bela grávida contigo?" Ana sorriu, rebolando sutilmente para destacar as curvas, o vestido realçando o contorno de seus seios: "Oi, sou Ana, prazer! Tô de três meses. Lucas é meu vizinho... e um grande amigo." Pedro, com um leve rubor nas bochechas, inclinou-se ligeiramente: "Prazer, Ana. Vocês formam um casal bonito. Vamos sair depois da consulta?" Lucas assentiu, a voz carregada de entusiasmo: "Boa ideia. Tem um restaurante ali perto, que tal um almoço?"

Às 11h, o quarteto estava instalado no Restaurante da Praça, um oásis aconchegante onde o aroma rico de temperos – cominho, alho e ervas frescas – dançava com o cheiro quente de café recém-passado, impregnando o ar. As mesas de madeira rangiam suavemente sob o peso dos pratos de comida caseira, o som dos talheres tilintando criando uma sinfonia doméstica. Ana sentou-se ao lado de Lucas, a barriga roçando a borda da mesa, enviando uma sensação de peso e plenitude por seu corpo enquanto ela exclamava com um suspiro de prazer: "Que delícia esse lugar! Adoro comida caseira." Ajustou o vestido com um movimento lento, os seios quase escapando do decote, a pele morna refletindo a luz suave que entrava pelas janelas, sentindo os olhares de todos convergirem para ela. Carla, rindo com um brilho nos olhos, disse: "Verdade, Ana! Tô com saudade de comer sem restrições." Sua mão repousava sobre a barriga, os dedos traçando círculos enquanto perguntava: "Lucas, tu ainda mora no mesmo lugar?" Lucas sorriu, a mão deslizando debaixo da mesa para roçar a coxa de Ana, o toque quente e firme enviando um choque elétrico por sua perna: "Sim, Carla. E a Ana é minha vizinha agora. A vida tá agitada por lá." Pedro, inclinando-se com um interesse evidente, perguntou com a voz rouca: "Agitada como? Vocês parecem bem próximos." Ana riu nervosamente, o calor do toque de Lucas fazendo seu corpo estremecer: "Ah, é... Somos bem unidos, né, Lucas? Às vezes a gente se ajuda bastante!" Mordeu o lábio, o rubor subindo às bochechas, o desejo começando a transbordar.

A conversa tomou um rumo inesperado quando Carla se inclinou sobre a mesa, o decote do vestido revelando um vislumbre de seus seios, a voz baixando a um sussurro conspiratório: "Ajuda como? Tu tá corada, Ana, o que tá escondendo?" Ana engasgou com um pedaço de pão, tossindo levemente antes de rir, o som misturando-se ao tilintar dos talheres: "Ai, Carla, eu... Tá, eu falo! Meu marido, o Marcos, ele... ele gosta de me exibir. E o Lucas, e outro vizinho, o Roberto, eles... fazem parte disso. É uma relação aberta, sabe? Ele manda, e eu obedeço, e eles me ajudam a agradar ele!" Seus olhos arregalaram-se, a confissão escapando como uma torrente, o corpo tremendo de excitação enquanto o ar ao redor parecia ficar mais pesado. Lucas riu, a mão apertando a coxa dela com mais força, o pau endurecendo sob a calça: "Caralho, Ana, tu soltou tudo... Mas é verdade, Marcos adora isso." Carla, ofegante, levou a mão ao peito, os dedos tremendo contra a pele: "Porra, Ana... Tu tá falando sério? Isso é... quente!" Seus olhos encontraram os de Pedro, um desejo ardente acendendo-se entre eles. Pedro ajustou a calça, o volume marcando o tecido, e exclamou: "Caralho, Lucas, tu tá nessa? Ana, tu é corajosa... e excitante!" Seus olhos fixaram-se nos seios dela, a tensão no ar tornando-se quase palpável.

A excitação era insuportável quando Ana se inclinou para Carla, a voz reduzida a um sussurro rouco: "Vem comigo ao banheiro, preciso falar contigo." Levantou-se com um rebolado deliberado, o vestido subindo nas coxas bronzeadas, a mão quente puxando a de Carla com urgência. No banheiro, o cheiro doce de sabonete floral pairava no ar, misturado ao som abafado da ventilação, criando uma bolha íntima. Ana fechou a porta com um clique suave e disse, o fôlego entrecortado: "Carla, tô louca... Vamos trocar de lugar quando voltar. Eu sento com o Pedro, tu com o Lucas. Vamos tocar os paus deles, trocar umas sacanagens... a buceta tá pegando fogo! Depois, a gente vai pro carro, num lugar afastado, pra foder pra valer." Roçou a coxa de Carla com os dedos, sentindo o calor da pele dela, o desejo pulsando como um tambor em seu peito. Carla, com os olhos semicerrados, respondeu num sussurro trêmulo: "Porra, Ana, tu é safada... Tô molhada só de pensar. Vamos fazer isso, e no carro... quero sentir tudo!" Seus dedos roçaram a barriga de Ana, um toque leve que prometia mais, e ela sorriu, a excitação transbordando. Ana assentiu, ajustando o vestido com um movimento sensual: "Perfeito. Vamos voltar e botar fogo na mesa!"

De volta à mesa, Ana deslizou para o lado de Pedro, a coxa roçando a dele debaixo da toalha, o calor de seus corpos fundindo-se enquanto ela sussurrava com um sorriso safado: "Pedro, agora sou tua companhia... Sente meu calor." Pegou a mão dele, guiando-a para a coxa macia, os dedos dele apertando a carne enquanto ela deslizava a própria mão para a calça, sentindo o pau duro pulsar contra sua palma. "Caralho, tu tá gostoso... Quero te chupar depois," murmurou, rebolando na cadeira, a buceta molhada deixando uma marca sutil no tecido. Pedro gemeu baixo, a voz rouca: "Porra, Ana... Tu é um fogo. Chupa sim, quero te ver!" Seus olhos brilhavam, o desejo refletido no rubor de suas bochechas. Carla, por sua vez, sentou ao lado de Lucas, a barriga roçando a dele, o calor da proximidade fazendo-a estremecer. "Lucas, lembra de mim? Tô com saudade..." sussurrou, a mão deslizando pela coxa dele até alcançar a calça, apertando o pau duro com firmeza. "Quero te sentir me foder no carro, safado!" Lucas gemeu, a mão subindo na coxa dela, sentindo a umidade que escorria: "Caralho, Carla, tu tá diferente... Vou te arrombar, vadia!"

De repente, o som agudo de uma ligação de vídeo cortou o ar, e a voz de Marcos ecoou pelo viva-voz, firme e carregada de desejo: "Minha putinha, tu tá aprontando, hein? Vi tudo pelo Lucas! Gosto desse fogo. Vamos partir agora, todos no mesmo carro, pra um lugar afastado. Quero uma orgia perigosa, cheia de putaria, e eu vou assistir tudo por aqui. Obedece, vadia!" A imagem dele no celular mostrava seu rosto sério, a mão movendo-se fora de quadro, e Ana brilhou os olhos, a excitação explodindo: "Senhor! Sim, senhor, vamos agora... Quero te mostrar tudo!" Carla acelerou a mão no pau de Lucas, ofegante: "Porra, Marcos, tu manda mesmo... Tô dentro, vamos foder pra tu ver!" Pedro exclamou, o pau pulsando na mão de Ana: "Caralho, Lucas, vamos logo!" Lucas organizou, a voz rouca de desejo: "Tô pronto, Marcos. Levo todo mundo pro bosque."

Meia hora depois, o carro de Lucas parou no Bosque das Palmeiras, um refúgio selvagem onde árvores altas erguiam-se como sentinelas, bloqueando a luz do sol e mergulhando o local em sombras dançantes. O som das folhas ao vento misturava-se ao silêncio perigoso do isolamento, o cheiro terroso da grama úmida subindo ao ar. A voz de Marcos ecoou pela ligação: "Chegaram, minha vadia? Tira o vestido, Ana, e mostra pro Pedro. Lucas, fode a Carla devagar. Quero ver tudo!" Ana saiu do carro, o ar fresco roçando sua pele como uma carícia gelada enquanto ela deslizava o vestido pelos ombros, deixando-o cair na grama com um sussurro de tecido. Seus seios balançavam livres, a barriga saliente brilhando ao sol fraco, e ela rebolou, a buceta pingando na terra, o líquido quente contrastando com a frieza da grama. "Pedro, sente meu corpo... Quero teu pau!" gemeu, os olhos semicerrados de desejo, a voz carregada de submissão. Pedro agarrou os seios dela, as mãos quentes contra a pele macia, o pau saltando da calça, grosso e pulsante, a veia saltada pulsando visivelmente. "Caralho, Ana... Tu é um fogo grávida!" rosnou, aproximando-se, o pau roçando a entrada úmida da buceta dela, a ponta escorregadia espalhando seu calor. Lucas, por sua vez, saiu com Carla, empinando-a contra a porta do carro, o metal frio mordendo a pele dela enquanto ele levantava o vestido, o tecido subindo para revelar a buceta molhada, os lábios inchados brilhando. "Carla, lembra de mim?" perguntou, metendo o pau de 20 cm devagar, o som úmido ecoando na clareira, cada estocada acompanhada por um gemido baixo. Carla arqueou as costas, a barriga tremendo: "Ai, Lucas, sim... Me fode, safado!" Rebolou contra ele, o prazer subindo como uma onda, o suor escorrendo entre seus seios.

Marcos comandou com sua voz rouca de excitação: "Ana, deita na grama e deixa o Pedro te foder. Carla, chupa o Lucas enquanto ele mete. Quero putaria total, minha rainha!" Ana deitou-se, a grama fria pinicando sua pele nua como agulhas suaves, o cheiro terroso invadindo suas narinas enquanto abria as pernas, os músculos das coxas tremendo de antecipação. "Mete esse pau, Pedro, me arromba!" gemeu, guiando o pau dele para dentro, a sensação de ser preenchida fazendo-a arquear as costas, a barriga balançando com cada estocada, o atrito quente enviando choques de prazer por seu corpo. Pedro meteu fundo, as mãos apertando os seios dela com força, os dedos afundando na carne macia, o saco batendo contra a pele com um som úmido, o suor pingando de sua testa e caindo em gotas salgadas sobre o peito dela. "Porra, Ana, tua buceta é apertada... Vou te encher!" rosnou, o ritmo acelerando, cada movimento mais profundo, o calor de seu pau preenchendo-a completamente. Carla ajoelhou na grama, a terra úmida manchando seus joelhos com uma textura pegajosa, e chupou o pau de Lucas, o gosto salgado explodindo em sua boca como uma onda, a textura lisa e quente deslizando por sua língua. "Lucas, goza na minha garganta!" pediu, engolindo fundo, a saliva escorrendo pelo queixo em filetes brilhantes, a buceta pingando na grama, deixando um rastro úmido.

A cena escalou quando Marcos ordenou: "Minha putinha, quero ver tu com a Carla agora. Beija ela, chupa os seios dela, e deixa ela te tocar. Quero putaria entre vadias!" Ana levantou-se, os joelhos trêmulos, a grama agarrando-se à pele de suas pernas, e puxou Carla para si, os corpos grávidos colidindo na grama com um som suave de pele contra pele. Beijou-a fundo, a língua dançando com a dela, o gosto salgado de suor misturado ao doce de seus lábios, o calor de suas respirações entrelaçando-se. "Carla, tu é gostosa... Chupa meus seios!" gemeu, apertando os seios de Carla, os mamilos duros roçando sua palma como pedras polidas, enviando arrepios por seu corpo. Carla gemeu, descendo os lábios para o pescoço de Ana, traçando um caminho úmido com a língua, a saliva quente deixando um rastro brilhante até os seios, onde chupou os mamilos com a língua girando lentamente, o calor de sua boca enviando choques elétricos por todo o corpo de Ana, os mamilos endurecendo ainda mais. "Tua buceta tá molhada, vou te tocar!" sussurrou, deslizando a mão entre as coxas de Ana, os dedos roçando a entrada antes de penetrarem devagar, o som úmido ecoando como uma melodia erótica, o calor interno de Ana envolvendo os dedos de Carla. Ana arqueou-se, gemendo alto, a voz ecoando entre as árvores: "Ai, Carla, mete os dedos... Chupa mais, vadia!" Agarrou o cabelo de Carla, os fios sedosos escorregando entre seus dedos, o prazer explodindo em ondas que faziam sua barriga tremer.

Marcos gritou, a voz carregada de comando: "Pedro, mete na Carla. Lucas, fode a Ana enquanto ela chupa a Carla. Quero uma orgia completa, minha rainha!" Ana deitou de lado, a grama arranhando sua pele como uma carícia áspera, e chupou a buceta de Carla, a língua lambendo o clitóris inchado, o gosto salgado e doce invadindo sua boca como um néctar proibido, os lábios de Carla pulsando contra sua língua. Lucas meteu o pau de 20 cm na buceta dela, o calor e a pressão fazendo-a gemer contra a buceta de Carla, cada estocada enviando uma onda de prazer que reverberava por seu corpo. "Ai, Lucas, me arromba! Carla, goza na minha boca!" gritou, o corpo tremendo, a grama amassando-se sob seu peso. Carla gemeu, a buceta pulsando na boca de Ana enquanto Pedro metia o pau grosso nela, as mãos agarrando a bunda dela com força, os dedos afundando na carne macia. "Pedro, mais fundo!" pediu, a barriga saliente tremendo com cada impacto, o orgasmo se aproximando como um trovão distante. Pedro rosnou: "Caralho, Carla, tua buceta é foda... Vou gozar!" Metendo forte, a porra jorrando dentro dela em jatos quentes, o calor inundando-a. Lucas acelerou em Ana: "Ana, tu me mata... Vou te encher!" A porra explodiu dentro dela, o líquido quente escorrendo pelas coxas, o prazer intenso fazendo-a gritar.

No clímax, Marcos ordenou: "Goza tudo, minha vadia! Quero ver a porra voando, e tu me mostra, Ana!" Ana levantou-se, a buceta pulsando, e pegou a porra de Lucas na boca, engolindo com um gemido profundo, o leite escorrendo pelo queixo em filetes brancos que brilhavam ao sol. "Pedro, goza na Carla!" gritou, rebolando na grama, o corpo brilhando de suor. Lucas jorrou, o jato quente atingindo a língua dela, e Pedro encheu Carla, a porra escorrendo na terra em poças viscosas. Ana te olhou pela câmera, ofegante, o peito subindo e descendo rapidamente: "Senhor, foi perfeito... Te mostrei tudo!" Marcos sorriu, a voz saciada e rouca: "Minha rainha, tu me surpreendeu. Volta pro carro e me conta cada lambida, cada foda."

0-SCVZD1-YEDC5-Y5-H63-PDDKH98-S0

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos